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A obra conta a história do comerciante aposentado Moacir Assunção, pai do autor, que chegou em São Paulo em 1949 em uma das primeiras vindas de migrantes nordestinos para a capital e, posteriormente, voltou ao Nordeste, construindo uma carreira de comerciante e político em três Estados: Ceará, Pernambuco e Bahia.
This book deals with the economics of establishing a frontier by conquest or by peaceful settlement, the costs involved, and the optimum extension of the territory. The opening chapters discuss the most relevant literature about frontiers – conceptual, theoretical and empirical – and introduce the fundamental theoretical model for extending frontiers which is drawn on throughout the book. The authors use this theoretical apparatus by applying it to a number of historical cases. These include the division of the European territory between the Byzantine Empire, Islam and Western Europe, the creation and expansion of the Mongol Empire, the impact of the Black Death, the European discovery of the New World, the staples trade from 1870–1914, and the rise and fall of banditry in Brazil. The Economics of the Frontier brings together a collection of essays which explore how economically optimal frontiers were founded from sixth-century Europe through to twentieth-century Brazil.
Este livro trata de uma das maiores tragédias do nosso passado recente: o bombardeio impiedoso da segunda maior cidade do país para conter o levante da antiga Força Pública de São Paulo. Os desdobramentos dessa revolta, iniciada em 5 de julho de 1924, foram dramáticos para a população civil. O governo do presidente Arthur Bernardes cercou a capital paulista com um anel de ferro e fogo. A artilharia pesada do Exército atirava de hora em hora contra fábricas e bairros proletários, na tentativa de jogar o povo e os operários contra as tropas amotinadas. Centenas de edificações foram destruídas ou gravemente danificadas pelos canhões enviados de trem, do Rio de Janeiro. As ruas s...
O fenômeno do cangaço "independente", que começou na segunda metade do século XIX e durou até cerca de 1940, tendo sido extensamente estudado por diversos autores. No entanto, boa parte destas obras é de caráter basicamente narrativo e por vezes, escrita em linguagem quase literária. O historiador Luiz Bernardo Pericás foi além da constatação desta lacuna bibliográfica. O resultado desse trabalho é agora publicado pela Boitempo no livro Os cangaceiros - ensaio de interpretação histórica, no qual analisa as bases históricas e a atuação dos grupos do cangaço, como aqueles chefiados por Antonio Silvino, Sinhô Pereira, Corisco e Lampião. Para o historiador João José Reis...
PLACAR: a maior revista brasileira de futebol. Notícias, perfis, entrevistas, fotos exclusivas.
Mais completa organização em forma de verbetes e pequenos ensaios da História Militar, da Paz e da Guerra do Brasil, escrita por pesquisadores nacionais e estrangeiros, desde a Independência até os nossos dias.
Graças ao trabalho trabalho minucioso e detalhado de seu autor, este livro não só aprofunda a vida e os episódios vivenciados pelo Almirante Joaquim José Ignácio, Visconde de Inhaúma, como ainda, e mais importante, desconstrói uma imagem negativa que injustamente lhe foi imputada, demonstrando e enaltecendo a excelência de Chefe Naval que, com sucesso absoluto, conduziu a Campanha Naval na Guerra do Paraguai de dezembro de 1866 a fevereiro de 1869.
Neste volume, o autor inicia análise sobre as "Jornadas de 2013", época das manifestações contra o aumento da tarifa de ônibus em São Paulo. Os protestos espalharam-se por todo o País e o exterior, abarcando temas variados, e posicionaram--se contra a impunidade dos políticos, em prol do poder de investigação do Ministério Público e contra a corrupção governamental. Os anseios do povo, então adormecidos, afloraram com as jornadas. A vasta pesquisa bibliográfica propicia reflexões sobre a democracia direta e representativa, os rumos, sob um prisma evolutivo, da constituição e do constitucionalismo, além de asseverações quanto à natureza e às tendências da atual Constituição brasileira, por isso um estudo dedicado também à noção de constituição dirigente sob a perspectiva de seu idealizador, o jurisconsulto português J. J. Gomes Canotilho, e perante a perspectiva de outros estudiosos do Direito. Finaliza-se com críticas gerais à Constituição Cidadã vigente, com destaque à tragédia constitucional brasileira que sempre tentou implantar uma democracia, mas acabou em equívocos e autoritarismos.
Depois de esmiuçar o mundo do crime no Rio de Janeiro em A república das milícias, Bruno Paes Manso volta com um mergulho em outra dimensão da criminalidade no Brasil. A partir de depoimentos de ex-criminosos que tiveram a vida transformada pelo contato com a religião, o autor desconstrói estigmas associados às novas denominações evangélicas e mostra como o crescimento desses grupos responde a anseios profundos de uma população exposta a todo tipo de violência.