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Diante de um fenômeno tão presente, crescente e envolvente como a internet, cabe perguntar: quais as implicações para a teologia, ou para o estudo da teologia, no contexto da internet? Como a internet afeta a vida do cristão? É fato que vivemos a era da internet, é difícil dizer o que não é afetado por ela hoje em dia. Sendo assim, entender a internet como um fenômeno que produz implicações à vida cristã e responder perguntas que surgem relevantes aos cristãos que acessam a internet é uma tarefa de primeira ordem, cabendo análises sob diversas perspectivas. Nesse contexto, este livro é uma rica fonte de estudos e testemunhos sobre como a internet nos afeta, nos molda e nos desafia. Nenhum crente pode viver a era da internet sem se perguntar o que a Bíblia tem a dizer sobre tudo isso que está aí. Que a internet seja bênção na sua vida e este livro seja um instrumento a te guiar diante do surreal fenômeno do virtual.
Em Filosofia bíblica, Dru Johnson examina como os textos das Escrituras dialogam filosoficamente tanto com os leitores antigos — público original desses textos — quanto com os leitores de hoje e demonstra como a literatura bíblica apresenta características de um estilo filosófico próprio em seu uso de estratégias literárias e filosóficas para refletir sobre a natureza da realidade e nosso papel dentro dela. Johnson questiona as definições tradicionais de filosofia e compara o estilo hebraico de filosofar com os projetos intelectuais de Egito, Mesopotâmia e Grécia. Ao identificar as características próprias do estilo filosófico hebraico, Johnson traça o desenvolvimento do método hebraico de fazer filosofia — desde sua hibridização no judaísmo helênico até sua recuperação pelos autores do Novo Testamento — e mostra como os Evangelhos e as epístolas paulinas estão apresentam convicções filosóficas próprias do pensamento hebraico, mesmo permeados pelo estilo retórico helênico. Filosofia bíblica é uma obra de referência em seu campo de estudo e oferece um modelo de reflexão sobre estilos em estudos comparados de filosofia.
Teologia para o hoje (e para todos os cristãos) O que é a boa teologia? Mais do que ser alicerçada na verdade das Escrituras e na tradição cristã, a boa teologia deve ser contemporânea. Isso significa que o evangelho não precisa ser atualizado a fim de se adequar às demandas de cada época. Não. A teologia é contemporânea quando busca refletir sobre como antigas verdades da Palavra de Deus permanecem relevantes para nós hoje. E esse nós diz respeito a todos os cristãos, e não apenas a pastores, teólogos e líderes. Este livro foi escrito por alguns pastores, mas também por designers, advogados, filósofos, educadores, psicólogos, arquitetos, especialistas em tecnologia, pr...
É possível calvinistas e arminianos viverem em unidade e paz? Neste livro, mais do que oferecer palavras e conceitos, os autores — dois calvinistas e dois arminianos — provam, na prática, que é perfeitamente possível filhos de Deus conviverem e colaborarem de forma harmônica e produtiva, apesar de discordar em alguns aspectos da fé. Eles mostram, também, que a unidade de membros do mesmo corpo que diferem em algumas opiniões pode gerar frutos excelentes, que contribuem muito mais para a causa do evangelho de Cristo do que o sectarismo e o narcisismo teológico.
Alguns filósofos contemporâneos podem ter pouco interesse na religião, mas praticamente todos os grandes pensadores dos mundos europeu antigo, medieval e moderno eram intensamente interessados em questões sobre Deus e realidades espirituais. Uma história da Filosofia que negligencie esse fato será uma história mais pobre, assim como uma história da Filosofia que negligencie as conexões entre Filosofia e desenvolvimentos científicos seria uma história mais pobre. História da Filosofia Ocidental, de C. Stephen Evans, é uma obra monumental que guia o leitor através dos labirintos do pensamento filosófico desde os primeiros pré-socráticos até os complexos debates do pós-modern...
