You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
A violência na escola é um tema que vem sendo debatido nos últimos anos com importante repercussão na mídia, no judiciário e no âmbito acadêmico. Não somente no Brasil, mas em países como a França e os EUA, discussões importantes envolvem atores do âmbito escolar e de fora dele. O que parece permear as conversas é o fato da escola não ser mais um local impermeável aos conflitos. Não é uma instituição resguardada de problemas que têm origem externamente às interações entre os seus atores. De outro modo, ela mesma produz desigualdades e situações que podem ser consideradas violentas.
A modernidade inacabada, como afirmam Boaventura Sousa Santos e Jürgen Habermas, por razões distintas, tem como uma de suas dimensões a radicalidade democrática e o direito ao reconhecimento. Essa dimensão do direito ao reconhecimento, a luta por afirmação de identidades é o que traduz o fato de haver na agenda política internacional a questão por políticas públicas de juventude. O fato demográfico da onda jovem, iniciada no século passado, na década de 1990, não é apenas um elemento do crescimento populacional. O Brasil é um país imenso e diverso. Nossas realidades regionais e locais, assim como as identidades dos grupos sociais têm diversidades muitas. As identidades de...
Este livro busca contribuir para o debate sobre o tema da relação de mulheres com práticas consideradas criminosas, com ênfase nas suas participações como protagonistas de crimes. Os autores e as autoras são pesquisadores da temática, cujos textos são derivados de pesquisas originais por eles desenvolvidas. O crime de tráfico de drogas ganha relevância nos textos como prática delituosa que mais as criminalizam e, consequentemente, as encarceram. Os estudos refletem, portanto, tendência observada no Brasil e, em outros países, como o México, nas estatísticas criminais como o crime que mais atinge as mulheres nos últimos anos.
Este livro procura discutir e analisar, a partir de realidades diferenciadas e de uso de metodologias específicas em estudos originais, o cultivo de determinadas plantas usadas para fins de produção de substâncias psicoativas ilegais e suas consequências em populações e nas políticas de drogas. Uma questão que, sabemos, é complexa, por mobilizar vultosos recursos dos governos para combater e erradicar culturas agrícolas existentes; por ser elemento fundamental das relações internacionais bi e multilaterais; por envolver hábitos e valores culturais; por ser alternativa de rendas para milhões de trabalhadores e suas famílias, e por compor um dos eixos fundamentais na política ...
A presente obra se propõe analisar o caso do Estado colombiano e as interdependências das elites econômicas e políticas com o narcotráfico, especialmente porque, entre os anos de 1980 e 1990, cartéis de drogas receberam apoio de pessoas pertencentes às elites econômicas e políticas. O objetivo é verificar quais fatores levaram agentes públicos, detentores de cargos eletivos e integrantes do alto escalão da polícia e exército a se corromperem e concorrer pelo e para o narcotráfico, bem como investigar e estudar o contexto socioeconômico que incentiva a construção de valores transgressores que beneficia a corrupção em favor do narcotráfico, por meio das teorias etiológicas, com vertente sociológica, especificamente as que percebem processos culturais diferenciados, sobretudo a denominada Teoria da Associação Diferencial, proposta por Edwin Sutherland (1883-1950).
Thanks to its best-known use, any mention of cannabis tends to bring up jokes about the munchies or debates about marijuana and legalized drug use. But this not-so-innocent flowering plant was one of the first to be domesticated by humans, and it has been used in spiritual, therapeutic, and even punitive applications ever since—in addition to its more recreational purpose. Despite all the hoopla surrounding cannabis, however, we actually understand relatively little about it in the human and ecological past. In Cannabis, Chris Duvall explores the botanical and cultural history of one of our most widely distributed crops, presenting an even-handed look at this heady little plant. Providing ...
“Street gangs mirror the inhuman ambitions and greed of society’s trendsetters and deities even as they fight to the death over scraps from the table of the international drug trade. But John Hagedorn, characteristically, also finds hope in the contradictory values of outlaw youth—selflessness, solidarity, and love amid cupidity and directionless rage—and he maintains the hope that a culture of resistance will ultimately prevail over the forces of self-destruction. Whether one shares his optimism or not, he makes a compelling case that the future of the world will be determined on the streets of our cities.” —Mike Davis, from the Foreword “A World of Gangs is an illuminating jo...
"On the street with gangs in three world cities - Chicago, Rio de Janeiro, and Capetown - Hagedorn discovers that many of them have institutionalized as a strategy to confront a hopeless cycle of poverty, racism, and oppression. The mhilistic appeal of gangsta rap and its ethic of survival "by any means necessary," he argues, provides vital insights into the ideology and persistence of gangs around the world. Proposing how gangs can be encouraged to overcome their violent tendencies, Hagedorn appeals to community leaders to use the urgency, outrage, and resistance common to both gang life and hip-hop to bring gangs into broader movements for social justice."--BOOK JACKET.
This Yearbook aims to contribute to a greater awareness of the functions and activities of the organs of the Inter-American system for the protection of human rights.
"This book examines the political economy of violence in the Rio de Janeiro favela of Rocinha. Based on over two years of research and residence in the community, it offers an ethnographic account of how entangled forms of violence become essential forces shaping everyday social relations in the favela. The first part of the book shows how armed actors--drug traffickers and police--use spectacle to perform power. Yet despite the prevalence of physical violence, the favela has itself become a valuable global brand, consumed in disembodied fashion through media and in embodied fashion through tourism. Exploring media and favela tourism, the second part of the book demonstrates how the social relationships that arise from ongoing favela violence have a direct relationship to the market economy"--Provided by publisher.