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On Coerced Labor focuses on those forms of labor relations that have been overshadowed by the “extreme” categories (wage labor and chattel slavery) in the historiography. It covers types of work lying between what the law defines as “free labor” and “slavery.” The frame of reference is the observation that although chattel slavery has largely been abolished in the course of the past two centuries, other forms of coerced labor have persisted in most parts of the world. While most nations have increasingly condemned the continued existence of slavery and the slave trade, they have tolerated labor relationships that involve violent control, economic exploitation through the appropriation of labor power, restriction of workers’ freedom of movement, and fraudulent debt obligations. Contributors are: Lisa Carstensen, Christian G. De Vito, Justin F. Jackson, Christine Molfenter, David Palmer, Nicola Pizzolato, Luis F.B. Plascencia, Magaly Rodríguez García, Kelvin Santiago-Valles, Nicole J. Siller, Marcel van der Linden, Sven Van Melkebeke.
Sober and gripping chronicle of the repression of demands for agrarian reform includes several well-detailed case studies. Presents excellent background on the justice system and its uneven enforcement of the law--Handbook of Latin American Studies, v.57.
Examines the relationship between grassroots Catholic Church groups (base Christian communities) and the mobilization of peasant farmers in the fight for control of Amazon lands.
Beginning with volume 41 (1979), the University of Texas Press became the publisher of the Handbook of Latin American Stuides, the most comprehensive annual bibliography in the field. Compiled by the Hispanic Division of the Library of Congress and annotated by a corps of more than 130 specialists in various disciplines, the Handbook alternates from year to year between social sciences and humanities. The Handbook annotates works on Mexico, Central America, the Caribbean and the Guianas, Spanish South America, and Brazil, as well as materials covering Latin America as a whole. Most of the subsections are preceded by introductory essays that serve as biannual evaluations of the literature and...
Este livro é mais um fruto do trabalho desenvolvido pelo Grupo de Pesquisa Trabalho Escravo Contemporâneo - (GPTEC), talvez a mais importante contribuição da Academia na luta contra o trabalho escravo. Os tópicos abordados nos diversos textos produzidos pelo grupo, divididos em seis seções temáticas, vão dos aspectos jurídicos da definição brasileira de trabalho forçado, passando pelos migrantes bolivianos escravizados no Brasil, pela especificidade do trabalho escravo nas áreas rurais, à questão da terceirização, entre muitos outros aspectos importantes para o entendimento desse que é o mais terrível efeito colateral do capitalismo. Um livro fundamental para qualquer pessoa que se interesse por entender o porquê de, em pleno século XXI, ainda haver no mundo 21 milhões de homens, mulheres e crianças submetidos ao suplício da escravidão. (fragmento do texto da quarta-capa, por Wagner Moura, autor e embaixador da OIT contra o trabalho escravo)
The first history of the German multinational's resounding failure in its global development project of a cattle ranch in the Brazilian Amazon.
Este livro reflete sobre a escravidão contemporânea. Os capítulos que o compõem mostram que as formas que ela assume na atualidade não são apenas resquícios da escravidão do passado, têm suas próprias especificidades e ganham espaço em um contexto global de trabalho cada vez mais precarizado. Mulheres escravizadas; tráfico de pessoas e exploração sexual; exploração de migrantes; trabalho forçado na marinha mercante, propostas de erradicação do trabalho escravo; mecanismos de responsabilização; controle das condições de trabalho por meio da “lista suja” e de selos sociais; mudanças na legislação e nas políticas públicas, seus avanços e retrocessos; decisões j...
Esta obra surge em um momento singular de nossa história, quando diversos direitos têm sido atacados pelo Estado brasileiro. Ao nos debruçarmos sobre os temas aqui expostos, podemos lançar luzes sobre os resultados de políticas estatais que abrem caminho para a precarização do trabalho. Eles também nos ajudarão nas reflexões sobre as nefastas consequências da desregulamentação de leis que criarão brechas jurídicas, colocando os trabalhadores em situação de vulnerabilidade social, em descompasso com os direitos humanos. Por outro lado, a abordagem dos temas aqui analisados serve como alerta para a compreensão de que os direitos possuem dimensões históricas, num campo de relações de forças, valendo dizer que eles tanto podem avançar quanto retroceder.
Esta obra, de relevante valor social e jurídico, aborda a escravidão contemporânea em sua completude, envolvendo sua face urbana e rural, a importância da tutela dos direitos humanos aviltados, as formas de prevenção, a posição dos poderes públicos, os pontos de avanço no combate do tráfico de pessoas e, por fim, a exata apreensão dos fatores que fazem persistir no Brasil a neoescravidão, alimentada pela entrada ilegal de imigrantes no território brasileiro e nos desafia a investigar as razões pelas quais persiste no Brasil tão grave ofensa à dignidade do trabalhador.
Fruto de um trabalho minucioso e da urgência do debate sobre o tema, este livro revela a realidade brutal da escravidão contemporânea no Brasil, que persiste não somente no campo, com renomadas empresas dos setores alimentícios e do agronegócio se valendo de práticas escravistas, mas também nas cidades, por meio do trabalho doméstico sem respeito a quaisquer direitos e da exploração sexual de mulheres, jovens e crianças nas capitais e no interior do país. Unindo ensaios teóricos a pesquisas empíricas, com rico conteúdo documental, esta obra é uma coletânea com trinta e um capítulos que foram apresentados e discutidos na XIV Reunião Científica promovida pelo Grupo de Pesq...