Welcome to our book review site go-pdf.online!
You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
Mas... pode?
A partir de perguntas e respostas do tipo "É branco?" "Sim. Mas... pode, em minutos, se tornar um coelho geada, um cisne porcelana e, por fim, um elefante marfim", este livro convida a criança leitora a se entregar à fantasia e perceber que tudo é possível dentro da nossa cabeça e na Terra, nosso planeta, nossa morada de diferentes cores e paisagens que também podem se transformar. Dedicado a "todas e todos que nunca deixam de fazer perguntas", o livro é uma estimulante conversa do texto com as belíssimas ilustrações da própria autora, que também cutucam a fantasia do leitor, intrigam, despertam o olhar. Mas... pode? marca a feliz chegada de Marilda Castanha ao catálogo da Yellowfante.
Branco
Vivendo em um mundo branco e nevado, Floco e Geada são especialistas em triagem. Eles separam e classificam trecolecos brancos – círculos, triângulos, quadrados. E são muito rigorosos; todos os trecolecos irregulares e com defeito são jogados na Caixa de Inutilidades. Um dia, aparece no meio da brancura uma coisa suspeita e, acima de tudo... cheia de cores! Floco e Geada nunca tinham visto nada parecido. O que seria aquilo? De onde vem? O que quer ali? É perigoso? É uma catástrofe! Como se livrar daquilo? Eles até tentam, mas... Lúdico, poético e fantasioso, este livro norueguês lindamente ilustrado fala sobre as coisas fantásticas que podemos experimentar se tivermos coragem de abraçar a diferença e fugir de regras e conceitos preestabelecidos.
Esta rua agora é minha
Quando fui participar da confecção dos tapetes de serragem e flores que forram as ruas de Ouro Preto durante a Semana Santa até o domingo de Páscoa, fiquei animadíssima. Primeiro, tiraram os carros das ruas, e a paisagem ficou bem mais bonita! Depois as ruas se inundaram de gente de todas as idades, de todas as cores, de todos os jeitos... e todos se puseram a montar os tapetes, um ajudando o outro, muito caso sendo contado, muitos risos e música, e o trabalho virou uma grande festa! A partir dessa vivência e inspirada na cantiga Se esta rua fosse minha , a artista alemã Anna Göbel, que cada vez mais se dedica a espalhar sua arte pelo Brasil, criou este livro, que ilumina os olhos e enche de graça o coração de quem lê.
De carona... A, B, C!
A Ana vai de Avião; o Beto vai de Balão; o Carlos vai de Carro; a Diana, de Dromedário; a Eliana, de Escavadeira... Para onde vai todo mundo? Será que vão passear? Ou têm alguma coisa muito importante para fazer? Vindas de todos os lados, em diferentes meios de transporte, as crianças seguem na mesma direção. Com iniciais que vão de A a Z, um alfabeto de maiúsculas e minúsculas em movimento, com direito a surpresas e muita diversão, fazem a viagem que promete ser uma delícia. É o que acontece neste livro festivo, que dá água na boca de vontade de estar lá também... Conto acumulativo no qual uma criança, outra criança, mais uma e outra e mais outra vão entrando em cena, todas com o mesmo objetivo, e depois do Z o mistério se esclarece. Com ilustrações grandes e bem coloridas, esta obra, parceira da De rodinhas... 1, 2, 3!, do mesmo autor, vai encantar o leitor, mostrando a festa e a alegria que pode ser estar com os amigos, fazer coisas juntos e assistir a eventos culturais.
O príncipe tigre
No coração da floresta profunda, a tigresa lamenta a morte de seus filhotes. Os caçadores os mataram. Desde então, ela ronda as aldeias, com o coração cheio de ódio e tristeza. Uma noite, ela destrói casas, devora homens e animais, mas isso não aplaca sua raiva, pelo contrário. O país está mergulhado no terror. O rei consulta o velho Lao Lao, que o aconselha a não formar um exército para atacar a fera. Apenas uma coisa, diz, pode acalmar sua raiva: o rei deve entregar a ela seu único filho, Wen, de 5 anos. Começa, então, a grande aventura do menino com a tigresa enlouquecida de dor e saudade dos filhos. O príncipe tigre é uma história de perda e luto, de desamparo e vingança, de acolhimento, de ternura e perdão. É um livro sem tempo e sem idade, que parece existir no plano temporal do sempre; uma história pacifista de amor maternal que deposita grande confiança nas próximas gerações.
