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Vols. for 1967-70 include as a section: Who's who of Rhodesia, Mauritius, Central and East Africa.
In this history of right-wing politics in Brazil during the Cold War, Benjamin Cowan puts the spotlight on the Cold Warriors themselves. Drawing on little-tapped archival records, he shows that by midcentury, conservatives--individuals and organizations, civilian as well as military--were firmly situated in a transnational network of right-wing cultural activists. They subsequently joined the powerful hardline constituency supporting Brazil's brutal military dictatorship from 1964 to 1985. There, they lent their weight to a dictatorship that, Cowan argues, operationalized a moral panic that conflated communist subversion with manifestations of modernity, coalescing around the crucial nodes o...
Lá em 1913, a cidade de Pelotas viu o primeiro encontro entre Pelotas e Brasil em um campo de futebol. A repetição dos confrontos se encarregaria de torna-los rivais, assim como Grêmio e Inter, Flamengo e Fluminense, Palmeiras e Corinthians... Resguardadas as proporções, o Bra-Pel é um clássico do futebol que emociona duas torcidas do sul do Rio Grande do Sul. Em mais de trezentos jogos, já produziu histórias suficientes para mais de um livro. Este é um registro para ajudar a deixar marcado na história o tradicional e instigante Bra-Pel. Um relato jornalístico e cronológico, que começa quando a primeira bola de futebol chegou a pelotas, passa pelas fundações dos dois clubes e incursiona pelas histórias produzidas pelos jogos oficiais ou amistosos entre os rivais. “Bra-Pel – A rivalidade no sul do Rio Grande” traz também as fichas técnicas dos clássicos disputados até 2021, estas atualizadas apenas na versão digital. Na versão em papel, lançada em 2010, as fichas constam até 2006. Para ler, curtir e guardar...
Com o lançamento de A viúva virgem, em 1972, a pornochanchada enfim se consolidava como gênero dominante no cinema brasileiro dos anos 70, em termos de bilheteria. No mesmo ano, ao realizar Os inconfidentes, Joaquim Pedro de Andrade transformava os rebeldes mineiros do século dezoito em um bando atarantado e sem perspectivas em meio ao regime colonial. Fazia uma alegoria a respeito do regime repressivo de seu tempo, mas também fazia um acerto de contas com o passado vivenciado por intelectuais como ele: antigos cinemanovistas em tempos de chumbo. Estes dois filmes: um apontando para o futuro, outro às voltas com as ilusões e erros do passado, são paradigmáticos da produção cinemat...
"A era dos estúdios: década de 1950" faz parte de uma História do cinema brasileiro a ser publicada pela Editora Cajuína, e da qual a editora já publicou o primeiro volume. Nela, será efetuada uma análise histórica de nossa cinematografia, abarcando de suas origens aos dias de hoje. Será uma ampla e abrangente história da produção cinematográfica brasileira, efetuada a partir da análise de centenas de filmes e de todas as tendências e movimentos de nossa cinematografia. Neste segundo volume apresenta-se um estudo do cinema brasileiro nos anos cinquenta, um período marcado pela produção feita em estúdios, bem como por uma produção independente menos expressiva em termos quantitativos, levada adiante principalmente no Rio de Janeiro e em São Paulo.
Esta é a obra definitiva sobre o cinema brasileiro. Baseado em dois anos de entrevistas com os mais importantes nomes do cinema nacional, em pesquisas e em dados da indústria, Franthiesco Ballerini faz um retrato da produção cinematográfica hoje nas áreas de atuação, direção, roteiro, exibição, distribuição e legislação, entre outras. Prefácio de Jean-Claude Bernardet.
Este pequeno belo livro trata de um capítulo da história a alfabetização no Brasil ou melhor seria dizer história de imensa luta pela alfabetização no Brasil. O cerne do objeto de Franciele Ruiz Pasquim é a notável conferência proferida por Silva Jardim, em 1884, para ingressar na Escola Normal de São Paulo. A conferência foi realizada num contexto de crise social e institucional no País, num contexto de amplo debate ideológico, com produção de novas ideias, como a incorporação do positivismo professado por Silva Jardim. Um Silva Jardim educador é faceta pouco conhecida desse intelectual militante, mais conhecido pela luta pela instauração da República e pela abolição...