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The Clean Shirt of it
  • Language: en
  • Pages: 124

The Clean Shirt of it

The Clean Shirt of It marks the first English translation of a full-length poetry title by acclaimed Brazilian poet Paulo Henriques Britto. As translator Idra Novey writes in her introduction, "No other contemporary Brazilian poets write like Britto. At least not with such a keen sense of the relationship between form and content, or pop culture and high art." Paulo Henriques Britto has received Brazil's most prestigious prizes for literature and translation. He lives in Rio de Janeiro, where he teaches at Catholic University. Idra Novey lives in New York City. She received the 2005 Poetry Society of America New York Chapbook Fellowship.

Translating the Sonnets of Paulo Henriques Britto and Glauco Mattoso
  • Language: en
  • Pages: 196

Translating the Sonnets of Paulo Henriques Britto and Glauco Mattoso

  • Type: Book
  • -
  • Published: 2006
  • -
  • Publisher: Unknown

None

Macau
  • Language: en
  • Pages: 84

Macau

A subjetividade é um porto de não é fácil se desprender, mesmo para aqueles que se lançam à descoberta de novas paragens - tais como Macau, lugar ao mesmo tempo estrangeiro e familiar. O trabalho poético de Paulo Henriques Britto, indissociável do ritmo diário, obedece menos à inspiração, mais à oficina e ao suor. Essa necessidade orgânica do ato criativo denota um impulso de, por meio da subjetividade, arranhar a opacidade das coisas, atendendo ao incômodo - mas inescapável - impulso de endereçar ao mundo uma carta íntima.

Trovar claro
  • Language: pt-BR
  • Pages: 132

Trovar claro

  • Type: Book
  • -
  • Published: 1997
  • -
  • Publisher: Unknown

Neste terceiro livro de poemas, Paulo Henriques Britto retoma e aprofunda questões poéticas formuladas desde sua estréia, com Liturgia da matéria (1982), atravessando também o núcleo central de Mínima lírica (1989). Marcadamente reflexiva, sua obra revitaliza nossa tão desgastada poesia amorosa, sem abdicar da aventura intelectual. São vinte poemas em que o poeta exibe uma boa dose de mestria verbal, sempre destituída de afetação, sempre em busca de uma reconciliação entre o lastro da existência e as astúcias da razão.

A tradução literária
  • Language: pt-BR
  • Pages: 172

A tradução literária

Conhecido por sua ampla experiência como tradutor do inglês para o português, Paulo Henriques Britto reflete acerca dessa complexa tarefa nesta obra. Sem temer assumir atitudes polêmicas em relação a alguns dos teóricos em voga na atualidade, o poeta e tradutor desenvolve suas próprias ideias com objetividade e argúcia. Um livro precioso tanto para iniciantes no assunto quanto para especialistas em teoria e prática da tradução, os quais frequentemente se deparam com dificuldades comuns a quem quer que lide com o assunto.

Fim de verão
  • Language: pt-BR
  • Pages: 82

Fim de verão

Oitavo livro de poemas de um dos principais escritores brasileiros em atividade. "Pensar é coisa trabalhosa. A ignorância/ é o sumo bem dos cidadãos de bem,/ é a verdadeira marca dos eleitos./ Ter sucesso é não ter que saber. Saber cansa", escreve Paulo Henriques Britto no poema " Vers de circonstance (Brasil, 2020)". Com ceticismo e sarcasmo, o poeta alia verve ao rigor da forma fixa em um de seus livros mais mordazes — e em muitos momentos retrata diretamente os dias que correm, pautados pela fé cega e pelo desprezo pela racionalidade. "Este é um espetáculo extraordinário de precisão e inventividade. Nada sobra, e tudo surpreende. [...] O coloquialismo amalgamado à dicção intelectual (recurso no qual se tornou mestre) [...]. A capacidade de desenvolver uma ideia (alô, João Cabral, Wallace Stevens!) como quem constrói, tijolo por tijolo, um edifício. Só para depois, por pura curtição, botá-lo abaixo." — Fabrício Corsaletti

Nenhum mistério
  • Language: pt-BR
  • Pages: 72

Nenhum mistério

Com agudeza, ironia e franco ceticismo, o sétimo livro de poemas do escritor, professor e tradutor Paulo Henriques Britto traz para a moldura do verso a profunda consciência da solidão. "Tempo agora perdido/ (todo tempo se perde)/ vivo só nos vestígios", escreve Paulo Henriques Britto no segundo poema que compõe Nenhum mistério. Depois de um intervalo de seis anos desde o lançamento de Formas do nada, em 2012, o poeta põe à prova os limites das estruturas clássicas e retoma sua lírica brilhante e mordaz, marcada por uma forte descrença no sublime e no sentido. Conforme Britto anuncia, trata-se de uma "cruel lição", sem planos para o futuro, conclusões práticas ou teorias extravagantes. "(Nenhuma necessidade,/ aqui, de qualquer metáfora)": para quem sobrevive à dor acumulada dos anos, observando o passado como quem enxerga de um mirante, a decepção é o único elemento capaz de engendrar algum significado. De acordo com o poeta, que se sente em uma constante véspera, para toda solução há "um jeito de achar um problema". O vazio, ele pondera, é a única certeza dos dias que não trazem alento: "só amo o que não sei e não se explica".

Paulo Henriques Britto
  • Language: pt-BR

Paulo Henriques Britto

  • Type: Book
  • -
  • Published: 2019
  • -
  • Publisher: Unknown

None

O castiçal florentino
  • Language: pt-BR
  • Pages: 229

O castiçal florentino

De volta ao conto dezessete anos depois de sua elogiada estreia no gênero, Paulo Henriques Britto nos conduz por um universo povoado por personagens que se veem diante de escolhas decisivas sobre a própria identidade. Um engenheiro se envolve com um grupo de teatro experimental. Um guerrilheiro fugindo do Exército vira uma espécie de santo numa cidadezinha cheia de fiéis. Um burocrata tem um estranho flashback ao entrar no prédio onde deveria apenas retirar um documento. Como narrativas de formação sui generis, passadas no mundo adulto e vividas por indivíduos aparentemente comuns, as nove histórias de O castiçal florentino têm por subtexto um grande "e se?". O inconformismo com ...

Paraísos artificiais
  • Language: pt-BR
  • Pages: 132

Paraísos artificiais

A prosa precisa e flexível do poeta Paulo Henriques Britto não é novidade para o leitor brasileiro: como tradutor notável do que há de melhor nas literaturas de língua inglesa, ele é presença obrigatória em qualquer prateleira que se preze. No campo da poesia, acabou de ganhar o Prêmio Portugal Telecom de Literatura, um dos mais prestigiados do país. Agora, com os contos de Paraísos artificiais, sua estréia na ficção, ele se afirma como criador de um universo próprio, feito de uma prosa límpida que, parecendo coloquial e transparente, não perde tempo ao capturar e expor seus objetos. Seja qual for o cenário - a cidade grande, o estrangeiro ou a provinciana São Dimas -, os...