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Este livro traz um panorama de desafios, avanços e transformações operados na organização e na difusão do acervo de arquivos pessoais do CPDOC da Fundação Getulio Vargas nas últimas duas décadas. Os textos foram escritos por profissionais que desenvolvem projetos diretamente relacionados com a organização e a difusão desse acervo, partindo de diferentes perspectivas e abordagens.
Os estudos que compõem este livro pretendem pensar o arquivo e a história do cinema por meio dos outros filmes, explorando caminhos que, partindo da heterogeneidade e irredutibilidade das imagens em movimento, nos podem levar em várias direções. O arquivo liga-nos aos passados que vingaram no presente, mas também aos que o falharam e que agora reemergem, inspirando novas obras e pesquisas.
Ao longo de 50 anos, não foram poucos os desa os enfrentados pelo CPDOC em relação à produção de seu acervo de entrevistas de história oral. Primeiro, nos anos 1970, se tratava de um método que ainda não estava armado no mundo acadêmico, sendo objeto de críticas e desconfianças. Some-se a isso questões técnicas relacionadas aos procedimentos utilizados em todo o processo, desde a decisão de se realizar a entrevista até sua disponibilização final, passando por etapas como a seleção de entrevistados, a preparação do roteiro, a realização da entrevista propriamente dita, seu processamento, armazenagem e possível transcrição. O tempo passou, as reflexões sobre o método da história oral aumentaram, a tecnologia mudou e, com ela, também o uso possível de seu produto final - as entrevistas gravadas. Se essas mudanças não afetaram o essencial do método - a interação entre entrevistador e entrevistado, mediada pela tecnologia, processo que resulta num produto a ser preservado e disponibilizado -, elas trouxeram grandes desafios.
O livro Cinema Doméstico Brasileiro (1920-1965) desenvolveu-se em duas vertentes, tendo como foco de estudo um corpus constituído por filmes caseiros produzidos por cinco famílias. Na primeira vertente, a autora se debruça sobre a origem e o desenvolvimento da prática do cinema doméstico a partir dos anos 1920, no Brasil. Para este estudo, baseia-se na análise das disputas comerciais que marcaram a entrada no mercado dos equipamentos voltados exclusivamente para uso caseiro; nas publicações dos anos 1920 e 1930 dirigidas ao público amador e na recuperação do contexto de produção das imagens que formam o corpus.
Além de muita diversão, o cinema oferece um imenso potencial de aprendizado para qualquer tipo de público. Luz, câmera, ficção e Biologia: a ciência vai ao cinema é um convite ao leitor para repetir sobre o conhecimento científico contido nos filmes de ficção científica e sobre como essas obras podem ser ferramentas valiosíssimas no processo ensino-aprendizagem, indo muito além do entretenimento que a sétima arte representa. Este livro, portanto, pretende oferecer suporte pedagógico especialmente aos professores de Ciências e Biologia que estejam interessados em enriquecer suas aulas, valendo-se desse recurso lúdico e atrativo para despertar o interesse de seus alunos. Assi...
O livro Trabalho e Cinema: reflexões sobre o trabalho a partir da produção cinematográfica e elaboração de casos para ensino traz uma reflexão sobre o trabalho, a partir da produção cinematográfica, nacional e internacional. A obra, além de debater trabalho e cinema, traz casos para ensino e uso em sala de aula, na graduação e na pós-graduação, que permitirão a professores e alunos, debater questões como mérito, serviço e servidores públicos, aposentadoria e envelhecimento, preconceitos, desigualdades sociais, assédio moral, trabalho em contextos periféricos, liderança e conflitos intergeracionais. São apresentados também dois capítulos que discutem a aplicação d...
What is the relationship between cinema and spectator? This is the key question for film theory, and one that Thomas Elsaesser and Malte Hagener put at the center of their insightful and engaging book, now revised from its popular first edition. Every kind of cinema (and every film theory) first imagines an ideal spectator, and then maps certain dynamic interactions between the screen and the spectator’s mind, body and senses. Using seven distinctive configurations of spectator and screen that move progressively from ‘exterior’ to ‘interior’ relationships, the authors retrace the most important stages of film theory from its beginnings to the present—from neo-realist and modernist theories to psychoanalytic, ‘apparatus,’ phenomenological and cognitivist theories, and including recent cross-overs with philosophy and neurology. This new and updated edition of Film Theory: An Introduction through the Senses has been extensively revised and rewritten throughout, incorporating discussion of contemporary films like Her and Gravity, and including a greatly expanded final chapter, which brings film theory fully into the digital age.
Fran ois Truffaut called Night and Fog "the greatest film ever made." But when Alain Resnais finished his documentary, with its depiction of Nazi atrocities, the resistance of the French censors was fierce. A mere decade had passed since the end of the war, and the French public was unprepared to confront the horrors shown in the film--let alone the possibility of French complicity. In fact it would be through Night and Fog that many viewers first learned, as film critic Serge Daney put it, "that the worst had only just taken place." An engrossing account of the genesis, production, and legacy of Resnais's incomparable film, this book documents in extraordinary detail how a film that began a...
Style matters. Television relies on style—setting, lighting, videography, editing, and so on—to set moods, hail viewers, construct meanings, build narratives, sell products, and shape information. Yet, to date, style has been the most understudied aspect of the medium. In this book, Jeremy G. Butler examines the meanings behind television’s stylstic conventions. Television Style dissects how style signifies and what significance it has had in specific television contexts. Using hundreds of frame captures from television programs, Television Style dares to look closely at television. Miami Vice, ER, soap operas, sitcoms, and commercials, among other prototypical television texts, are deconstructed in an attempt to understand how style functions in television. Television Style also assays the state of style during an era of media convergence and the ostensible demise of network television. This book is a much needed introduction to television style, and essential reading at a moment when the medium is undergoing radical transformation, perhaps even a stylistic renaissance. Discover additional examples and resources on the companion website: www.tvstylebook.com.