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How Brazilian postwar avant-garde artists updated modernism in a way that was radically at odds with European and North American art historical narratives. Brazilian avant-garde artists of the postwar era worked from a fundamental but productive out-of-jointness. They were modernist but distant from modernism. Europeans and North Americans may feel a similar displacement when viewing Brazilian avant-garde art; the unexpected familiarity of the works serves to make them unfamiliar. In Constructing an Avant-Garde, Sérgio Martins seizes on this uncanny obliqueness and uses it as the basis for a reconfigured account of the history of Brazil’s avant-garde. His discussion covers not only widely...
A major rethinking of twentieth-century abstract art mobilized by the work of Brazilian artist Lygia Clark What would it mean to treat an interval of space as a line, thus drawing an empty void into a constellation of art and meaning-laden things? In this book, Irene Small elucidates the signal discovery of the Brazilian artist Lygia Clark in 1954: a fissure of space between material elements that Clark called “the organic line.” For much of the history of art, Clark’s discovery, much like the organic line, has escaped legibility. Once recognized, however, the line has seismic repercussions for rethinking foundational concepts such as mark, limit, surface, and edge. A spatial cavity th...
"Theories of the Nonobject investigates the crisis of the sculptural and painterly object in the concrete, neoconcrete, and constructivist practices of artists in Argentina, Brazil, and Venezuela, with case studies of specific movements, artists, and critics. Amor traces their role in the significant reconceptualization of the artwork that Brazilian critic and poet Ferreira Gullar heralded in 'Theory of the Nonobject' in 1959, with specific attention to a group of major art figures including Lygia Clark, Hélio Oiticica, and Gego, whose work proposed engaged forms of spectatorship that dismissed medium-based understandings of art. Exploring the philosophical, economic, and political underpinnings of geometric abstraction in post-World War II South America, Amor highlights the overlapping inquiries of artists and critics who, working on the periphery of European and US modernism, contributed to a sophisticated conversation about the nature of the art object"--Provided by publisher.
Beginning with volume 41 (1979), the University of Texas Press became the publisher of the Handbook of Latin American Studies, the most comprehensive annual bibliography in the field. Compiled by the Hispanic Division of the Library of Congress and annotated by a corps of more than 130 specialists in various disciplines, the Handbook alternates from year to year between social sciences and humanities. The Handbook annotates works on Mexico, Central America, the Caribbean and the Guianas, Spanish South America, and Brazil, as well as materials covering Latin America as a whole. Most of the subsections are preceded by introductory essays that serve as biannual evaluations of the literature and research under way in specialized areas. The Handbook of Latin American Studies is the oldest continuing reference work in the field. Lawrence Boudon became the editor in 2000. The subject categories for Volume 58 are as follows: Electronic Resources for the Humanities Art History (including ethnohistory) Literature (including translations from the Spanish and Portuguese) Philosophy: Latin American Thought Music
Queria converter-se no pai da sua filha... O milionário Riccardo Fabbrini estava furioso porque durante muito tempo tinham-lhe ocultado que tinha uma filha. Segundo ele, a culpa era da mulher que tinha cuidado dela, a bela Júlia Nash. Riccardo decidiu utilizar a sua arma mais perigosa para se vingar: a sedução.Afinal, até àquele momento nenhuma mulher tinha conseguido resistir aos seus encantos... Mas com cada beijo que partilhava com a impetuosa Júlia, a raiva de Riccardo foi desaparecendo pouco a pouco e foi dando lugar a um sentimento desconhecido... aquilo era algo que nunca tinha sentido...
o entre o discurso científico, o discurso das artes, a moda e a mídia, o livro A edição do corpo: tecnociência, artes e moda se interroga sobre como a cultura corporal vem sendo pautada no contemporâneo. Que aspectos vêm sendo enfatizados? Perfeccionismo estético? Saúde? Metamorfoses e hibridações? Desmaterialização utópica? Materialidade trágica? Da biologia à neurociência, da genética às pesquisas cognitivas, a inteligência contemporânea trabalha a desconstrução das certezas e referências estáticas e uma verdadeira reengenharia do corpo impõe a pergunta sobre os limites do humano. A questão comunicacional torna-se central na construção de novos quadros epistêm...
Este livro pretende operar uma proposta de compreensão da arte do século XX, a qual, naturalmente, tem os seus antecedentes imediatos ainda em Oitocentos. Mas esta perspectiva de análise e de reflexão organiza-se em torno dos conceitos que acreditamos serem determinantes para o seu entendimento: modernismo, vanguarda, neovanguarda e pós-modernismo. Trata-se de uma aceitação prévia de que os conceitos em questão são a base de compreensão da arte do período em análise – o século XX – e que se instituem como propósito conceptual que, por conseguinte, determina o modo de operar dos diversos movimentos artísticos ou tendências estéticas de fundo. Estabelece-se, pois, um entrosar da abstracção do conceito com a prática artística concreta, historicista e orgânica.
Neste livro, encontram-se reflexões sobre os primórdios da literatura ocidental, no contexto homérico, aspectos da origem do romance moderno, no interior de um contexto histórico-filosófico, e, ainda, questões contemporâneas, tanto globais quanto brasileiras. Trata-se, portanto, de um autêntico convite para o leitor trilhar as fronteiras entre filosofia e literatura.
Nestes três ensaios sobre a arte dos anos 1970 aos 2020 são mobilizadas as principais linhas de força do debate estético contemporâneo. Sem abdicar da convenção que toma como arte contemporânea a que vem sendo produzida desde o fim dos anos 1970, Ricardo Fabbrini destaca obras que acertaram as contas com o seu tempo, tomando posição em relação ao presente. O primeiro ensaio examina o fim das vanguardas artísticas, que foi associado por alguns autores ao fim da arte, no debate sobre o pós-modernismo nos anos 1970 e 1980. O segundo volta-se à tentativa de embaralhar arte e vida em certa produção dos anos 1990 e 2000, recorrendo às noções de arte relacional, heterotopia e comunidade. Por fim, partindo do diagnóstico de que nas duas últimas décadas acirrou-se o conflito entre as imagens, o autor pergunta se é ainda possível produzir uma imagem de resistência que frature a ordem dos simulacros.