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ESTE BOX INCLUI AS OBRAS 1824 E O LIVRO OBSCURO DO DESCOBRIMENTO DO BRASIL 1824 Como os alemães vieram parar no Brasil, criaram as primeiras colônias, participaram do surgimento da igreja protestante e de um plano para assassinar d. Pedro I Em 1824, o historiador e escritor Rodrigo Trespach narra a chegada dos imigrantes de língua alemã ao Brasil e a formação das primeiras colônias no século XIX. O livro mostra como os alemães participaram da instalação das nossas primeiras colônias agrícolas, do surgimento da igreja protestante brasileira e até mesmo de um plano para assassinar d. Pedro I. Por meio de documentos e diários de viagem, Trespach insere uma vasta pesquisa históri...
"1824" revela como e por que os alemães vieram parar no Brasil do Primeiro Reinado (1822-1831). Viajando pela conturbada história da Europa e da América do Sul do início do século XIX, Rodrigo Trespach entrelaça, por meio de cartas pessoais, documentos e uma vasta bibliografia, a vida de líderes políticos, cientistas, militares, aventureiros e visionários com a de artesãos e camponeses – arruinados, marginalizados e desesperançosos depois das guerras napoleônicas, das revoluções sociais e tecnológicas. Com uma narrativa envolvente, o livro revela como eles fizeram parte da instalação das primeiras colônias agrícolas do Brasil, do surgimento da Igreja protestante no país, da Campanha Cisplatina e até mesmo de um plano para assassinar d. Pedro I.
Os nomes do Terceiro Reich , de Rodrigo Trespach, desvenda os principais personagens por trás de um dos períodos mais sombrios da história da humanidade – o Terceiro Reich. É impossível considerar qualquer grande evento histórico dissociado das trajetórias de quem os protagonizou. A partir dessa imensa trama de enredos individuais, podemos compreender melhor os mecanismos que movem pessoas, povos, nações e o próprio mundo desde os primeiros registros da caminhada do ser humano sobre a Terra. É essa nova abordagem, a partir das histórias pessoais, que Rodrigo Trespach apresenta aos leitores em Os nomes do Terceiro Reich. Nesta obra, o historiador mostra um dos tempos mais sombri...
Em O livro negro do comunismo, Stéphane Courtois reúne sua pesquisa com as de outros pesquisadores renomados, entre eles Nicolas Werth e Jean-Louis Panné, e expõe a face sombria do comunismo. O livro negro do comunismo não busca justificar ou encontrar causas para os atos cometidos sob a bandeira do comunismo. Tampouco pretende ser mais um capítulo na polêmica entre esquerda e direita, discutindo fundamentos ou teorias marxistas. Trata-se, sobretudo, de lançar luz a um saldo estarrecedor de mais de sete décadas de história de regimes comunistas: massacres em larga escala, deportações de populações inteiras para regiões sem a mínima condição de sobrevivência, fome e miséri...
Há dois séculos, um jovem de apenas 24 anos percorreu mais de 1.400 quilômetros em uma viagem de um mês, do Rio de Janeiro até São Paulo e Santos, então pequenas cidades que juntas mal chegavam a 12 mil habitantes. O destino do Brasil foi decidido nessa viagem, em cima de uma mula, o animal que d. Pedro montava naquele 7 de setembro de 1822. Apesar da importância do dia — e muito já foi escrito sobre o brado “Independência ou Morte” —, como o então príncipe regente chegou a São Paulo é um tema pouco conhecido do público brasileiro. Qual foi o trajeto, por quais estradas e cidades passou? O que havia nelas de interessante? Como as viagens eram feitas naquela época e qu...
Direto e emocionante, O caderno de Maya nos apresenta a uma jovem forte e singular em sua jornada através da própria alma enquanto se encontra escondida em uma ilha remota na costa do Chile. Diferentemente dos classicos romances de Isabel Allende, O caderno de Maya, é passado nos dias atuais. A protagonista, uma rebelde garota americana de 19 anos, encontra refúgio em uma ilha remota da costa do Chile, depois de cair em uma vida de drogas, crime e prostituição. Ao refletir sobre sua nova vida de exilada, a garota relata a perseguição sofrida de assassinos, da polícia, do FBI e da Interpol nos Estados Unidos. Já em processo de calmaria de seu novo lar, Maya faz amizade com personage...
Os nomes da Independência , de Rodrigo Trespach, desvenda os principais personagens por trás de um dos eventos mais importantes da história do Brasil. Ao falar da Independência do Brasil, o primeiro nome a ser associado é o de d. Pedro I, o príncipe português, autor do famoso brado às margens do riacho Ipiranga, que se tornaria imperador da nova nação. Sem muito esforço, é possível lembrar também do rei d. João VI com sua fama de indolente; do patriarca José Bonifácio, notório pela perspicácia; de d. Leopoldina, a imperatriz de fina educação; ou da marquesa de Santos, a amante do monarca – figuras de destaque em filmes, novelas e relatos sobre o processo que levou ao S...
A argumentação plural sustentada ao longo do livro tensiona os próprios limites textuais e reafirma que não há como alinhar de forma única psicanálise e estudos de gênero, bem como não há um problema comum que as constitua, seja como teoria, seja como performance. Trata-se sempre de uma invenção em torno de um ponto, em que os mal-entendidos, os ruídos presentes nesse diálogo e nessa contenda, são inúmeros; ou infinitos, diria Borges, porque se bifurcam.
Através de um ponto de vista pouco convencional - que não segue a ordem cronológica dos fatos, não narra campanhas militares, nem tampouco almeja ser a biografia oficial de generais e de líderes políticos -, o historiador Rodrigo Trespach nos leva a conhecer um pouco mais sobre o maior conflito bélico de todos os tempos. Baseado em fontes primárias e vasta bibliografia, com uma linguagem simples, ágil e precisa, Rodrigo nos convida a conhecer a Segunda Guerra Mundial por uma perspectiva inédita: a história de personagens ocultos e menosprezados, como as minorias étnicas, os homossexuais e as mulheres. Tudo sem deixar de lado a história sobre nazistas, judeus e a vida íntima de Hitler, Churchill, Roosevelt e Stálin. Sempre destacando os fatos surpreendentes e pouco conhecidos relacionados a eles. Em Histórias não (ou mal) contadas: Segunda Guerra Mundial 1939-1945 será possível entender que não existe uma única versão a ser contada, mas diferentes narrativas alternativas. Você não pode deixar de conhecer histórias que muitos resolveram esconder.