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Você tem em mãos uma pequena preciosidade: um tema de interesse universal tratado por uma psicanalista de mão cheia que também é uma grande comunicadora. Sonia Eva consegue ser simples na linguagem sem simplificar um tema que é complexo. Ela define autoestima como a capacidade de "reconhecer os próprios valores, atributos, qualidades, competências e, ao mesmo tempo, tolerar, aceitar e tentar lidar com as incompetências, as falhas, as características que não se aprecia em si". Esse "ao mesmo tempo" é o xis da questão! Assim, depois de fisgar o leitor, ela vai mostrando como fatores inconscientes – individuais, familiares e culturais – ajudam, dificultam ou prejudicam nossa autoestima. Ilustra suas ideias trazendo personagens baseados na vida real, o que nos permite fazer o link com alguém que conhecemos – e, por que não, com nós mesmos! Saber um pouco mais sobre as origens e as oscilações desse sentimento tão fundamental nos ajuda a viver melhor. Marion Minerbo
Psychoanalysis and Psychiatry: Partners and Competitors in the Mental Health Field offers a comprehensive overview of the many links between the two fields. There have long been connections between the two professions, but this is the first time the many points of contact have been set out clearly for practitioners from both fields. Covering social and cultural factors, clinical practice, including diagnosis and treatment, and looking at teaching and continuing professional development, this book features contributions and exchange of ideas from an international group of clinicians from across both professions. Psychoanalysis and Psychiatry: Partners and Competitors in the Mental Health Field will appeal to all practicing psychoanalysts and psychiatrists and anyone wanting to draw on the best of both fields in their theoretical understanding and clinical practice.
Esta obra preenche uma lacuna importante na literatura especializada sobre dependência química. Ao tratar do tema de forma clara e direta, o livro não se dirige apenas a especialistas, mas também àqueles interessados no tema. O cuidado técnico, com informações precisas sobre o contexto das drogas lícitas e ilícitas, e a vasta experiência profissional das autoras são aqui traduzidos em conhecimentos fundamentais sobre o alcoolismo, um problema sério, que deve ser tratado de forma lúcida e qualificada por governos, comunidades, famílias e os próprios usuários ou dependentes.
As verdades e os mitos presentes no momento da escolha profissional encobrem aspectos da vida, oferecem realidades fictícias: são ilusões. Com a perspicácia de uma psicanalista, a autora penetra nos meandros da mente humana diante de seus receios e anseios que aparecem tão claramente no momento de uma escolha profissional. A partir de uma longa experiência trabalhando com orientação vocacional, aqui compartilhada com relatos de fragmentos emblemáticos, Stella nos convida a recuperar a liberdade e o frescor do pensamento diante de ideias muitas vezes cristalizadas pelo indivíduo e pela cultura. Ideias transformadas em mitos abordados neste livro constituem uma oportunidade preciosa de ampliação da visão do leitor sobre suas escolhas ao longo da vida, ainda que o foco principal seja a discussão da orientação vocacional/profissional. É uma leitura enriquecedora em diferentes momentos. Leda Beolchi Spessoto Psiquiatra e membro efetivo da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo (SBPSP)
Este livro aprofunda o conhecimento sobre aspectos que constituem a violência familiar e de gênero, fornecendo material precioso para a formulação de políticas públicas mais eficientes. Referência obrigatória não apenas para a militância organizada, este livro é fonte valiosa para os estudiosos que, na maioria das vezes, permanecem distantes das práticas de intervenção.Ao ampliar a abordagem sobre a violência na perspectiva familiar e/ou conjugal, as autoras deciam as dinâmicas relacionais entre esposas e maridos, companheiros e companheiras, filhas e filhos, avôs e avós. Para além do olhar com ênfase "adversarial", que apenas enxerga as armadilhas das contendas do par vítima versus agressor, elas descortinam as artimanhas e os paradoxos que revestem as relações violentas e estimulam o reconhecimento sobre a participação e a responsabilidade de cada um nos conflitos de que se reveste a vida cotidiana.Maria Filomena GregoriProfessora livre-docente do Departamento de Antropologia da Unicamp e pesquisadora do Núcleo de Estudos de Gênero Pagu
A REVISTA CONTEÚDO PSI é uma publicação exclusiva para os assinantes da biblioteca Conteúdo PSI. A plataforma é uma alternativa para quem busca enriquecer sua formação em psicanálise, reunindo conteúdos digitais excelentes para aprimorar e expandir seus conhecimentos. Na biblioteca, é possível ler livros, resumos e artigos e acessar outros trabalhos de psicanálise essenciais para uma construção teórica consciente e uma reflexão completa sobre a prática clínica. Além de possibilitar o acesso a todos os conteúdos digitais, o Conteúdo PSI também estabelece acordos para que seus membros tenham desconto nas compras de livros e revistas impressos diretamente com as editoras mais conhecidas na área.
