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A history of wars through the ages and across the world, and the irrational calculations that so often lie behind them Benjamin Franklin once said, “There never was a good war or a bad peace.” But what determines whether war or peace is chosen? Award-winning sociologist Michael Mann concludes that it is a handful of political leaders—people with emotions and ideologies, and constrained by inherited culture and institutions—who undertake such decisions, usually irrationally choosing war and seldom achieving their desired results. Mann examines the history of war through the ages and across the globe—from ancient Rome to Ukraine, from imperial China to the Middle East, from Japan and Europe to Latin and North America. He explores the reasons groups go to war, the different forms of wars, how warfare has changed and how it has stayed the same, and the surprising ways in which seemingly powerful countries lose wars. In masterfully combining ideological, economic, political, and military analysis, Mann offers new insight into the many consequences of choosing war.
Este livro constitui importante contribuição para os estudos históricos sobre o Exército Brasileiro. Seus diferenciais são vários: o corpo de autores reúne pesquisadoras e pesquisadores civis e militares, com formação acadêmica em programas de pós-graduação; as pesquisas fazem uso de fontes documentais originais; a obra é abrangente, nos temas e nos recortes temporais; por fim, o Exército é analisado em suas várias dimensões, tanto em tempos de paz quanto em tempos de conflitos. A obra exibe o notável desenvolvimento dos estudos de história militar no país. A organização do Exército é abarcada desde seus primórdios, no período imperial, até a experiência crucial ...
Warum werden Kriege geführt? Was ist ausschlaggebend für die Entscheidung zum Krieg? Michael Mann erzählt die Geschichte des Krieges vom antiken Rom bis zum Überfall auf die Ukraine, vom kaiserlichen China bis zu Auseinandersetzungen im Nahen Osten, von Japan und Europa bis zur postkolonialen Geschichte Lateinamerikas und zu den Kriegen der Vereinigten Staaten. Obwohl sich die Waffen und die Organisation des Krieges im Laufe der Zeit enorm gewandelt haben, hat sich der Charakter der Entscheidungsprozesse kaum verändert. Fast immer wurde und wird der finale Entschluss von sehr kleinen Gruppen von Machthabern getroffen, manchmal nur von einer Person. Charaktere, Emotionen und Ideologien sind ausschlaggebend. Doch auch Status, Ehre und Ruhm spielen nach wie vor eine große Rolle. Die meisten Herrscher, die Kriege beginnen, verlieren sie, und in historischer Perspektive ist die große Mehrheit der Staaten aufgrund von Kriegen untergegangen. Durch die meisterhafte Verbindung ideologischer, wirtschaftlicher, politischer und militärischer Analysen eröffnet der preisgekrönte Soziologe Michael Mann neue Perspektiven auf die Geschichte und Gegenwart von Kriegen.
O livro Fronteiras: Realidade e Distorção do Tempo (Contribuições Acadêmicas) foi construído por autores das mais variadas áreas de investigação da Rede Hermes – Pesquisadores Internacionais de Fronteiras, Integração e Conflitos, e tem por objetivo articular esses campos de estudos, com análise de aspectos variados do processo de produção do conhecimento científico, identificando tanto suas regularidades quanto suas mudanças e, principalmente, apontando para a complexidade dos variados fenômenos sociais em espaços e temporalidades diversas.
A Guerra Irregular é o ambiente operacional por excelência das Forças Especiais, razão mesmo da existência de sua organização e emprego. Assim, o alinhamento à missão demanda, como essencial, na formação e preparo dessas tropas especiais, o trabalho contínuo em níveis máximos de exigência física, mental e emocional. O que gera em seus componentes o conhecimento de suas limitações, viabilizando melhor autoconhecimento e a percepção da real dimensão da prevalência do trabalho em equipe, com toda sua força e sinergia. Essas características são essenciais porque necessárias nas operações descentralizadas, autônomas e de alto valor estratégico, objeto de suas atividades finalísticas. É através desse tipo de emprego em operações continuadas que se consolida e reforça o espírito de fraternidade, tão característico desses combatentes. Ele é propiciado por um cotidiano pleno de lições de coragem, abnegação, rusticidade, determinação, camaradagem e de acendrado espírito de equipe, o que acaba por transformar quaisquer de suas organizações em uma irmandade. - JÚNIOR, FRANCISCO CARNEIRO
Convocados, armados e treinados para o combate, os cidadãos-soldados brasileiros lutaram contra o nazifascismo, na Campanha da Itália. Vitoriosos, foram recebidos com festas e promessas de valorização social. Mas, aos poucos, os ex-combatentes e seu passado caíram no esquecimento. Ao longo de quase sete décadas, os veteranos da Força Expedicionária Brasileira têm lutado pelo reconhecimento concreto e simbólico de seus feitos. Para esses brasileiros, trata-se de uma guerra que ainda não acabou.
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At first glance, the U.S. decision to escalate the war in Vietnam in the mid-1960s, China's position on North Korea's nuclear program in the late 1990s and early 2000s, and the EU resolution to lift what remained of the arms embargo against Libya in the mid-2000s would appear to share little in common. Yet each of these seemingly unconnected and far-reaching foreign policy decisions resulted at least in part from the exercise of a unique kind of coercion, one predicated on the intentional creation, manipulation, and exploitation of real or threatened mass population movements. In Weapons of Mass Migration, Kelly M. Greenhill offers the first systematic examination of this widely deployed but...
In this seminal new work, Martin Shaw, a leading expert on the sociology of war, argues that the new Western way of war is in crisis. He charts the development of a new warfare, after Vietnam, through the Falklands, the Gulf, Kosovo and Afghanistan. He argues that in the Iraq (mis)adventure (of which he provides a detailed analysis) and the War on Terror, the US has consistently flouted the key rules that enabled Western states to fight these earlier wars successfully. The results are not only political failure and a disaster in Iraq, but also a loss of credibility for the very idea of Western warfare. For Shaw, the new way of war focuses on containing risks to the lives of Western soldiers ...