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Game Studies in Brazil: Book One ins an attempt to begin mapping out the research field of videogames ins Brazil by means of cartography of knowledge. Game Studies in Brazil: Book One contains five chapters written by Brazilian researchers in the fields of education, health sciences, games studies, poetics, and literature. The chapters in this book are about projects and experiences in using games for teaching literature in public schools, and serious games for public health awareness.
Histórias que o tempo me contou, o livro de Eduardo Mussi, reúne 27 histórias que nos transportam às lembranças de um homem maduro, preocupado com a família e os amigos, mas sem esquecer, no esmiuçar de suas memórias, que oscilam entre presente e passado, os temores com o futuro de um Brasil que podia ser uma nação próspera, de um povo mais feliz. Desgraçadamente, a violência social escorre como líquido inflamável de alta combustão, conforme revela a narrativa de "Pesadelo", "Alucinação", "Estou com medo" e "Conversa de padaria". Há no livro, ainda, momento para reflexões pontuais, como se lê em "Corredor da morte", "Um pouco de nostalgia", "Minha vida". Por trás desses...
Muniz Sodré: uma escola disruptiva é afeto, homenagem, reconhecimento. Mas é também Filosofia, Comunicação, Antropologia e Cultura. O objetivo do livro é oferecer um múltiplo olhar sobre Muniz Sodré, o pensador natural, como diz Gilberto Gil. Além de ser considerado pelos pares como o maior teórico da Comunicação no Brasil, aquele que enxerga o comum para além da racionalidade ocidental, Sodré chega aos 80 anos propondo uma nova epistemologia. Defende a ciência como ponte por onde os atores sociais possam passar, trocar, construir e incorporar conhecimento em ampla dimensão, desde saberes ancestrais até as mais novas descobertas tecnológicas.
Os artigos do livro Cinema, representação e relações de gênerorefletem o boom das pesquisas de gênero e sexualidade no campo da Comunicação e especificamente do cinema. O objetivo desta publicação, produzida pelo Grupo de Pesquisa de Cinema da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (INTERCOM), é reunir contribuições de diversos autores para o campo acadêmico de estudos que foram historicamente pouco explorados no Brasil e atualizar a bibliografia referencial a esse respeito. Esse novo olhar não descarta a interseccionalidade, essencial para se pensar os estudos de gênero, ressaltando os aspectos de raça e etnia, sexualidade e classe social que permeiam a discussão sobre essa representação. O livro é o primeiro de uma série que pretende colaborar para a ampliação da discussão de temas do conhecimento científico referentes à cultura cinematográfica que permanecem à margem das pesquisas acadêmicas no Brasil.
Data Storytelling reúne técnicas que ajudam profissionais de diversas áreas a apresentar dados de forma mais efetiva. Utilizando uma metodologia de planejamento ágil, comunicar e analisar dados de forma narrativa trará resultados mais rápidos e poderosos para a tomada de decisão.
Histórias contadas pelo autor que mostram a pujança da vida com seus nascimentos, abandonos, mortes e encontros, com a beleza da vida cotidiana na sua simplicidade e rudeza.
Quando uma instituição pública de ensino tem uma imagem e uma reputação considerada positiva, há aceitação do público. A imagem da organização é a opinião atual que o público expressa e a reputação é o reconhecimento das realizações da organização ao longo da sua história. A comunicação é a maneira mais eficaz de trabalhar a imagem e a reputação, em consonância com a identidade organizacional. Essa obra faz um registro histórico dos enfrentamentos das universidades públicas no Brasil e a sua capacidade de superação em diversos contextos, sobretudo, na crise das universidades federais no período de 2016 a 2021. Para isso, o livro apresenta conceitos de opiniã...
"Amazônia Digital" é uma obra que traz os resultados avaliativos de uma pesquisa que investigou o impacto da expansão digital, especialmente da tecnologia Starlink, nas comunidades indígenas Mebêngôkre-Kayapó, com foco na aldeia A’Ukre. Os capítulos do livro detalham como a introdução da internet transformou a vida dessas comunidades, apresentando tanto oportunidades de inclusão digital quanto desafios complexos, como a ameaça de um novo colonialismo digital. O livro explora a chegada da tecnologia, seus impactos culturais, a soberania digital e as dinâmicas de poder na Amazônia, apresentando, inclusive, a nova fase do projeto, que busca desenvolver um modelo de educação digital respeitoso às tradições culturais indígenas. organizadoras: Lucia Santaella Kalynka Cruz autores: ANDRÉ LEMOS CAMILA BARROS COELHO GEANE CARVALHO ALZAMORA LAURA ZANOTTI LUDEMILLA DINIZ DA SILVA RAPHAEL UCHÔA RENIRA RAMPAZZO GAMBARATO RICHARD PACE WINFRIED NÖTH KATONGRI KAYAPÓ Indígena da aldeia Aukre, KAKÊT BEPUNEITI Cacique Kakêt Bepuneiti é o líder da aldeia A’Ukre, AIRYTI KAYAPÓ Indígena da aldeia Aukre,
Ao longo do século XX, o imaginário deixou de ser sinônimo de fantasia ou de ser associado à loucura para ocupar um elugar epistemológico e ontológico específico na produção de representações e de sabers, ao ponto de constituir sua própria heurística. Deve-se isso ao trabalho de numerosos pensadores oriundos dos campos mais diversos das Ciências Humanas e Sociais, da filosofia à psicanálise, da antropologia à literatura, que desembocou na Teoria Geral do Imaginário, lançada há quase 50 anos em Chambéry (França) sob forma do primeiro CRI (Centro de Pesquisas sobre Imaginário). Desde então, os estudos sobre o imaginário se tornaram mais diversificados e complexos através do mundo e através das disciplinas. Diversos movimentos epistemológicos reivindicaram conceitos mais flexíveis, que se tornaram noções e se dispersaram em metáforas. Se, por um lado, as noções e as metáforas apresentam a vantagem de admitir mais de uma ideia por vez, como as ideias contraditórias, por outro lado elas podem levar à imprecisão ou à equivalência generalizada dos termos, tornando vão o trabalho do pensamento.