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Por que você não acredita em mim
"O que te faz acreditar em alguém? E quanto a desacreditar? Em Por que você não acredita em mim, Winnie Bueno, uma das vozes antirracistas mais atuantes da modernidade, apresenta fatos reais, ocorridos com ela e com conhecidos, estudos e reflexões para mostrar como pessoas negras em geral, e especialmente mulheres negras, são descredibilizadas pela sociedade. O resultado é um texto potente, que é ao mesmo tempo um desabafo, um grito por mudança e um abraço em uma população que há séculos têm seus corpos e mentes atravessados por violências em todas as esferas da vida: nas atividades cotidianas, na educação, no trabalho, na mídia... Em todo lugar, o tempo todo, de forma exaustiva, até mesmo por quem se diz antirracista."
Lethal Intersections
School shootings, police misconduct, and sexual assault where people are injured and die dominate the news. What are the connections between such incidents of violence and extreme harm? In this new book, world-renowned sociologist Patricia Hill Collins explores how violence differentially affects people according to their class, sexuality, nationality, and ethnicity. These invisible workings of overlapping power relations give rise to what she terms “lethal intersections,” where multiple forms of oppression converge to catalyze a set of violent practices that fall more heavily on particular groups. Drawing on a rich tapestry of cases, Collins challenges readers to reflect on what counts ...
Women’s Activism Online and the Global Struggle for Social Change
This book showcases the online activism of women’s groups around the world in the post-#MeToo era, and presents an overview of the diversity of its current expressions. The focus of this book extends beyond campaigns against rape culture to include women’s struggles on other political and environmental issues, such as the campaign against the radical right-wing in Austria. Moreover, the book's chapters highlight the genuine complexity of the efforts of women activists who are not only challenging the patriarchal order within male-controlled digital platforms but are also challenging the hegemonic voices within the women's movements. The book’s case studies attest to the proliferation of digital campaigns aimed not only against discrimination of women but against discrimination based on their color, age, ethnicity, and nationality. The internet helps them to voice their agenda and strive for social change as well as to create both connective and collective identities.
Branquitude
Território do silêncio, da negação, de uma suposta neutralidade, do medo e do privilégio, a branquitude é, ao mesmo tempo, o lado menos explícito do racismo e o principal fator responsável por sua legitimação, manutenção e afirmação. Compreender e enfrentar os efeitos econômicos, culturais, sociais, jurídicos e da produção de subjetividades a partir de um olhar crítico sobre a branquitude é o intuito deste livro. As conversas aqui presentes são resultado do encontro de alguns dos principais pesquisadores, estudiosos e expoentes do pensamento sobre o tema, e foram promovidas pelo Instituto Ibirapitanga, em 2020, no seminário "Branquitude: racismo e antirracismo", em cocu...
Imagens de controle
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Remembering Marielle Franco from a Theological Perspective
In this Open Access book, Katharina Merian discusses memories of Marielle Franco from the perspective of the concept of dangerous memory introduced by the political theologian Johann Baptist Metz. Franco was an Afro-Brazilian human-rights activist and city councilor of Rio de Janeiro who was assassinated on March 14, 2018. Her murder elicited worldwide protest and empathy. Today she is considered an international symbol in the fight for human, women, and LGBTQ+ rights. Based on the memories of people from Franco’s inner circle, the study explores Franco’s life, what it meant to the people around her, and how her image was transformed following her murder. By critically engaging with Metz...
Engaging Erik Olin Wright
When the renowned social scientist Erik Olin Wright passed away in 2019 at the height of his intellectual powers, he left behind an unfinished project intended to forge a connection between class analysis and real utopias. In taking up this project, the essays in this volume pay tribute to his generative theory, crystalline thinking, inspirational teaching, and personal generosity. - "Friends of the late Erik Olin Wright celebrate his life and work with essays about his lifelong preoccupations with analytical Marxism and the transformation of capitalist societies. The result is a beautiful book that glows with intelligence, optimism, and love." FRANCES FOX PIVEN - "Erik Wright succumbed to c...
Winnie historias. Winnie dice "¡whisky!"
La serie de La bruja Winnie ha vendido más de tres millones de ejemplares y se ha traducido a más de treinta idiomas. Un conjunto de cuentos llenos de humor, magia y locura. ¡A la bruja Winnie le encantan los retos! Ganarle al hada de los dientes, atrapar las pulgas de Wilbur, formar su propia orquesta y cambiar de apariencia...
Tá todo mundo tentando
Seleção de crônicas publicadas inicialmente na newsletter de mesmo nome, Tá todo mundo tentando, de Gaía Passarelli, atravessa temas comuns às metrópoles. Enquanto nos leva para conhecer o mundo, de Salvador a São Francisco, a autora apresenta um lar que, no frenesi da cidade, ainda oferece momentos de introspecção. Dividido em três seções: Tá todo mundo tentando, Todo mundo e 011, cada uma encerrada com um conto inédito, o livro traça um mapa entre registros cotidianos, memórias e vida urbana. Afinal, tá todo mundo tentando dormir, ler, escrever, ver filmes ou meditar.
Somos as palavras que usamos
Novo livro de Manu D'avila, autora de Por que lutamos? ACREDITO que as palavras, quando usadas para machucar, podem ser como bombas, mas, quando generosas, podem ser como pedaços de um caminho que aproxima. Afinal, como ensinou Saramago, "somos as palavras que usamos", e eu quero, com este pequeno livro, te ajudar a encontrar as palavras certas para que determinados assuntos, tão importantes, deixem de ser o motivo de briga ou de silêncio na noite de Natal (não, eu não estava espiando a tua ceia de natal, eu simplesmente sei que isso aconteceu em quase todas as famílias) e passem a ser uma das razões para aquelas conversas que duram até tarde e que, dentro de nós, guardamos para sempre. Nada do que você vai ler tem o sentido de ponto-final. Ao contrário, são reticências. Estou abrindo o papo para que tu sigas falando por aí. Para que as palavras que somos (porque usamos) sejam pontos para luz. E, nunca mais, para sombras.
