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A view from outside Brazil that seeks to understand how Brazilian society is responding to the processes of global integration. Also documents the plurality of ways that social actors and analysts interpret the transformations.
Beginning with volume 41 (1979), the University of Texas Press became the publisher of the Handbook of Latin American Studies, the most comprehensive annual bibliography in the field. Compiled by the Hispanic Division of the Library of Congress and annotated by a corps of more than 130 specialists in various disciplines, the Handbook alternates from year to year between social sciences and humanities. The Handbook annotates works on Mexico, Central America, the Caribbean and the Guianas, Spanish South America, and Brazil, as well as materials covering Latin America as a whole. Most of the subsections are preceded by introductory essays that serve as biannual evaluations of the literature and research under way in specialized areas. The Handbook of Latin American Studies is the oldest continuing reference work in the field. Lawrence Boudon became the editor in 2000. The subject categories for Volume 58 are as follows: Electronic Resources for the Humanities Art History (including ethnohistory) Literature (including translations from the Spanish and Portuguese) Philosophy: Latin American Thought Music
Explores the interplay between Brazilian interpretations of the national Self and the Spanish-American Other during the critical years spanning the demise of slavery and monarchy.
Speaking Memory evokes the complex "language-scapes" that form at the crossroads of culture and history in cities. While engaging with current debates on the nature and role of translation in globalized urban landscapes, the contributors offer a series of detailed and nuanced readings of “translational” cities – their histories, their construction and transformation in memory, and the artistic projects that tell their stories. The three sections of the book highlight historical case studies, conceptual issues, and text-based analyses of city scripts, in particular as they relate to creative literary practices and language interventions on the surface of the city itself. In this volume,...
Contains scholarly evaluations of books and book chapters as well as conference papers and articles published worldwide in the field of Latin American studies. Covers social sciences and the humanities in alternate years.
Annually published since 1930, the International bibliography of Historical Sciences (IBOHS) is an international bibliography of the most important historical monographs and periodical articles published throughout the world, which deal with history from the earliest to the most recent times. The works are arranged systematically according to period, region or historical discipline, and within this classification alphabetically. The bibliography contains a geographical index and indexes of persons and authors.
Maria Helena Machado detém-se sobre as relações entre senhores e escravos nos municípios paulistas de Campinas e Taubaté, pesquisadas com base nos processos criminais de escravos, no período entre 1830 e a Abolição. Procura, assim, resgatar os comportamentos escravos em sua multiplicidade de formas e configurações históricas ao longo do tempo: enfocados como fato social, produto orgânico da vida cotidiana nas fazendas, determinados crimes recolocam o escravo como agente social e sujeito histórico, segundo a autora. Desgastar a dominação senhorial, onerá-la em sua amplitude e limitá-la através de resistências e confrontos revelaram-se como atos consequentes, pois permitiram aos escravos forjar espaços de sobrevivência e vida autônomas. Esta segunda edição vem acompanhada de três ensaios, nos quais a autora apresenta balanços da historiografia internacional e brasileira sobre o escravismo, e uma análise a respeito do cativeiro na cidade de São Paulo durante o Império.
Neste trabalho, a autora, com propriedade, lança-nos numa problemática de certa forma nova, que é a de considerar os elementos da etnicidade nos estudos sobre a urbanização, ou mais propriamente sobre a formação das nossas hiper-periferias, porém sem negligenciar a pobreza geral da condição periférica. A trajetória do negro, desde os canaviais, até os bolsões de pobreza do país, nas nossas periferias, integra uma complexa questão da cidadania porque o ser excluído chegou ser condição absoluta da consciência. Mostra-nos, portanto, a condição histórica e social dos processos de modernização do Brasil que, no plano político, está relacionada à instauração da República e que, no econômico, relaciona-se com a industrialização que ganhou curso. Além do mais, esses processos não teriam apagado muitos dos traços do escravismo. Pois, a sociedade que deles emergiu praticou a eugenia como princípio filosófico-político, tanto que a opressão e a discriminação dos afrodescendentes têm transcorrido como se fosse um processo naturalmente pertencente à ordem das coisas.