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A experiência educativa para a primeira infância desenvolvida em Reggio Emilia, na Itália, é amplamente reconhecida como uma das melhores do mundo. Em Diálogos com Reggio Emilia: ouvindo, pesquisando e aprendendo, 2ª edição, o leitor tem acesso a alguns dos mais importantes artigos, palestras e entrevistas proferidas por Carlina Rinaldi, atualmente presidente da Fondazione Reggio Children – Centro Loris, que trabalhou em estreita colaboração com Loris Malaguzzi, fundador da Reggio Children. Com uma introdução contextualizando cada capítulo, este livro apresenta uma visão única sobre muitos dos aspectos que caracterizam o currículo da primeira infância de Reggio Emilia: participação, documentação e avaliação; desenvolvimento profissional; organização; pesquisa; criatividade; espaços e ambientes na educação, entre outros; além de incluir novos capítulos, com temas como o papel do Centro Internacional Loris Malaguzzi; a complexidade natural de se tornar criança; o discurso de Rinaldi ao receber o prêmio LEGO; e a proximidade de Jerome Bruner com as escolas de Reggio Emilia e a autora.
Este livro traz a reconhecida e aclamada experiência educativa para a primeira infância desenvolvida em Reggio Emilia, na Itália, por meio de mini-histórias ricamente ilustradas que permitem observar como uma educação interativa possibilita às crianças participação ativa em seu próprio aprendizado, mostrando como os professores podem provocá-las nesse processo.
Este livro narra a mostra Mosaico de traços, palavras, matéria, que reuniu e expôs as obras de meninas e meninos de 0 a 6 anos das creches e das escolas da infância municipais de Reggio Emilia, na Itália. Desenhar e contar verbalmente significa imaginar, analisar, explorar espaços, formas, cores, palavras, metáforas, emoções, ritmos e pausas, entrando em uma dimensão narrativa interna e externa a si, uma brincadeira entre realidade, ficção e interpretação. Com a presente investigação, procura-se auxiliar atelieristas e professores da educação infantil a compreender melhor, na medida do possível, essa trama, para dar ao desenho, à matéria, à palavra e às crianças pequenas a riqueza cognitiva e expressiva da qual são geradoras.
A obra propõe socializar, a partir de múltiplas vozes – crianças, professores(as) e coordenadores(as) pedagógicos(as) e docentes universitários(as) -, resultados de estudos, pesquisas e narrativas sobre a pandemia da covid-19 e suas reverberações na vida pessoal e profissional dos(as) trabalhadores(as) da educação infantil, das crianças e das suas famílias. Além disso, promove a discussão sobre o papel do Estado na garantia dos direitos fundamentais do ser humano em momentos de crise sanitária e humanitária, bem como a proposta pedagógica e curricular e a formação de políticas públicas para a educação infantil.
"Quanto um grupo relacional pode ser realmente um grupo de aprendizagem? Quanto a aprendizagem individual pode ser reforçada e exaltada ou, ao contrário, sufocada e inibida no interior de um grupo de aprendizagem? Essas são algumas das perguntas que acompanharam o projeto de pesquisa Tornando visível a aprendizagem: crianças que aprendem individualmente e em grupo, nascido do encontro entre Harvard Project Zero e Reggio Children, que envolveu professores e pedagogistas das creches e das escolas da infância municipais de Reggio Emilia e pesquisadores do Project Zero. As diferenças e os pontos de contato entre a experiência pedagógica reggiana e a do Project Zero permitiram construir um confronto competente e atento que procurou identificar modalidades, processos e instrumentos para permitir aos professores refletirem, além dos processos de aprendizagem das crianças, sobre os processos dos adultos também, sustentando o seu pensamento e a sua ação em relação aos processos das crianças e ao diálogo com os colegas."
Este livro ilustra o que acontece quando a Educação Infantil é orientada por uma proposta que proporciona à criança construir sua autonomia social e intelectual, condição primordial para que possa aprender, sem os limites e imposição das pedagogias que conduzem o aprendizado e destituem o aluno da capacidade de entender por si mesmo, inventar soluções, criar novos problemas. “Vale lembrar que a educação não deve ser pensada fora da escola por pessoas que têm como modelo de aluno da educação infantil – em especial a criança da creche – que é universalizado: uma criança criada artificialmente por resultados de estudo. Contrário a isso, a educação deve ser entendida, no contexto da creche, a partir da criança que a frequenta, seu modo de vida, seus valores, sua comunidade e seu contexto familiar.” Roberta Rocha Borges
Este livro explora a contribuição da arte e da criatividade na educação para a primeira infância, além de examinar o papel do ateliê (local em que se realizam workshops de artes nas escolas) e do atelierista (educador com formação e experiência em artes) nas primeiras pré-escolas de Reggio Emilia. Isso é feito por meio da experiência singular de Vea Vecchi, uma das primeiras atelieristas a trabalhar em Reggio Emilia, em 1970. A escrita de Vea, cheia de lindos exemplos, envolve o leitor à medida que ela explica a história do ateliê e a evolução do papel do atelierista. Esta esclarecedora obra é leitura essencial para estudantes, professores, pesquisadores, formuladores de políticas educacionais para a primeira infância e, também, para todos os que trabalham em outras áreas da Educação que estejam interessados na relação entre artes e aprendizagem.
O ponto de partida é um problema concreto: a escola precisa fazer uma mesa nova, uma que seja idêntica às outras — do mesmo tamanho e da mesma forma. As professoras propõem às crianças que elas cuidem disso. E então: o que fazer? Para resolver isso, as crianças da Escola Diana, em Reggio Emilia, são desafiadas a descobrir, pouco a pouco, a função e os usos da medição e a acessar seu pensamento matemático por meio de operações de orientação, de brincadeiras e de escolha de linguagens relacionais e descritivas. Esta história de diálogos inspiradores, costurada pelos textos do pedagogo Loris Malaguzzi e das educadoras da escola, conta de que maneira o trabalho a partir de um objeto tão simples como uma mesa pode levar as crianças a inventar, descobrir, projetar e ser agentes diretos dos seus processos de aprendizagem.
Este livro traz alguns recortes de experiências formativas para a Educação Infantil desenvolvidos por meio de mini-histórias, mostrando como as professoras podem provocá-las no processo educativo. Tais iniciativas estão articuladas com as diferentes possibilidades de aspectos da cultura que as crianças trazem para a Educação Infantil, que nem sempre são observadas, apreciadas e valorizadas. Associa-se a esse aspecto a relação com a documentação pedagógica por mini-histórias, elaboradas com imagens e texto verbal, para esse nível de ensino. A Educação Infantil, pela particularidade de ser responsável por crianças muito pequenas, precisa explorar diferentes linguagens de maneira a propiciar o desenvolvimento desses sujeitos em sua integralidade. A intersemioticidade na produção dos registros pedagógicos atravessa a imagem, a palavra e o mundo digital, justificando-se como um rico processo de formação de professores por meio da reflexão do cotidiano, que ao ser registrado pode ser conhecido pelos pais das crianças e partilhado por toda a comunidade escolar.
A presente obra, que complementa as páginas dos Parâmetros Curriculares do Ensino Médio na área de Educação Física, vem ao encontro da necessidade de desenvolver com o corpo discente os conceitos e as atividades mencionados por alto no referido documento,aprofunda de forma clara os conhecimentos e, finalmente, ilumina um caminho a ser seguido pelos professores e alunos comprometidos com uma Educação Física que extrapole o simples fazer, distanciado do saber por que e para que fazer.