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Em um momento em que o interesse pelo pensamento liberal está de volta, um retorno aos princípios é particularmente bem--vindo. Princípios entendidos aqui não apenas como início – e a obra de Adam Smith é, indiscutivelmente, um dos pontos inaugurais do liberalismo econômico –, mas, especialmente, como elementos de base, fundamentos: é a própria filosofia de Smith que o leitor tem em mãos. Qual a fonte de nossos conhecimentos? Como se organiza a experiência? Quais as relações entre linguagem, pensamento e sensação? O que é ciência? Para que ela serve? Eis algumas das questões que os ensaios aqui reunidos buscam responder, com raro rigor, originalidade marcante e brilho característico.
A variedade é uma característica que marca os rumos da estética. Sem a pretensão de esgotar suas consequências e aplicações, este volume nos apresenta essa variedade de aplicações e transposições que nos permite apresentar uma mostra significativa e coesa dos estudos que relacionam a reflexão filosófica e as manifestações artísticas em terras brasileiras. A interdisciplinaridade aparente nos apresenta os próprios caminhos, à guisa de uma unidade dada a priori, de uma disciplina filosófica que, desde sua fundação no século XVIII, viu suas fronteiras e caracterizações se expandirem na direção das mais distintas caracterizações e apresentações de problemas que envolvem a arte e a filosofia. É como unidade na variedade que a estética se revela uma faceta importante da reflexão, e esse livro nos dá ainda mais uma prova disso.
O filósofo francês Gérard Lebrun, que adotou o Brasil como lar durante várias décadas, conjugou à sua atividade como docente na Universidade de São Paulo a colaboração assídua em importantes jornais diários da capital paulista. O presente volume traz uma amostra preciosa dessa produção, que visava um público amplo, mas nem por isso reduzia o teor filosófico, tampouco a qualidade literária, de seus textos.
O presente volume reúne a "Carta sobre os cegos" e a "Carta sobre os surdos-mudos" em novas traduções, da lavra de estudiosos mais do que familiarizados com os escritos de Diderot. O leitor também encontrará dois documentos complementares, o verbete "Cego", escrito por d'Alembert para a Enciclopédia, bem como a resenha do Tratado das sensações, escrita por Grimm, que inclui uma apologia da Carta sobre os surdos-mudos.
This book is about those family secrets that belong not only to us, but to our parents, grandparents, and other loved ones, and about the ways these impact our lives - keeping us from living to our full potential, creating gaps between what we want for ourselves and what we are able to have, and haunting us like ghosts. In the last decade, contemporary psychoanalysis and empirical research have expanded the literature on epigenetics and what is called "intergenerational transmission of trauma", referring to the way trauma is transmitted from generation to generation and held in our minds and bodies, sometimes in uncanny ways. The people we love and those who raised us live inside us: we experience their emotional pain, we dream their memories, and these things shape our lives in ways that we don't always recognise. Emotional Inheritance describes the many ways in which we can identify the ghosts of the past that hold us back and interfere with our lives. For it is only by following the traces that those ghosts leave, and identifying the links between our life struggles and the emotional inheritance we carry, that we can change our destiny.
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