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“Bongiovanni’s message should be heeded, especially in Brussels, Berlin and Paris” – John Peet, Political Editor, The Economist Francesco Bongiovanni returns with a sequel to The Decline and the Fall of Europe, a book Guardian journalist Nils Pratley labelled 'a wake-up call for the twenty-first century'. Since 2012 Europe has been confronted with new, unexpected game-changing challenges such as the refugee crisis and its human tsunami, the surprise of Brexit and the explosion of 'alternative' politics. Europeans have finally come to realize that the open-societies that they have been comfortably living in are under threat and fragmenting, leaving their survival uncertain. Minorities...
Obra idealizada, mas não publicada, pelo próprio Alfredo Mesquita, um dos grandes animadores da cena teatral paulistana, O Teatro de Meu Tempo é agora retomado por Nanci Fernandes (co-organizadora da obra original), com Maria Thereza Vargas e João Roberto Faria, em edição ampliada em relação ao projeto original, com textos que abrangem o período mais fecundo da renovação teatral em nosso país. Em textos curtos, o autor compõe um mosaico representativo do início desse movimento, com seus principais momentos e suas figuras decisivas.
Dans un monde en constante évolutions, où les frontières s'estompent et les cultures se rencontrent, comment les femmes migrantes naviguent-elles entre leur héritage culturel et les défis de l'intégration ? Comment la bienveillance, l'empathie et la résilience peuvent-elles servir de ponts pour surmonter les traumatismes et construire un avenir meilleur ? Ce livre, fruit de la riche expérience en ethnopyschologie et ethnopsychiatrie de Claude Mesmin, plonge au coeur des histoires de femmes migrantes. À travers des portraits poignants, elle explore les défis, les douleurs, mais surtout la formidable résilience de ces femmes. Elle dévoile comment la bienveillance et l'empathie, ancrées dans une compréhension profonde de la diversité culturelle, peuvent transformer la thérapie et offrir un espace de guérison.
Do silêncio e da distância do pai do pai, enrodilhado nos traumas da perseguição aos judeus na Bessarábia natal do século 20, onde grande parte de sua família e amigos se perdeu, surgem as memórias do pai do filho, como forma de garantir a este um legado que seu pai não pode ou foi capaz de lhe oferecer. Em narrativa fragmentada, cheia de lirismo e vazios, o pai busca preencher sua vida com as memórias de seu pai, ao mesmo tempo que preenche a sua própria para seu filho. Ficção, memória e afeto misturam-se num enredo que oscila entre o real e o não real, o possível e o desejado.
Obra clássica, a primeira que enfrenta os efeitos perversos da colonização nas populações invadidas, num projeto de "avançar no domínio obscuro e impreciso da psicologia inter-racial", e visionária ao prever os efeitos duradouros e potencialmente traumáticos que adviriam desse processo, mesmo depois da independência desses territórios, afetando colonizados e colonizadores e contaminando profundamente as relações tanto interpessoais quanto internacionais. Não por acaso, tornou-se obra de referência para os estudos pós-coloniais. Por seu estilo direto, sensível (Mannoni viveu muitos anos como professor em Madagascar, convivendo no ambiente de revolta dos locais contra os colonizadores franceses) e honesto, Psicologia da Colonização é um livro de difícil classificação, reunindo elementos etnográficos, psicológicos, pessoais e críticos. Mesmo tendo sido muito combatido, com críticos contundentes como Aimé Césaire e Frantz Fanon, seu caráter pioneiro, a coragem de abordar a questão racial e a denúncia da violência colonial colocaram – e colocam -- o livro como um elemento centro de um dos debates mais importantes dos tempos atuais.
Foi Sergio Miceli quem praticamente introduziu os estudos sobre Sociologia da Cultura no Brasil, ao compilar e organizar textos de Pierre Bourdieux em A Economia das Trocas Simbólicas, livro que está completando o cinquentenário de sua publicação. Este A Força do Sentido fornece a chave para a compreensão dos principais conceitos desse campo que se tornou indispensável para se entender os mecanismos de funcionamento das modernas sociedades humanas em sua complexidade estrutural e simbólica. QUARTA-CAPA A Força do Sentido, de Sergio Miceli, mostra-se um texto clássico no estudo da sociologia da cultura. verdadeira aula introdutória ao pensamento do grande sociólogo francês, Pierre Bourdieu, explicita a relação entre suas ideias e as de Durkheim, Marx e Weber, delineia e avalia criticamente os conceitos fundamentais de capital, habitus, produção do gosto, violência simbólica e campo, e debate a conexão entre as estruturas sociais e a vida prática de cada indivíduo. Aqui, Miceli nos guia por este intrincado e brilhante pensamento nos levando a enfrentar o desafio de introduzir uma sociologia dos sistemas simbólicos.
Muitos são os dilemas que envolvem a educação no Brasil. Além de sólida formação, é preciso que o educador tenha a percepção do ambiente social e material que o cerca, das transformações que estão em curso e, não menos importante, abertura e sensibilidade para lidar com crianças. A autora propõe, assim, uma "perspectiva artístico-existencial" para os adultos quando interagem com os pequenos, na qual a arte é um lugar, um âmbito, um espaço das relações: entre crianças e adultos, das crianças entre si, e entre crianças e o mundo. E traz exercícios que fortalecem a imaginação, e permitem que se compreendam as crianças do ponto de vista delas mesmas.
Obra clássica, traz uma visão panorâmica, monumental e integrada da busca do homem por uma compreensão dos confins da mente. Em um relato exaustivo e empolgante, o distinto psiquiatra e autor demonstra a longa cadeia de desenvolvimento - por meio de exorcistas, magnetistas e hipnotizadores - que levou à fruição da psiquiatria dinâmica nos sistemas psicológicos de Janet, Freud, Adler e Jung.
Um dos mais brilhantes críticos de sua geração, Reinhold Martin debruça-se sobre o pós-modernismo na arquitetura e analisa suas consequências, com reflexos ainda reconhecíveis na atuação de arquitetos contemporâneos. Tida como uma ruptura em relação ao modernismo, o pós-modernismo teria apostado num certo ecletismo formal e na rejeição do universal. A análise de Martin, contudo, denuncia um fazer arquitetônico, nesse registro de linguagem, ancorado em princípios neoliberais associados a uma globalização corporativa, ressoando uma perda de senso social e uma desvalorização da autonomia da criação projetual como fator de transformação, decaindo a uma condição acrít...
O que é literatura clássica? O que caracteriza uma tragédia ou uma comédia? O que é a épica? Como essa produção reflete o desenvolvimento cultural das sociedades gregas e latinas? William Allan, estudioso de letras clássicas da Universidade de Oxford, explora o que são os "clássicos" e por que eles continuam a moldar nossos conceitos ocidentais de literatura. Um livro escrito para quem quer se aproximar dessa literatura, conhecer seus grandes autores e entender a atmosfera que permitiu uma tal experimentação de tão grande qualidade. São séculos de história e um grande número de exemplos das literaturas grega e latina que ilustram a variedade e sofisticação dessas obras, seus contextos históricos e, por seu intermédio, o desenvolvimento intelectual dos dois povos, compilados em um livro sucinto, fluente e informativo. A edição traz mapas, ilustrações e uma seleção das principais traduções para o português das obras abordadas.