A estranha viagem da garota de cabelo azul
Aos 19 anos, Sofia, uma brasileira que mora com a família em Dublin, se vê às voltas com o desaparecimento dos avós, professores universitários progressistas que somem misteriosamente, sem deixar pistas, durante a pandemia de covid-19. Quando recebe um enigmático bilhete da avó, Sofia, com o apoio da família, decide partir à procura dos dois. Vai refazer as etapas de uma viagem que, ainda adolescente, fez com ela: Paris, Londres, Edimburgo... Ao longo do percurso, pistas nem sempre muito claras, deixadas pela avó, orientam os passos da garota. Ela as decifra com o apoio tecnológico de seu irmão, que permanece em Dublin e fornece pesquisas e dicas encontradas na internet, ajudando-a a despistar um estranho casal que a segue o tempo todo, o que dá ao desaparecimento dos avós uma dimensão que vai além do sumiço propriamente dito e adquire um caráter policial. Uma aventura cheia de peripécias, sobressaltos e mistérios, impossível de parar de ler.
Dinorá perdeu o gato
A proposta desses textos é oferecer ao leitor na faixa dos 5 aos 6 anos (leitura acompanhada) e dos 7 aos 9 anos (leitura independente) histórias divertidas, com toques surreais, em que o lúdico é a tônica. Nelas, palavras, sílabas e letras são personagens, na medida em que "constroem" ações e seres (animados e inanimados) e conduzem o eixo narrativo. Resultado de uma grande paixão pelas palavras, a intenção foi, justamente, louvá-las e "dar voz" a elas de um jeito livre, no ritmo e no estilo da imaginação desenfreada das crianças. Mostrar que palavras são vivas, se formam, se transformam e podem gerar e criar vidas (aí incluídas as histórias). A ideia também era trazer,...
Gigi e Suri
Na Savana africana, Gigi e Suri são melhores amigos que adoram brincar e se divertir juntos. Eles não se desgrudam por nada... até que, sem qualquer explicação, Gigi deixa de brincar com Suri, alegando estar ocupada sempre que ele a chama. Muitos dias depois, Suri escuta a voz de Gigi chamando por ele, e ele prontamente vai ao encontro dela. Com muito respeito, diálogo e honestidade, eles conseguem se entender e respeitar o tempo e os sentimentos um do outro – tanto nos momentos felizes quanto nos difíceis e confusos. A Coleção Comunicação Não Violenta para Crianças apresenta, por meio de histórias lúdicas, os fundamentos da CNV, destacando a importância de introduzir, no ambiente escolar, o diálogo e a escuta empática e compassiva desde a infância.
Eu sou isso?
Bernardo chegou da escola com uma tarefa: fazer uma pesquisa sobre o corpo humano. Um braço, outro braço, uma perna, outra perna... A mãe lhe dá uma sacola cheia de revistas e uma tesoura, e ele se põe a trabalhar. Procura e acha, recorta e cola. De novo. E de novo... No dia seguinte, pesquisa feita, material preparado, Bernardo vai para o chuveiro antes do almoço e da escola, como acontece todos os dias. Mas, nesse dia, uma coisa diferente acontece; uma coisa que faz Bernardo soltar um grito, um grito tão alto que sua mãe sai correndo, apavorada, para ver o que era... Voltado para leitores de 4 a 5 anos, este livro engraçado, com suas ilustrações encantadoras, tem um desfecho inesperado que, com certeza, vai divertir crianças e adultos.
Meu amigo Cadurão
Na Escola do Coração, os amigos Carolina e Eduardo têm a tarefa de desenhar em dupla um animal imaginário, inspirado nas características dos ornitorrincos, conforme solicitado pela professora Ana. A alegria inicial dá lugar ao primeiro impasse: os amigos não conseguem concordar na cor do animal. Com a intervenção da professora, eles se recordam de que, assim como os animais, nós, humanos, não precisamos ser limitados a uma única característica. Além disso, eles aprendem que o diálogo e as diferenças são sempre valiosos quando combinados. A Coleção Comunicação Não Violenta para Crianças apresenta, por meio de histórias lúdicas, os fundamentos da CNV, destacando a importância de introduzir, no ambiente escolar, o diálogo e a escuta empática e compassiva desde a infância.
