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Na cidade onde moro, seguidamente as quatro estações dão as caras no mesmo dia, guarda-chuva é companhia inseparável por aqui, e muitos são esquecidos nos mais diversos lugares. Meu pai, motorista de táxi, seguidamente encontrava algum deixado por um passageiro distraído pelo sol que aparecia depois do aguaceiro, de modo que na minha casa habitavam os mais variados tipos e eu ficava imaginando quem seriam seus donos, se sentiriam falta deles. Mas os guarda-chuvas não se perdem, apenas trocam de mãos e esperam, enrolados e com paciência, o momento de serem abertos e conversarem com a chuva. Por isso escrevi esta história, ela é meu presente aos donos perdidos de seus guarda-chuvas e aos leitores que gostam de espantar o cinza das nuvens com uma leitura colorida. Também é uma forma de falar do amor à minha cidade, que acolhe desde sempre uma diversidade sem tamanho de pessoas que aqui chegam para perder e encontrar seus guarda-chuvas.
"Amigo é coisa pra se guardar, debaixo de sete chaves, dentro do coração..." A letra dessa música de Milton Nascimento e Fernando Brant nos fala daquele amigo que é uma joia rara, um verdadeiro tesouro. Esse é o amigo que vale a pena ter, aquele que se compraz em compartilhar, em ajudar, em nos alegrar. Este livro tem várias manifestações de amizade representadas por animais. Foi feito assim para ficar mais divertido e servir de inspiração para os relacionamentos que vamos estabelecendo pela vida desde a infância.
Esta é a narrativa poética de um menino inquieto, que gosta de pensar e refletir sobre as coisas da vida. Ele busca, de forma alegre e comum às crianças, entender como o mundo funciona; como são os seres humanos e por que há tanta coisa para aprender. Esse menino gosta de "duvidar" das coisas, porque ser inquieto e "incomodado" com as respostas é da sua natureza. O menino pensador, nosso pequeno filósofo, vai fazer com que cada leitor vá em busca das respostas que a vida tem para oferecer.
Embora sua obra tenha sido publicada somente no século XIX, Gregório de Matos (1636–1695) é considerado por muitos historiadores o iniciador da literatura brasileira. Poeta do temporal, do circunstante e do fortuito, é o único autor de relevo do Barroco brasileiro. Conhecido como Boca do Inferno, por suas sátiras e poesia pornográfica, Gregório de Matos tem obra múltipla e contraditória, repleta de metáforas, antíteses e trocadilhos, num rebuscado jogo intelectual de paradoxos e sutilezas lógicas – que são exatamente as características do Barroco
Português Linguagens: o ensino de literatura no livro didático é resultado de pesquisa concluída por membros do Grupo de Pesquisa em Estágio, Ensino e Formação Docente - GEEF, da Universidade Federal da Paraíba. A obra concentra-se na área de Literatura, especificamente na abordagem da leitura literária, a partir da análise da coleção Português Linguagens (2015), de autoria de William Roberto Cereja e Thereza Cochar Magalhães, publicada pela editora Atual/Saraiva, direcionada aos anos finais do Ensino Fundamental. Sua estrutura foi organizada em cinco capítulos que, abordando enfoques distintos em cada uma de suas partes, formam uma unidade mediante reflexões acerca de aspectos relevantes à composição de um referencial básico de ensino de literatura, o qual tem como propósito discutir e propor práticas significativas de leitura a partir do manual didático. Um livro para professores de Língua Portuguesa e Literatura, mas também para licenciandos dos cursos de Letras e demais pesquisadores e interessados no tema. - Link do e-book no site da editora: http://editora.ifpb.edu.br/ifpb/catalog/book/391