É difícil aceitar que a Igreja nos moldes de hoje atenda todo o propósito de Deus. Inúmeros pastores e estudiosos, que amam a Igreja do Senhor, são unânimes em dizer que passamos por uma crise enorme. Rejeita-se tudo que é histórico e profundo, tudo o que foi fruto de discussão inteligente e reverente, para aceitar tudo o que for a última nova, capaz de arrebatar os sentidos e mostrar que estamos aqui para ter o maior público, sem a necessidade de nos relacionarmos verdadeiramente com Deus. Preferimos os métodos à essência. Nossas estruturas como povo de Deus estão profundamente abaladas. Estamos em crise! Felizmente, esse reconhecimento é o começo de um processo de cura e restauração. Afinal, o Espírito Santo ainda levanta homens e mulheres que têm a Palavra de Deus como principal ferramenta e são fiéis a ela. Que tudo o que Deus tem a fazer para restaurar sua Igreja comece por nós mesmos até sermos simplesmente Igreja! E você, aceita esse chamado?
A igreja brasileira tem sido ineficaz na guerra cultural que trava contra a sociedade não cristã. Na melhor das hipóteses, ela cumpre o papel de acomodar seus membros na dinâmica da sociedade e, quando muito, esforça-se para manter viva uma pauta moral. A inteligência teria a finalidade exclusiva de nos fazer bem-sucedidos segundo os atuais padrões da sociedade de consumo? E a glória de Deus? Qual o papel da inteligência que Deus nos deu para sinalizar à sociedade os valores do reino? Por que parcela considerável da igreja despreza com tanta frequência a atividade intelectual? Pedro Dulci estimula a discussão incentivando uma geração a pensar e agir estrategicamente, ciente de...
A igreja evangélica brasileira se acostumou com respostas bipolares à cultura pop. Por um lado, costuramos teorias da conspiração sobre discos infantis, por outro, espiritualizamos filmes de super-heróis à procura de um Jesus mainstream. Enquanto uns demonizam o entretenimento, outros transformam a igreja em um show em busca de relevância. Reações desequilibradas que são agravadas pela época em que vivemos, na qual todo tipo de entretenimento pode ser consumido em qualquer hora e lugar. Por isso, nunca foi tão necessário para o cristão saber ler, ver, ouvir e fazer cultura. Afinal, como é possível comunicar o evangelho no meio de uma cacofonia de "boas-novas"? Como formar pes...
Clickbait: prática que busca gerar interesse por produto ou serviço por meio de mensagens sensacionalistas e enganosas. Como os cristãos podem atuar em uma área que, muitas vezes, pressupõe uma mentalidade tão individualista? De que forma a ética bíblica pode nos ajudar a transformar o marketing em algo que glorifique a Deus e reconheça a dignidade do próximo? Como produtores de conteúdo e influenciadores podem atuar de forma mais ética no ambiente digital? Em Click sem bait, Kaiky Fernandez busca responder a essas perguntas, mas sem a intenção de ensinar aos leitores como criar um planejamento estratégico ou como obter mais visualizações em seus perfis nas mídias sociais. A ideia aqui é dar um passo atrás e buscar entender como a ética bíblica deve moldar a conduta dos cristãos que atuam nas áreas do marketing e da comunicação. Em resumo, este livro analisa o marketing à luz do evangelho e mostra como essa área pode servir ao próximo, promover o bem comum e apontar para a redenção em Cristo.
O que os pensadores do passado e também do presente sugerem e quais as possibilidades de atuação da igreja local para o bem público da sociedade? Dizer que "Igreja" e "Estado" são espaços independentes e regidos por leis próprias não é o mesmo que dizer que a religião se limita aos templos, ao domingo e aos cristãos, nem que a esfera política é restrita aos partidos, à Câmara Municipal ou à Assembleia Legislativa. Para Pedro Dulci, as instituições sociais são "incubadoras de virtudes": elas nos mostram o poder político da família, da escola, da empresa e, acima de tudo, da igreja. E, mais do que ocupar determinado espaço, a presença pública cristã diz respeito às nossas ações, diante de Deus, em tudo o que fazemos para o bem comum e o florescimento do ser humano.