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The first book to trace Brazil's reckoning with dictatorship through the collision of politics and cultural production.
Voices of the Race offers English translations of more than one hundred articles published in Black newspapers in Argentina, Brazil, Cuba, and Uruguay from 1870 to 1960. Those publications were as important in Black community and intellectual life in Latin America as African American newspapers were in the United States, yet they are almost completely unknown to English-language readers. Expertly curated, the articles are organized into chapters centered on themes that emerged in the Black press: politics and citizenship, racism and anti-racism, family and education, community life, women, Africa and African culture, diaspora and Black internationalism, and arts and literature. Each chapter includes an introduction explaining how discussions on those topics evolved over time, and a list of questions to provoke further reflection. Each article is carefully edited and annotated; footnotes and a glossary explain names, events, and other references that will be unfamiliar to English-language readers. A unique, fascinating insight into the rich body of Black cultural and intellectual production across Latin America.
This book sheds light on the outcomes of social movements in Brazil. It provides an extensive analysis of how and when collective mobilization and protest activities brought about social and political change. Charting the dynamics and characteristics of Brazil’s social movements from the abolition of slavery in 1888 to the present day, the contributors to this edited volume demonstrate the processes of social movement activism in Brazil, and its relations with political institutions across various types of governments and political regimes. They bring to light both political opportunity structures of different historical periods, and the political and cultural consequences of mobilization ...
Crossing Racial Borders: The Epistemic Empowerment of the Subaltern explores critically the racial, socioeconomic, historical, and political contemporary conditions of the lived experiences of the subaltern, the oppressed. Through the lens of the decolonial school of thought developed by Latin American thinkers and scholars, this text focuses on the identification and analysis of the subalterns’ praxis of living, thinking, knowing, and doing. The contributors delve into the subalterns’ agency at work and how their [inter]subjective/reflective actions, gestures, and thoughts are deep-seated in subverting and resisting the material and symbolic coloniality of power's exploitation, categorization, and oppression. Drawing from sociological, anthropological, literary, and historical approaches, a new set of ideas and rationalities uncovers and challenges the complicities of modernity/coloniality (power-pattern-matrix) through new narratives and discursive epistemic-frames of empowerment and agency.
Este livro é fruto de uma pesquisa de doutorado (SALES, 2019). No título do livro, Traços da periferia: política e performance em produções literárias marginais-periféricas contemporâneas, o uso da expressão “traços da periferia” relaciona-se ao fato de esses traços retratarem os espaços periféricos diversos, representados, (re)criados, transcriados pelos autores em suas produções literárias, que redesenham essas margens, reconfigurando-as performaticamente. A publicação apresenta um estudo sobre a articulação entre políticas da escrita e performance em produções literárias marginais-periféricas contemporâneas do Brasil, a fim de investigar em que medida esses conceitos regem a escrita dos textos, sua circulação e consumo, e quais estratégias de agenciamento político-cultural são produzidas pelos autores delimitados neste estudo, em suas atividades de caráter coletivo.
O percurso das literaturas negra e periférica a partir dos anos 1960 enfrentou questionamentos, barreiras, invisibilidade, oposição, pouca valoração. Mas, ao negarem o que sempre lhes fora naturalizado no senso comum e na história social do país, escritores, ativistas e intelectuais negros e periféricos escavaram com enfrentamento e resistência um espaço incontestável na história da literatura brasileira. Isso pode ser observado no reconhecimento que o presente, por fim, confere a nomes como Maria Firmina dos Reis, Carolina Maria de Jesus, Paulo Lins, Conceição Evaristo, Marcelo D'Salete, Oswaldo de Camargo, Sérgio Vaz, Kiusam de Oliveira, entre tantos outros - hoje celebrados, premiados e objetos de estudo. Nesta segunda edição, Mário Medeiros revisita a primeira edição de sua obra, de 2013, atualizando-a e ampliando-a com um novo capítulo, voltado à história das livrarias e das editoras dedicadas à literatura negra, e ressaltando o poder da literatura negra feminina no Brasil atualmente.
O presente volume se propõe a contribuir com os estudos literários no que tange à necessidade de colocar em pauta a produção de autoria negra brasileira contemporânea modulada sobre questões, temas, linguagens e estéticas cruciais para que se reflita acerca das relações étnico-raciais no âmbito do imaginário literário. Neste sentido, estudos de diversos especialistas que se debruçaram sobre a literatura brasileira mais recente compõem o livro, apresentando análises transversais da produção de escritores e escritoras que publicaram toda ou parte de sua obra neste século.
"O livro Primavera Literária Afro-brasileira é fruto de uma investigação acerca da produção escrita de mulheres negras na contemporaneidade e sua inserção no mercado editorial brasileiro. Desde o surgimento da primeira romancista brasileira Maria Firmina dos Reis, no século XIX, bem como da poeta Auta de Souza, no início do século XX, as obras das autoras surgidas posteriormente, a exemplo de Ruth Guimarães, Virginia Bicudo, Anajá Caetano, têm sofrido igual processo de apagamento, silenciamento, descontinuidade e errante intermitência, deixando enorme lacuna sobre suas produções. Logo, a investigação dos processos que inviabilizam o reconhecimento desse grupo deve partir d...
Este livro se dedica à pesquisa de escritos produzidos por Alcântara Machado, Oswald Andrade e Mário de Andrade, nomes importantes da literatura modernista brasileira que deram, também, importantes contribuições no campo da arte dramática: Alcântara Machado, com estudos publicados em artigos de jornal sobre a evolução técnica das vanguardas estrangeiras e propostas para a renovação do teatro brasileiro; Oswald, que produziu peças experimentais comprometidas com a politização da cena nacional, como O rei da vela, imortalizada nos palcos apenas em 1967 pelo Teatro Oficina; e Mário, autor da ópera Café, que refletiu sobre a função social do artista e construiu um coro de trabalhadores afetados pela grave crise de 1929.