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A obra Intelectuais, instituições e reformas da educação no Brasil República, organizada por João Paulo de Souza da Silva, aborda a questão da educação brasileira. Composto por dez capítulos, o livro reúne trabalhos de pesquisadores brasileiros acerca da história da educação brasileira. Ressaltando a reforma profissional, história e cultura, capitalismo, o nascimento das universidades, as mudanças educacionais ocorridas, economia, mudanças na legislação, entre outros assuntos. Com temas diversos e muito importantes, a obra busca não só conscientizar e informar, mas também levar o leitor a fazer parte de todo o processo ocorrido em seu país.
Esta obra analisa o projeto educacional do Colégio Coração de Jesus, administrado pelas irmãs Apóstolas do Sagrado Coração de Jesus, a partir do ano de 1959, em Nova Esperança/PR. O período era de grande euforia na região devido à disseminação do plantio do café e a sua produção voltada para o mercado externo. Tratava-se de uma sociedade em vias de constituição, e o projeto de desenvolvimento era capitaneado pela Companhia de Terras que ficara responsável pela (re)colonização da região. Paralelamente, a Igreja Católica estava empenhada em fazer frente às denominações religiosas não católicas, visto que, desde a proclamação da República e a consequente ameaça ...
Pesquisa da área de História da Educação, voltada para a história e historiografia das instituições escolares. O objeto da pesquisa é o Ginásio Estadual de Floraí, sua história, sujeitos e práticas educativas de 1959 até 1975. A pesquisa é dividida em quatro partes, a primeira contempla a teoria da história da educação. A segunda se desenvolve retratando a história do Município de Floraí e do Ginásio estudado, nos períodos dos governos Lupion, Bento Munhoz da Rocha Neto, Ney Braga, Paulo Pimentel, Parigot de Souza e novamente Ney Braga, todos do Paraná. A pesquisa avança para a análise do Movimento da Pedagogia da Escola Nova, corrente que teve início nos anos 1930 ...
Qual o lugar das experiências, dos sentimentos e dos relatos no diagnóstico de injustiças? Sempre sentimos quando estamos diante de situações injustas? De onde fala o teórico ou a teórica na sua intenção de descrever experiências de sofrimento? Afinal, como podemos compartilhar experiências de injustiça? Em uma interlocução com filósofos modernos como Rousseau e Hegel, passando pelo que chama de promessa liberal e pela tradição da teoria crítica, até chegar a autores e autoras ligadas a teorias descoloniais, Filipe Campello defende que as formas de que dispomos para sentir e narrar nossas experiências dependem de um vocabulário que nos antecede enquanto sujeitos e, porta...
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