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Knowledge is more expansive than the boundaries of the Western university model and its claim to be the dominant—or only—rigorous house of knowledge. In the former colonies of Europe (e.g., South Africa, Brazil, and Oceania), the curriculum, statues, architectures, and other aspects of the university demonstrate the way in which it is a fixture in empire maintenance. The trajectory of global White supremacy is deeply historical and contemporary—it is a global, transnational, and imperial phenomenon. White supremacy is sustained through the construction of inferiority and anti-Blackness. The context, history, and perspective offered by Collins, Newman, and Jun should serve as an introduction to the disruption of the ways in which university and academic dispositions have and continue to serve as sites of colonial and White supremacist preservation—as well as sites of resistance.
A obra "Entre territórios e redes: arte, memórias, cidades – Interlocuções internacionais" é fruto do seminário internacional de mesmo nome, que provém das articulações entre o Programa de Pós-Graduação em Educação, Arte e História da Cultura da Universidade Presbiteriana Mackenzie e o DIVERSITAS USP - Núcleo de Estudos das Diversidades, Intolerâncias e Conflitos (FFLCH/USP). Conta com a participação de pesquisadores locais e internacionais, configurando um amplo campo de contribuições transdisciplinares sobre o tema dos territórios urbanos em contextos locais e internacionais – desde as relações entre arte, cidade, memória e o feminino até práticas ativistas, passando por reflexões sobre o "corpo" e corporalidades dissidentes, a necessidade do enfrentamento de preconceitos, estigmas e intolerâncias, a mediação sociocultural, a educação em espaços formais, não formais e informais, os processos de coaprendizagem transculturais.
É com alegria e orgulho que estamos lançando a presente Coletânea, intitulada “História Cultural: reflexões contemporâneas”. Ela é fruto das discussões ocorridas nos eixos temáticos, durante o último evento do GT Nacional de História Cultural. Esse grupo, desde 2001, vem mantido ativo o espaço de debates em torno de temas já consagrados no âmbito da História Cultural, sempre estimulando reflexões acerca de perspectivas teóricas e metodológicas, que dão base para os campos de interlocução do historiador cultural. A nona edição do evento, ocorrida em 2018, se propôs a esquadrinhar, de maneira aprofundada, uma temática de grande interesse para os historiadores, a sa...
O proposito deste livro é compreender os mecanismos da propaganda e da contrapropaganda paulista durante o chamado “movimento constitucionalista”, desencadeado no dia 09 de julho de 1932, na cidade de São Paulo, onde são analisadas as técnicas de elaboração e difusão da propaganda, bem como seus efeitos, o uso das mídias — então tecnologicamente disponíveis — o recurso às artes visuais, à imprensa, ao rádio e ao cinema, a heráldica e a medalhística, o emprego da censura e a presença dos boatos, bem como impactos remanescentes. Todo esse esforço torna possível perceber, ao menos em parte, o porquê, passados quase noventa anos daquele movimento armado, visões distin...
Livro Laboratório Este Livro Laboratório é o resultado mais emblemático dos Processos e Procedimentos Artístico- Científicos desenvolvidos pelo Laboratório de Humanidades Digitais (LHuDi) por meio de Ensino Remoto Hibridizado (ERH) no contexto de pandemia de Covid-19 em 2020. A disciplina Humanidades Digitais, ministrada pela Professora Doutora Gláucia Davino no segundo semestre de 2020, foi o espaço para a reflexão pontual e circunstancial quanto às mudanças da produção laboratorial interdisciplinar e a movimentação de conceitos a serem ressignificados quanto à produção não institucional de linguagens e narrativas produzidas por meio de dispositivos digitais móveis e/ou fixos e a apropriada disseminação. A metodologia da Linha de Pesquisa Linguagens e Tecnologias alimentou as diversas linhas da Área de Concentração: Educação, Arte e História da Cultura - processos interdisciplinares com a discussão e experimentação dos paradigmas de cunho histórico-crítico das linguagens e das tecnologias nos processos de comunicação humana, seus impactos nas áreas das artes, da história e da educação, tendo como eixo as expressões das novas mídias.
