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Os capítulos neste livro abordam diversas facetas da identidade de gênero e sua construção, desde a teoria queer e formação de identidade, até questões históricas como a mobilização feminina na Bahia durante a 2ª Guerra Mundial. Também exploram a masculinidade de homens envolvidos em violência doméstica, discutindo também a violência sexual em conflitos, como na Guerra Civil de Ruanda. Cada capítulo oferece uma perspectiva única sobre a complexa dinâmica de gênero na sociedade.
Este trabalho tem por objetivo analisar a produção psicanalítica acerca dos atravessamentos do racismo aos negros no Brasil no período entre 1980 e 2020. A metodologia utilizada é a pesquisa bibliográfica e a pesquisa em psicanálise, utilizando os descritores "racismo" e "psicanálise" junto aos principais repositórios de produção científica no país. Nesse contexto, observamos que o racismo no país tem marcadores diferentes daqueles identificados em outros países que também receberam o povo retirado do continente africano para serem escravizados, pois no Brasil, passados os 338 anos de escravidão legal, não tivemos leis explicitamente segregadoras. Por outro lado, existiram,...
O presente livro aborda a despatologização da psicose na constituição do sujeito a partir da perspectiva psicanalítica. Utilizando a revisão bibliográfica das obras de Freud e Lacan, bem como de comentadores e artigos científicos, o estudo investiga os fundamentos da teoria psicanalítica relativos à formação do sujeito. Explora conceitos essenciais como o complexo de Édipo, o narcisismo e as operações de alienação e separação para verificar se existem "falhas" constitutivas na psicose. Conclui que, na psicanálise, o foco é sempre a subjetividade do sujeito, independentemente de sua estrutura clínica.
Assim como Freud, Lacan afirma que a angústia é um afeto. Acrescenta: a angústia é um afeto que não engana. E por que é um afeto que não engana? Tal questão aponta para algumas tentativas de respostas: seria porque a angústia escaparia ao simbólico e se ancoraria no real do corpo; ou porque é um afeto que põe um sujeito frente ao desejo do Outro, levando-o à seguinte indagação: O que o Outro deseja de mim? Que objeto a sou para o Outro? Essas e tantas outras tentativas de respostas acerca da Angústia: afeto que não engana se inscrevem enquanto traços que marcam os artigos que constituem esse livro.
This book contains the keynote papers delivered at the First World Environmental Education Congress (FWEEC) held in Espinho, Portugal in May, 2003. The FWEEC gathered participants from 38 countries, offering an international platform for educators, scientists, researchers, scholars, politicians, technicians, activists, media and teachers to present and debate world wide issues in environmental education. The themes it deals with include environmental policies and education, media and communication, environmental activism and citizenship, local activities, sustainable agriculture and tourism, economics and sustainability, communication, evaluation techniques, teacher training and general aspects of research. The papers offer an up-dated overview of various trends related to international environmental education, including aspects of research, teaching and project based work. Due to its nature and international scope, this publication is of special interest to educators, scientists, researchers, politicians, technicians, environment activists, teachers and others, interested in the ways environmental education is seen and practiced all over the world.
Addresses the limits in treating pain psychoanalytically, and offers a phenomenological description of psychic pain, particularly the pain of a lost loved one.
The definitive work on Lacan's theory of the feminine. With exquisite prose and penetrating insights, Colette Soler shares her theoretical and clinical expertise in this vibrant new text. She spins out seductive explications of Lacan's thought on the controversial question of sexual difference. With the subtlety that these topics deserve, she takes up Lacan's conception of woman and her relation to masochism, femininity and hysteria, love and death, and the impossible sexual relation. Following more than the usual suspects, What Lacan Said About Women also explores the mother's place in the unconscious, how Lacan understands depression, and why depressives feel unloved. Soler's analysis exam...
In this first English translation of a classic text by one of the foremost commentators on Lacan's work, Nasio eloquently demonstrates the clinical and practical import of Lacan's theory, even in its most difficult or obscure moments.
Élisabeth Roudinesco’s bold reinterpretation of Sigmund Freud is a biography for the twenty-first century—a sympathetic yet impartial appraisal of a genius admired but misunderstood in his time and ours. Alert to tensions in his character and thought, she views Freud less as a scientific thinker than as an interpreter of civilization and culture.
In the English-speaking psychoanalytic world, few diagnostic categories are as controversial as hysteria. This concept, widely held to reflect outmoded cultural prejudices aganist women, has virtually disappeared from our theoretical literature, diagnostic manuals, and traning programs. However far from being gender-bound, hysteria from Jacques Lacan represents a psychic strategy that bears on one of the most fundamental preoccupations of existence: What does it mean to be a woman? What does it mean to be a man?