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Vitória nació en Angola, pero tuvo que exiliarse a Portugal sin poder conocer a su madre revolucionaria. Años después, al regresar a buscarla, todo, incluido Angola, parece ser distinto a lo imaginado, y Vitória, de la mano de gente diversa, como un general implicado en el tráfico de armas, pero que declama poesía, y una excéntrica viuda, comenzará su búsqueda en Luanda. Habrá de enfrentarse al pasado y consigo misma, a su sexualidad, su nacionalidad, y pasar de la noche al día. Esta es una escritura eléctrica, un libro tragicómico de ruptura y reivindicación donde dialogan la maternidad y la lucha política, lo urbano y lo rural, lo oculto y lo abierto.
Vitória nasceu em Angola, mas foi criada em Portugal. A infância, que está longe de idílica (por causa do racismo e da condição de exilada), esconde um trauma: ela nunca conheceu a mãe, uma revolucionária angolana. Narrado com eletricidade, o romance embaralha saudavelmente as formas e as expectativas: é uma história de amor e de guerra, um conto contemporâneo que lida com o passado, um chamado à independência das mulheres como seres políticos.
The Routledge Handbook of the New African Diasporic Literature introduces world literature readers to the transnational, multivocal writings of immigrant African authors. Covering works produced in Europe, North America, and elsewhere in the world, this book investigates three major aesthetic paradigms in African diasporic literature: the Sankofan wave (late 1960s–early 1990s); the Janusian wave (1990s–2020s); and the Offshoots of the New Arrivants (those born and growing up outside Africa). Written by well-established and emerging scholars of African and diasporic literatures from across the world, the chapters in the book cover the works of well-known and not-so-well-known Anglophone, ...
Vitória nasceu em Angola, mas foi criada em Portugal. A infância, que está longe de idílica (por causa do racismo e da condição de exilada), esconde um trauma: ela nunca conheceu a mãe, uma revolucionária angolana. Narrado com eletricidade, o romance embaralha saudavelmente as formas e as expectativas: é uma história de amor e de guerra, um conto contemporâneo que lida com o passado, um chamado à independência das mulheres como seres políticos.
«Oixi ya Ngola yene yolobongolola atu, sumbala mwala itangana yakamukwa, mu kifwa kya kudila, oilolo yavulu ku mbandu ya ahetu kwila ene mwene alondekesa, mu ilunji ya mukundi ni mutumbiki wa divulu didi, asoneki atokala mwa Ngola mu jixi ja dikanga.» Dimatekenu – Alice Girotto «Mu kaxaxi ka asoneki a ahetu atokala mwa Ngola, omajina ma ala benyaba: Ana Branco, Aida Gomes, Branca Clara das Neves; Dulce Braga, Luiza Leston da Sylvan, Maria Jawa ni Ondina Coelho, avwalela mwa Ngola moxi ya utuminu wa kaputu. O Katya Figueiredo ni Nair Gonçalves ni Raquel Lima ni Sónia Gomes ni Yara Nakahanda Monteiro ni Telma Tvon, odipanda dya Ngola dyabixile kya kyoso asoneki enya ejile mu ngongo. Omu...
"Die heimlichen Blumen kreisen in der verlorenen Form" Fragmente zwischen Lissabon und Angola, zwischen Zeit und Raum Gedichte, die Brücken aus Worten formen, Ufer verbinden. Erzählungen der Großmutter aus Angola. Angolanische Schicksale, die über Generationen ertragen, geteilt werden. Teile einer Kindheit am Stadtrand Lissabons. Portugiesische Geschichte aus dekolonialer und ökofeministischer Perspektive. Da sind Beobachtungen des Alltags, die Yara Nakahanda Monteiro festhält. Sie verbinden uns über Kultur-, Sprach-, Gesellschaftsgrenzen hinaus, wecken ein Gefühl des Wiedererkennens, der Geborgenheit. Da sind Narben, die wehtun, unruhig stimmen. In den Versen keimt Widerstand auf, d...
