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Quem detém dados detém poder. A necessidade de novas salvaguardas para a proteção de dados sigilosos dos contribuintes foi uma das hipóteses observáveis na presente obra, resultando na conclusão de que as iniciativas até agora apresentadas no Brasil, no sentido de proteger o manejo de dados fiscais, são insuficientes na era da informação. A partir do quadro contemporâneo, investigamos algumas das múltiplas relações cotidianamente travadas entre a Receita Federal, órgãos e instituições públicas. Qual o tratamento atual conferido pelo Brasil aos dados protegidos pelo sigilo fiscal? Quais os parâmetros utilizados pelo Fisco? Quais são as finalidades que justificam qualquer releitura do caráter histórico da expressão sigilo? Percorrendo a legislação nacional, partindo da Constituição até alcançar atos secundários, passando pela jurisprudência brasileira e alemã, a obra oferece respostas a questões complexas que têm se mostrado definidoras do nosso tempo no tema do compartilhamento de dados protegidos pelo sigilo fiscal.
O debate acadêmico-tributário, inclusive no Brasil, foi radicalmente alterado em suas temáticas e questões clássicas nos últimos dez anos. As matérias e abordagens tradicionais perderam espaço para as perplexidades geradas pelas novas tecnologias e pela economia digital à cobrança de tributos. Mudanças econômicas profundas e rápidas criaram importantes incertezas fiscais. Este livro propõe (re)pensar o porvir. Não se trata de um debate propriamente sobre o futuro. Afinal, muito do que se discute já é realidade nas relações sociais e econômicas. Mas é um convite para pensar conjuntamente o novo e construir caminhos para a tributação na era digital.
A presente obra coletiva brinda o leitor com artigos inéditos que abordam a temática da reforma tributária brasileira por intermédio da pluralidade de ideias propositivas para aperfeiçoar, simplificar e equalizar o sistema tributário nacional. A pesquisa é fruto de Jornada de debates sobre o tema, no âmbito do grupo de estudos Democracia e instituições: crises e desafios, do Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa – IDP e permite ao leitor explorar textos escritos por acadêmicos renomados e profissionais de relevo no tema, juristas e economistas, todos protagonistas do debate nacional acerca do assunto. As contribuições dos autores esmiúçam, de forma detalhada, as possibilidades e desafios das mais variadas reformas no âmbito constitucional e infraconstitucional, seja no que tange à tributação do consumo, do patrimônio e/ou da renda.
Advogadas e Procuradoras se reuniram para homenagear a Ministra e Professora Regina Helena Costa, que completou 30 anos de judicatura e 37 de magistério em 2021, em uma jornada brilhante, repleta de posições jurisdicionais de extrema relevância e de obras que formam as bases da tributação no Brasil. Não bastassem seus predicados, a Ministra possui personalidade densa e de persuasão, o que nos inspira na busca por um ambiente de atuação profissional mais equitativo e igualitário. A sua jornada profissional, atrelada ao perfil que imprime força e objetividade reforçam que o campo tributário, como qualquer outro, pode e deve ser ocupado por mulheres. Os artigos que compõem a obra revelam a preocupação sistêmica, consistente e sofisticada do olhar feminino ao Direito Tributário, construído pelas mãos e pela genialidade da Ministra Regina Helena Costa.
'NDiaye is a hypnotic storyteller with an unflinching understanding of the rock-bottom reality of most people's life.' New York Times ' One of France's most exciting prose stylists.' The Guardian. Obsessed by her encounters with the mysterious green women, and haunted by the Garonne River, a nameless narrator seeks them out in La Roele, Paris, Marseille, and Ouagadougou. Each encounter reveals different aspects of the women; real or imagined, dead or alive, seductive or suicidal, driving the narrator deeper into her obsession, in this unsettling exploration of identity, memory and paranoia. Self Portrait in Green is the multi-prize winning, Marie NDiaye's brilliant subversion of the memoir. Written in diary entries, with lyrical prose and dreamlike imagery, we start with and return to the river, which mirrors the narrative by posing more questions than it answers.
A previously untranslated classic of Portuguese feminist literature originally published in 1978, Carvalho's Empty Wardrobes introduces English-speaking readers to a forgotten and underappreciated woman writer a la recent publishing sensations Lucia Berlin, Natalia Ginzburg, Ingeborg Bachmann, Silvina Ocampo, and Armonia Somers. Empty Wardrobes is a tightly plotted, highly entertaining read, that, thanks to an ingenious detached narrative technique (one that makes the plot all the more fun to revisit and rethink), is both darkly humorous and devastatingly true.
This is a three-part study of the relations between law and liberty. Volume 1 deals with the basic conceptions necessary for a critical analysis of prevailing theories of justice and of the conditions which a constitution securing personal liberty would have to satisfy. In volume 2, the author examines the theories of utilitariansim and legal positivism and considers the concept of 'social justice.' He shows this ideal to be devoid of meaning and therefore a most harmful and dangerous cause of the mis-direction of well-meant efforts: he demonstrates that it is a remnant of the tribal ethics of a closed society and whooly incompatible with the individual freedom whih the Open Society promises...
In this poignant novel, a man guilty of a minor offense finds purpose unexpectedly by way of his punishment—reading to others. After an accident—or “the misfortune,” as his cancer-ridden father’s caretaker, Celeste, calls it—Eduardo is sentenced to a year of community service reading to the elderly and disabled. Stripped of his driver’s license and feeling impotent as he nears thirty-five, he leads a dull, lonely life, chatting occasionally with the waitresses of a local restaurant or walking the streets of Cuernavaca. Once a quiet town known for its lush gardens and swimming pools, the “City of Eternal Spring” is now plagued by robberies, kidnappings, and the other myriad ...
Yoshiro thinks he might never die. A hundred years old and counting, he is one of Japan's many 'old-elderly'; men and women who remember a time before the air and the sea were poisoned, before terrible catastrophe promted Japan to shut itself off from the rest of the world. He may live for decades yet, but he knows his beloved great-grandson - born frail and prone to sickness - might not survive to adulthood. Day after day, it takes all of Yoshiro's sagacity to keep Mumei alive. As hopes for Japan's youngest generation fade, a secretive organisation embarks on an audacious plan to find a cure - might Yoshiro's great-grandson be the key to saving the last children of Tokyo?
Originally published in 2011, The Mosquito Bite Author is the seventh novel by the acclaimed Turkish author Barış Bıçakçı. It follows the daily life of an aspiring novelist, Cemil, in the months after he submits his manuscript to a publisher in Istanbul. Living in an unremarkable apartment complex in the outskirts of Ankara, Cemil spends his days going on walks, cooking for his wife, repairing leaks in his neighbor’s bathroom, and having elaborate imaginary conversations in his head with his potential editor about the meaning of life and art. Uncertain of whether his manuscript will be accepted, Cemil wavers between thoughtful meditations on the origin of the universe and the trajectory of political literature in Turkey, panic over his own worth as a writer, and incredulity toward the objects that make up his quiet world in the Ankara suburbs.