A REVISTA CONTEÚDO PSI é uma publicação exclusiva para os assinantes da biblioteca Conteúdo PSI. A plataforma é uma alternativa para quem busca enriquecer sua formação em psicanálise, reunindo conteúdos digitais excelentes para aprimorar e expandir seus conhecimentos. Na biblioteca, é possível ler livros, resumos e artigos e acessar outros trabalhos de psicanálise essenciais para uma construção teórica consciente e uma reflexão completa sobre a prática clínica. Além de possibilitar o acesso a todos os conteúdos digitais, o Conteúdo PSI também estabelece acordos para que seus membros tenham desconto nas compras de livros e revistas impressos diretamente com as editoras mais conhecidas na área.
O que é o processo criativo? Como surgem as obras de arte e as teorias científicas? Que condições mentais favorecem ou impedem esse processo? Os grupos anseiam pelo aparecimento de gênios criativos. Ao mesmo tempo, os percebem como ameaças ao establishment e como fomentadores de desordem. Como funcionam essas relações entre indivíduos criativos e as sociedades em que vivem? Haveria relação entre genialidade e loucura? Este livro traz uma nova concepção para a função das artes e das ciências (e da Psicanálise), valendo-se das ideias de Freud, Klein, Segal e sobretudo Bion, expandidas pela visão e pelas contribuições do autor, revelando a importância da relação entre experiência emocional e capacidade para pensar e criar. É de interesse tanto para psicanalistas, psiquiatras e psicólogos quanto para artistas, escritores, músicos, sociólogos, filósofos e cientistas em geral.
Qual é a relevância da psicanálise para os pacientes borderline? Este livro discute questões relativas ao método psicanalítico confrontado com situações clínicas em que o eu se apresenta profundamente afetado, o que dificulta ao sujeito o encontro com os outros – os objetos. Como evitar uma prática corretiva, pedagógica ou mesmo assistencialista? Características do conceito de objeto freudiano em suas dimensões de falta e perda são abordadas a partir da narrativa do processo psicanalítico de uma paciente borderline, apontando direções para a condução de futuras análises. Em sua íntima relação com a literatura, a autora explora as relações do sujeito com a cultura a partir das possibilidades de que ele dispõe para escrever sobre sua cidade, inscrevendo-se nela e habitando seus lugares abandonados.
Do rubor ao embaraço, do constrangimento da timidez até o sentimento de humilhação; quem nunca foi afetado pelo sentimento de vergonha? De modo claro e preciso, a autora nos convida a acompanhá-la num percurso que elucida as raízes e origens mais remotas desse sentimento universal. O leitor tem a experiência de se reconhecer em um texto fluente e ilustrado por situações do cotidiano e da sua clínica, que ganham novos sentidos quando vinculadas ao nascimento do eu, à imagem de si e à busca do reconhecimento pelo outro. É nessa trama que a vergonha nasce e se adensa, mas será também nela que poderá ser compreendida. Nas palavras da autora: prestar atenção aos sinais e não se render a eles nem tentar escondê-los pode ser um caminho para entrar em contato consigo mesmo. Bilenky nos proporciona uma leitura instigante e transformadora. Bernardo Tanis Psicanalista, membro efetivo e docente da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo (SBPSP).