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Ao completar 25 anos de funcionamento, o PPGCOM/UFRGS (Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul) reúne nesse livro textos de suas pesquisadoras e pesquisadores, fiel à sua vocação de partilha social e ampla discussão dos seus resultados de investigação. Leitoras e leitores encontrarão na obra cruzamentos da Comunicação com a política, com as corporalidades, com as teorias do imaginário, com a semiótica, com as perspectivas informacionais, com o pensamento ecológico, com estudos de fronteira, estudos de recepção, além de abordagens teóricas e práticas sobre o jornalismo impresso e o rádio.
A Rede Sulbrasileira de Investigadores da Educação Superior, Núcleo de Excelência em Ciência Tecnologia & Inovação pelo CNPq/Fapergs, objetiva mapear e consolidar a Educação Superior e suas interfaces. Em 2007 foi certificada pela Capes/ Inep como Observatório de Educação através do projeto Indicadores de Qualidade para a Educação Superior Brasileira. A Ries congrega professores-investigadores, pós-graduandos e bolsistas de iniciação científica da Educação Superior. Entre suas obras publicadas, destacam-se: Enciclopédia de Pedagogia Universitária (v. 1, Porto Alegre, Fapergs/Ries, 2003); Enciclopédia de Pedagogia Universitária (v. 2, Glossário, Brasil, Inep, 2006); Educação Superior e Aprendizagem (v. 5, Porto Alegre, Edipucrs, 2015); Educação Superior e Contextos Emergentes [v.6, Porto Alegre, EdiPUCRS, 2016]; Higher Education and Emergent Contexts - Educação Superior e Contextos Emergentes [v.6, Porto Alegre, Edipucrs, E-Book 2017].
Este e-book (anais) reúne os artigos produzidos pelos participantes do curso e seus orientadores e que foram apresentados no IV Seminário Nacional de Letramento Informacional, ocorrido em Goiânia, nos dias 18 a 20 de julho de 2018. Os trabalhos apresentados no evento foram agrupados em 4 eixos, a saber: eixo 1 – Comportamento informacional; eixo 2 – Competência informacional; Eixo 3 - As bibliotecas e Aspectos técnico-tecnológicos e eixo 4 – Ética e fontes de informação. Cada eixo compõe um volume da presente obra.
Diante da complexidade do tema Redes Colaborativas este estudo buscou mensurar a trama da produção em “Redes Colaborativas na Ciência” pela produção do stricto sensu no Brasil entre 2000 e 2020. A parte introdutória é um regate histórico conceitual que remonta aos ” Colleges Invisíveis ” com os autores que continuamente reconceituaram e contextualizaram os termos utilizados para denominar as ações de colaboração e/ou cooperação na ciência. A segunda parte é a pesquisa com as teses e dissertações disponíveis no repositório da Capes. O adensamento teórico é resultado de vinte anos de produção de professores/pesquisadores que são os “nós”, e os estudantes da pós-graduação que são as ‘arestas” e juntos [mestres e aprendizes] formam as “teias” que dão celeridade e atualidade à temática pelas pesquisas da pós-graduação stricto sensu. A contínua produção de pesquisas sobre o tema amplia os horizontes das várias áreas do conhecimento, porque são problemas de estudos de professores e pesquisadores obstinados.
Em E-science e políticas públicas para ciência, tecnologia e inovação no Brasil, a autora apresenta o conceito que está relacionado à melhoria e fortalecimento dos laboratórios e grupos de pesquisa como ambientes colaborativos. Além disso, discute ao longo dos capítulos, questões que dizem respeito a políticas públicas para fomento científico, tecnológico e de inovação e também dos institutos nacionais de ciência e tecnologia, entre outros aspectos.
Em 1959, 12 países com forte histórico de interesse na Antártida assinaram entre si um tratado que estabelecia que o continente estivesse aberto àqueles países que o assinassem e desejassem realizar pesquisa científica com fins pacíficos. Apesar de erigir a ciência e a cooperação internacional como fundamentos, o tratado suscitou polêmica por acolher reivindicações de soberania sobre o território antártico e excluir do processo decisório todos aqueles países sem condições financeiras e técnicas de montar estações científicas no local. O livro Onde a Ciência é o poder: O Sistema do Tratado da Antártida e a Cooperação Científica Internacional analisa como, apesar d...
Modern science communication has emerged in the twentieth century as a field of study, a body of practice and a profession—and it is a practice with deep historical roots. We have seen the birth of interactive science centres, the first university actions in teaching and conducting research, and a sharp growth in employment of science communicators. This collection charts the emergence of modern science communication across the world. This is the first volume to map investment around the globe in science centres, university courses and research, publications and conferences as well as tell the national stories of science communication. How did it all begin? How has development varied from one country to another? What motivated governments, institutions and people to see science communication as an answer to questions of the social place of science? Communicating Science describes the pathways followed by 39 different countries. All continents and many cultures are represented. For some countries, this is the first time that their science communication story has been told.
This is a study of the collaborative creation behind literary works that are usually considered to be written by a single author. Although most theories of interpretation and editing depend on a concept of single authorship, many works are actually developed by more than one author. Stillinger examines case histories from Keats, Wordsworth, Coleridge, Mill, and T.S. Eliot, as well as from American fiction, plays, and films, demonstrating that multiple authorship is a widespread phenomenon. He shows that the reality of how an author produces a work is often more complex than is expressed in the romantic notion of the author as solitary genius. The cumulative evidence revealed in this engaging study indicates that collaboration deserves to be included in any account of authorial achievement.
Scientific communication depends primarily on publishing in journals. The most important indicator to determine the influence of a journal is the Impact Factor. Since this factor only measures the average number of citations per article in a certain time window, it can be argued that it does not reflect the actual value of a periodical. This book defines five dimensions, which build a framework for a multidimensional method of journal evaluation. The author is winner of the Eugene Garfield Doctoral Dissertation Scholarship 2011.