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The concept of international climate finance channelled from developed to developing countries through public interventions for mitigation and adaptation has been developed over the last decade, but its roots date back to the early 1990s. Despite the high relevance of the topic in the international climate negotiations, illustrated by the (missed) target to mobilise USD 100 billion by 2020, there is no book that provides an overview accessible to academics and practitioners alike.
The Climate Change in Southeast Asia Workshop and Compendium Series is a platform to facilitate and promote research on climate-related issues in the Southeast Asian region. Organized by the Climate Change in Southeast Asia Programme at the ISEAS ‒ Yusof Ishak Institute, the objective of this platform is to facilitate knowledge exchange and share best practices to deepen understanding of the complex and multidimensional nature of climate change. This inaugural publication sheds light on varied and contextual experiences of Southeast Asian urban communities in addressing climate challenges and scenarios for future policy making.
Green budgeting is emerging at subnational levels as an important tool for regions and cities to use to align their expenditure and revenues with their green objectives, and enhance the transparency and accountability of their climate and environmental action. It is also a tool that subnational governments can use to prioritise low-carbon investments and identify funding gaps, as well as to mobilise additional sources of both private and public climate finance.
Cada banca examinadora tem características próprias em relação aos seguintes aspectos: a) maneira de apresentar as perguntas, b) técnicas utilizadas para dificultar a resolução das questões, c) teses jurídicas preferidas, d) tipo de doutrina utilizada e e) temas preferidos, recorrentes e reputados mais importantes. Essa identidade é bem acentuada em se tratando do CESPE. Trata-se de uma organizadora que elabora exames bem diferentes das demais. O CESPE costuma ser bem original em todos os aspectos mencionados e fazer perguntas de alto grau de dificuldade, sendo comum, inclusive, a repetição de questões, com certas modificações, em exames seguintes. É por isso que a presente obra é indispensável para você que deseja ser aprovado no exame do CESPE. A partir da resolução de todas as questões presentes no livro, você entrará em contato com o jeito, as técnicas, as teses jurídicas, a doutrina e os temas preferidos e recorrentes da examinadora, o que, certamente, será decisivo para a sua aprovação.
"Informar, negociar, representar. As três funções clássicas da diplomacia, a que muitos aspiram como exercício profissional. Este livro tem como objetivo servir de aporte bibliográfico especializado aos que ora se preparam para exercer essas funções na carreira diplomática. Não é simples encontrar material especializado para um concurso tão complexo. O Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata é provavelmente o mais específico do país, e dificilmente, as referências utilizadas em outros concursos poderiam ser empregadas integralmente na preparação para a diplomacia. A jurisprudência da famigerada "Banca Cespe" não é exatamente a mesma da "Banca CACD". Mas o amigo Re...
Informar, negociar, representar. As três funções clássicas da diplomacia, a que muitos aspiram como exercício profissional. Este livro tem como objetivo servir de aporte bibliográfico especializado aos que ora se preparam para exercer essas funções na carreira diplomática. Não é simples encontrar material especializado para um concurso tão complexo. O Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata é provavelmente o mais específico do país, e dificilmente, as referências utilizadas em outros concursos poderiam ser empregadas integralmente na preparação para a diplomacia. A jurisprudência da famigerada "Banca Cespe" não é exatamente a mesma da "Banca CACD". Mas o amigo Ren...
Cada banca examinadora tem características próprias em relação aos seguintes aspectos: a) maneira de apresentar as perguntas, b) técnicas utilizadas para di cultar a resolução das questões, c) teses jurídicas preferidas, d) tipo de doutrina utilizada e e) temas preferidos, recorrentes e reputados mais importantes. Essa identidade é bem acentu- ada em se tratando do CESPE. Trata-se de uma organizadora que elabora exames bem diferentes das demais. O CESPE costuma ser bem original em todos os aspectos mencionados e fazer perguntas de alto grau de di culdade, sendo comum, inclusive, a repeti- ção de questões, com certas modi cações, em exames seguintes. É por isso que a presente obra é indispensável para você que deseja ser aprovado no exame do CESPE. A partir da resolução de todas as questões presentes no livro, você entrará em contato com o jeito, as técnicas, as teses jurídicas, a doutrina e os temas preferidos e recorrentes da examinadora, o que, certamente, será decisivo para a sua aprovação.
This book traces the history and development of the port of Benguela, the third largest port of slave embarkation on the coast of Africa, from the early seventeenth to the mid-nineteenth century. Benguela, located on the central coast of present-day Angola, was founded by the Portuguese in the early seventeenth century. In discussing the impact of the transatlantic slave trade on African societies, Mariana P. Candido explores the formation of new elites, the collapse of old states and the emergence of new states. Placing Benguela in an Atlantic perspective, this study shows how events in the Caribbean and Brazil affected social and political changes on the African coast. This book emphasizes the importance of the South Atlantic as a space for the circulation of people, ideas and crops.
Alberto Botti and Marc Rubin graduated from the architectural school of the Mackenzie University of Sao Paulo, Brazil. They soon got into partnership and have since been responsible for hundreds of projects, ranging from single family homes to high-rise b
Significant investments are needed to support the global transition to a low-carbon, climate resilient future. Current finance flows fall short of global financing needs, and massive scaling up is needed to unlock additional financial resources and foster a sustainable investment pathway. Overcoming barriers to private sector investments is critical, and international climate finance can play a catalytic role in this regard. National development banks (NDBs) have a unique role in this context, both complementing and catalyzing private sector players. This publication discusses the unique role that NDBs could play in scaling up private financing for climate change mitigation projects through the intermediation of international and national public climate finance in their respective local credit markets and the conditions that would be needed for them to be most effective. It draws from experiences in international climate finance and best practices, processes, and products of NDBs within the Latin American and Caribbean region.