SÓ DISPONÍVEL EM EBOOK Ebook solidário, cujas vendas revertem para a Comunidade Vida e Paz. SÓ DISPONÍVEL EM EBOOK Helena Magalhães, Yara Nakahanda Monteiro, José Gardeazabal, Dulce Garcia, Maria Isaac, Filipa Fonseca Silva, Bruno M. Franco, A.R. Ruano e Maria Francisca Gama escrevem Nove contos (não) tradicionais de Natal . "Existem dias especiais, em que logo pela manhã, naquele instante encantado à saída do sonho, entre o acordar e o abrir de olhos, queremos saltar da cama para começar a viver. Era Natal." Neste ebook solidário, cujas vendas revertem para a Comunidade Vida e Paz [instituição que acolhe pessoas em condição de sem-abrigo ou em situação de vulnerabilidade ...
«É Angola a unir (...) a variada experiência dum conjunto de mulheres que representam (...) uma diáspora angolana da escrita.» Alice Girotto – Prefácio «Ana Branco, Aida Gomes, Branca Clara das Neves, Dulce Braga, Luiza Les¬ton da Sylvan, Maria Jawaa e Ondina Coelho nasceram em Angola quando este país africano era uma colónia portuguesa/província ultramarina; Katya Figueiredo, Nair Gonçalves, Raquel Lima, Sónia Gomes, Yara Nakahanda Monteiro e Telma Tvon, quando nasceram, Angola já era um país indepen¬dente (...)» Carlos Alberto Alves – Introdução «(...) No definir da palavra “identidade”, penso que sou parte de uma diáspo¬ra angolana.» Aida Gomes «O Sabor de ...
Er will nicht weniger als die Sprache dekolonialisieren: Fiston Mwanza Mujila, Grazer Schriftsteller aus Lubumbashi im Kongo, sieht sich in der Tradition der legendären Gruppe 47 und legt mit "Tanz der Teufel" seinen zweiten, vor surrealer Subjektivität strotzenden Roman vor; Mareike Fallwickls "Die Wut, die bleibt" erzählt kraftvoll von wortwörtlichen Befreiungsschlägen und dem Anspruch, nicht länger der familiären Selbstausbeutung ohnmächtig zuzusehen; und der welterste postmoderne Kriminalroman, Umberto Ecos "Der Name der Rose", erscheint zum Vierziger in einer neuen Prachtausgabe. Die Frage nach dem guten Leben und den nötigen Rahmenbedingungen ist zeitlos: Wir gehen der Suche nach der perfekten Welt aktuell und historisch anhand von neun Neuerscheinungen nach. Außerdem unterziehen wir die bemerkenswerten Debütromane von Mirjam Wittig, Noemi Somalvico, Eva Raisig und Yara Nakahanda Monteiro einer akribischen Betrachtung und stellen auf 14 Seiten Junior die herausragenden Frühjahrsneuerscheinungen im Kinder- und Jugendbuchbereich vor. Das alles und noch viel mehr in Buchkultur 201 mit 32 zusätzlichen Seiten Buchkultur Schön & gut im PDF!
O primeiro livro de poesia de Yara Nakahanda Monteiro tem passado e futuro, memórias e sonhos. «Eis uma nova voz que importa descobrir - e que veio para ficar.» José Eduardo Agualusa Plano Nacional de Leitura Poesia - Maiores de 18 anos «Trineta da escravatura, bisneta da mestiçagem, neta da independência e filha da diáspora», Yara Nakahanda Monteiro (Huambo, 1979) estreia-se na poesia com um registo íntimo, tateando nas palavras a essência da condição feminina, da natureza, da identidade e da pertença, das memórias e dos sonhos. Tranço o cabelo dizem quero parecer mais preta Faço brushing dizem quero parecer mais branca Na frente quente vinda do hemisfério sul os caracóis...