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A forma com que os indivíduos estabelecem suas relações com o mundo tem mudado constantemente. As Novas Mídias e as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) proporcionam maneiras diferenciadas no que diz respeito às práticas destes indivíduos, sejam essas em momentos de lazer, de estudo ou de trabalho. Os ambientes virtuais, através das mídias interativas, possibilitam a conexão de diferentes áreas do conhecimento e a convergência dos meios na potencialização dos mais variados campos, especialmente a partir da internet. Hoje em dia não basta apenas a disposição de plataformas como forma de repositório de conteúdos. A interatividade é o ponto chave nesta nova era,...
“A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria.” Paulo Freire Apresentar um livro é sempre uma alegria e ao mesmo tempo um desafio que se apresenta, principalmente por nele conter tanto de cada autor, de cada pesquisa, suas aspirações, suas expectativas, seus achados e o mais importante de tudo a disseminação do conhecimento produzido cientificamente. Deste modo, não poderia deixar de escolher uma epígrafe que melhor viesse ao encontro com o que se propõe o volume 3 da Coletânea “Desafios da Educação na Contemporaneidade”, pois o ensinar e aprender ...
Este E-book sobre direitos civis não expõe os horrores da violência doméstica, mas oferece um olhar detalhado sobre os meios de combate a este flagelo social. Explora-se o papel crucial das medidas protetivas, especialmente as patrimoniais, delineando o processo pelo qual as vítimas podem solicitar e obter essas medidas, assim como os recursos disponíveis para ajudá-las a reconstruir suas vidas; destaca-se os direitos das mulheres em situação de vulnerabilidade, fornecendo informações claras e acessíveis sobre os recursos legais disponíveis para proteger e apoiar as vítimas de violência doméstica. Este E-book é essencial para aqueles que buscam por noções de como ocorre e como se combate a violência patrimonial contra a mulher.
A obra "A realização do trabalho decente no Brasil e no Mundo", organizada por Rúbia Zanotelli de Alvarenga, se coloca, no contexto em que se insere, como uma obra necessária para se pensar os impactos da precarização e uberização das relações laborais; perda e desmonte de direitos; enfraquecimento e esvaziamento de órgãos sindicais; alterações legislativas que se revelam como instrumentos de classes hegemônicas em detrimento dos mais vulneráveis. Constituída por 22 capítulos, a obra apresenta, a partir de uma ótica jurídica, uma abordagem multidisciplinar acerca dos riscos ao trabalho decente contemporâneo, compreendido como fenômeno das forças hegemônicas e do model...
Todo mundo tem uma história para contar, mas você acredita que conversas são transformadoras? Nós, Lucas Galdino e Alexandre Simone, criadores do Ter.a.pia, passamos a crer mais nisso. Ou precisamos confiar que seja verdade, pela esperança de viver dias melhores. Compartilhar ideias e fazer com que o outro entenda a diversidade das existências não é uma tarefa simples nem se resolve com uma única mensagem de texto. Em 2018, o canal nasceu a partir de uma vontade de levar histórias que precisam ser ouvidas até para quem acha que não precisa se conectar com elas. Em vídeos intimistas, gravamos pessoas contando suas histórias de vida enquanto lavam a louça. É nessa atividade cotidiana e onipresente que as emoções acabam fluindo e nasce uma conexão com o público ao dividir um pouco de suas experiências. Neste livro, trazemos de volta algumas das histórias mais marcantes do canal e levantamos reflexões sobre elas, com o desejo de mostrar que se abrir para aprender com a vivência dos outros não é só possível como essencial. Afinal, não podemos esquecer que o diálogo não tira férias.
Esta obra reúne pesquisas que problematizam diferentes fundamentos, experiências e perspectivas contemporâneas sobre a educação em direitos humanos (EDH). Assim, o livro sublinha o caráter interdimensional sobre a EDH e ressalta a re_exão sobre aspectos epistemológicos e práticos da relação educar em direitos humanos. Os capítulos são interligados com distintas áreas do conhecimento e destacam experiências advindas de instituições formais e não formais baseadas na EDH e no respeito à diversidade. Portanto, os(as) pesquisadores(as) se dedicam em evidenciar, problematizar e produzir conhecimentos sobre a educação em direitos humanos e suas nuances, a partir de abordagens interdisciplinares e críticas.
O I Encontro Internacional de Pesquisa em Ciências Humanas teve como objetivo principal proporcionar um espaço de debate e intercâmbio de conhecimento gerado por pesquisas voltadas a interdisciplinaridade nas áreas de Ciências Humanas e Sociais. O evento parte do princípio da ausência de discussões e espaço de contato que permitam a troca produtiva de conhecimento entre profissionais da ciências humanas. Entendemos como propósito do evento agregar, incluir toda e qualquer forma de contribuição científica e acadêmica no âmbito das ciências humanas, mais precisamente no campo interdisciplinar, pretendendo ampliar a análise de cada elemento individual e buscar o parecer especifico de sua especialidade.
A abordagem de questões como gênero, sexualidade, capital simbólico das minorias e processos de ensino e aprendizagem pós-modernas tornam-se cada vez mais emergentes. Este livro traz à baila temas e problematizações que envolvem diferentes contextos e perspectivas socioeducacionais.
As temáticas do consumo e do comportamento do consumidor estão em voga e se destacam pela alta relevância e interesse que despertam tanto na literatura acadêmica e pesquisas científicas quanto no ambiente mercadológico global. Isto porque a sociedade contemporânea encontra-se refém de um exacerbado consumo de bens e serviços, tendo sido, inclusive, denominada pelo sociólogo e filósofo francês Jean Baudrillard como uma “Sociedade de Consumo”.
Se, por um lado, a violência estatal contra determinados grupos e indivíduos à margem da fruição plena da dignidade se torna uma ameaça concreta e brutaliza tais vivências, por outro, a resistência se articula, em espaços diversificados, para dinamizar uma série de lutas contra os retrocessos. Nesta cadência de transformar cinzas em potência é que surgiu a motivação para a organização desta obra. O eixo da educação se torna central em razão de um profícuo diálogo, também produzido a partir de um nefasto projeto político, que uniu esforços de uma parcela de juristas e de educadoras(es). O eixo da interseccionalidade se torna central a partir da preocupante percepção de um fortalecimento, nos discursos hegemônicos, de um sujeito universal, abstrato, e desconectado das necessidades materiais de parcela considerável da população. O entendimento de que as transformações abruptas aprofundam estigmas relacionados a raça, gênero e classe social demanda de nosso contra-argumento o registro constante de corporalidades que, em contextos educacionais, tensionam a pretensa neutralidade da norma vigente.