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Entender a religião enquanto fenômeno que sugere uma espacialidade e também como um sistema complexo de elementos que produzem e reorganizam paisagens e lugares sagrados é enveredar por um amplo debate teórico que resgata e amplia a perspectiva geográfica de analisar o sagrado. A construção de uma geografia da religião sedimentada na compreensão do sagrado procura tornar evidente as representações espaciais que se articulam com várias proposições teórico-metodológicas entre as quais conhecer o lugar sagrado e suas particularidades, ora explicando, justificando ou questionando. Este livro direciona seus objetivos para a análise de dois lugares sagrados: Canindé e Quixadá, ...
Este livro foi elaborado a partir da coleção de artigos publicados em jornais, revistas, blogs e sites em momentos diferentes nos últimos 10 anos. Esta compilação é fruto de reflexões continuas sobre o espaço geográfico e o entendimento das pessoas sobre os seus territórios, enfocando diretamente a região amazônica, seus habitantes, suas formas, ambientes e ações.
A presente obra é uma reunião de artigos que analisam diversas experiências e atividades que se destacam e se referem à execução de políticas territoriais (públicas e privadas), que têm como palco principal a Amazônia paraense. Os autores, em sua maioria, fazem parte de grupos de pesquisa, ensino e extensão que se debruçam a entender a realidade amazônica em diferentes abordagens. Desse modo, o uso do território, com seus recursos e indivíduos, é o principal foco de investigação e debate constante nos textos aqui presentes, onde as ideias que compõem os textos enfatizam, principalmente, quatro temáticas, que são: 1) Política territorial, representação espacial e seus reflexos; 2) Ordenamento territorial urbano; 3) Ordenamento territorial e educação no campo e; 4) Territórios da mineração. De alguma forma, os textos procuram contribuir na discussão territorial que se desenvolve no contexto amazônico e que, porventura, no futuro, possam ajudar a tornar essa complexidade mais inteligível a outros pesquisadores que, com certeza, buscarão entender os mesmos fenômenos, sobre outra ótica.
Esse livro reúne artigos publicados em momentos e meios diferentes, que procuram fazer uma análise da pesca a partir de pesquisas de campo e do uso de técnicas de geoinformação, enfocando de que forma a questão do território, a escala de estudo e o uso das geotecnologias podem favorecer as atividades de pesca que se processam em meio fluído. Desse modo, busca-se demonstrar a utilização desses métodos como um subsídio no planejamento territorial e no manejo dos recursos pesqueiros.
OLHARES SOBRE A POLÍCIA MILITAR: questões metodológicas” surge de uma preocupação com as atuais pesquisas realizadas por e sobre polícia militar no Brasil. O “olhar situado”, que na antropologia é uma preocupação constante como uma espécie de escrutínio da objetividade dos dados e da descrição do pesquisador. No método de observação partipante a descrição circunstanciada de eventos e pessoas nada mais é do que a produção de um discurso, no caso antropológico, feito sob condições de produção específicas e efeitos das relações de lugar.
Em Dendeicultura e Dinâmicas Territoriais do Espaço Agrário na Amazônia Paraense expomos as primeiras sistematizações nesse campo de pesquisa. Elas fundam-se num conjunto de hipóteses de trabalho, bem como abordagem metodológica. Do ponto de vista metodológico, partimos do território usado, entendemos que tão importante quanto ressaltar as vantagens comparativas e competitivas da virtuosa palma africana, em termos de rentabilidade econômica, balanço energético para biodiesel, geração de emprego, dentre outras, é perguntar quem é que se beneficia com isso? Quem usufrui dessas vantagens? É a pergunta clássica que o geógrafo faz: quem usa o território, como, porque e para quê?
O livro resulta de um primeiro esforço mais sistemático por desvelar histórica e culturalmente a Festa e Romaria de São Miguel, marcante evento passo-fundense, com o objetivo de contribuir para a valorização progressiva desta manifestação, uma das mais antigas do estado do Rio Grande do Sul e que tem o lastro do local em sua conformação, dinâmicas e existência.
Este livro surgiu a partir das discussões realizadas na disciplina “Cartografia no Ensino de Geografia”, com alunos de graduação em Geografia da UFPA, no ano de 2013, e também de resultados obtidos com a execução do projeto “A cartografia em sala de aula: capacitação de professores da rede pública de ensino no uso da cartografia e de geotecnologias”, financiado pela Pró-Reitoria de Extensão da UFPA. Notamos durante a realização das atividades da disciplina e do projeto que há uma necessidade significativa de referências bibliográficas sobre o uso da cartografia na prática de ensino-aprendizagem, que aborde as novas tecnologias da cartografia que podem ser aplicadas em sala de aula, como forma de subsidiar o trabalho docente e tornar as aulas mais atrativas. Assim, reunimos uma série de artigos que, além do mapa, apresentam novas formas de ensino, que complementem a aula expositiva de geografia.
A obra é uma coletânea de textos sobre o mundo do trabalho a partir de resultados de pesquisas antropológicas e sociológicas apresentadas no GT Ofícios e Profissões: memória social, identidades e construção de espaços de sociabilidade.
Este livro, construído a partir de um conjunto de geógrafos e geógrafas, e outros pesquisadores da Amazônia, aqui trazidos a público pela “Universidade Federal do Pará - Grupo Acadêmico Produção do Território e Meio Ambiente Na Amazônia” chega no momento exato de sua necessidade. O livro expressa a realidade Amazônica, sobretudo no estado do Pará através da compreensão geográfica e expõe, sob diferentes temas, os conflitos entre apropriação territorial, expropriação da vida e esgotamento dos recursos naturais ou, transfiguração dos recursos naturais. Transfiguração entendida como apropriação da natureza por agentes externos que, ao explora-la com a força de seus poderes, lhe recria de forma diferente, ou seja, a subjuga e a degrada, embora sua permanência. Desta forma expressa uma relação onde, a natureza “natural” e a sociedade local se tornam um outro, subordinado aos interesses, alhures, ainda que em conflito com a formação histórica regional. Dirce Maria Antunes Suertegaray