Este livro reflete sobre os sinais de desumanização presentes na educação, na sociedade, no mercado e na política. Os autores analisam temas como democracia, escola, política de direitos humanos, pandemia, desigualdade social, ecologia, desenvolvimento sustentável e crises sociais e geopolíticas. De um ou de outro jeito, tentam desreificar categorias analíticas do campo da educação, para capturar com maior profundidade a situação da educação brasileira na travessia da atual crise sanitária. Os artigos demonstram o compromisso deste grupo de pesquisadores com a docência, a educação e a cultura, na busca de compreender, analisar e interpretar a educação como um fato social total, por uma leitura interdisciplinar.
Cada linha escrita pelos novos pesquisadores deste livro revela a busca incansável de utilizar em suas pesquisas e produções uma atitude interdisciplinar, até mesmo transdisciplinar e holística. Qualquer processo humanizador tem de estabelecer conexões entre as partes, transitar do singular ao universal, da aparência à essência, da parte ao todo, e vice-versa. Quando fragmentado, produz certa cegueira do conhecimento. A pesquisa e o conhecimento comprometidos com a vida tendem a compreender e interpretar a situação, e tomar decisões. Para utilizar um símbolo, diríamos que, numa visão panorâmica, os pesquisadores buscam alçar o voo da águia, mas também esgaravatar o terreiro como a galinha. Águia e galinha trabalham na altura e no rés do chão. Os pesquisadores procuram mostrar a construção do feminino a partir dos territórios e da territorialidade em que se encontram as mulheres. É nesse locus de subjetivação e objetivação que buscam capturar o jeito feminino de agir, de viver, de morar, de ser, bem como sua apropriação dessas múltiplas esferas. Os capítulos deste livro são sempre uma síntese entre a teoria e a experiência cotidiana.
Cartografia Expandida: Educação, Cultura e todas as Letras, permitem ampliar as discussões e análises de pesquisadores de diferentes Instituições nacionais e Internacionais, vinculados aos Grupos de Pesquisa dos diferentes Programas de Pós-Graduação e dos vários cursos de Graduação.
Este livro apresenta, pela perspectiva da História Cultural, o protagonismo feminino na luta por moradia na cidade de São Paulo. Privilegia os exercícios de organização e participação coletiva dos movimentos sociais urbanos, as experiências femininas, ações políticas cotidianas, práticas e redes associativas, trajetórias individuais/coletivas e estratégias de luta (mobilizações, ocupações de terrenos e edifícios, mutirões). Historiciza o processo de urbanização da cidade, formas de apropriação do espaço urbano, a especulação imobiliária, a segregação espacial/social dos populares, as interferências da Igreja Católica, as carências das políticas públicas e ações municipais no setor de habitação. Por meio de ampla bibliografia e mosaico documental (entrevistas, fotografias, recortes de jornais, atas de reuniões, cartas pessoais, gravações audiovisuais e dossiês), Rosana M. P. B. Schwartz estabelece pontes entre o universo acadêmico e os movimentos sociais. Sob o horizonte da humanização das relações humanas, a obra lança luzes sobre as ações participativas das mulheres por moradia digna na cidade de São Paulo.
Mais do que revelar invisibilidades, mazelas e complexidades sociais nunca antes manifestadas, a pandemia do SARS-CoV-2 trouxe à tona a imensa fragilidade daquilo que chamamos de civilização. Não obstante, os desdobramentos arrasadores provocados pelo avanço da doença esgarçaram as estruturas vivenciais, às quais estávamos historicamente atados, e revelaram, de forma concreta, as inexoráveis relações de interdependência que regem o tecido social, indo de encontro com a atitude egoística e individualista que tem despontado mais e mais na sociedade contemporânea. A nosso juízo, de um lado, a pandemia criou as condições objetivas para acentuar a desigualdade social e, do outro...