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In his travel narrative Travels with a Donkey in the Cevennes (1879), Robert Louis Stevenson declares, "I travel not to go anywhere, but to go. I travel for travel's sake. The great affair is to move. " Taking up the concepts of time, place, and memory, the contributors to this collection explore in what ways the dynamic view of life suggested by this quotation permeates Stevenson's work. The essays adopt a wide variety of critical approaches, including post-colonial theory, post-structuralism, new historicism, art history, and philosophy, making use of the vast array of literary materials that Stevenson left across a global journey that began in Scotland in 1850 and ended in Samoa in 1894. ...
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The persecution against German Jewry made him a refugee, and the creation of Israel gave him a country in which he built his career, formed a family, and shaped a new identity.
Este livro tem por intenção refletir sobre os laços que ligam o texto ao leitor, a ponto, às vezes, de modificar uma vida e o mundo. Livros apaixonam, fazem História, permitem que suportemos a solidão. A obra mergulha na História das formas e dos conteúdos do livro, mostrando, contudo, que essa invenção possui inimigos. Saber quais são e como nos protegermos contra eles, porque também podem nos sufocar - alerta o autor -, deve representar uma das nossas preocupações. Pela via da eletrônica, confortos surgiram e hábitos se modificaram. A época diminuiu os espaços. É preciso, com urgência, saber por quanto tempo estarão entre nós. Como diz Ronaldo Lima Lins, logo se verá que, tão implantados em nossa intimidade, os livros obedecem a uma maneira de ser. Há uma História de amor e de morte, de ordem e de caos, de razão e de desrazão que cerca a nossa trajetória e aparece no que colocamos no mundo, incluindo os livros, é claro. Se fosse possível nos vermos de cima para baixo, não demoraríamos a entender que somos e nos definimos, entre outras coisas, pelo que lemos e escrevemos.
Esta é a 2ª edição revista e ampliada do bem-sucedido Dicionário de Onomatopeias e Vocábulos Expressivos, resultado de uma pesquisa prazerosa nas letras da MPB, nas literaturas, poemas e nas histórias em quadrinhos. Esta obra está dividida em três partes: Primeira Parte, Segunda Parte e Adendo. A Primeira Parte reúne os vocábulos gerais que estão registrados nos dicionários convencionais como onomatopeia ou vocábulo expressivo, inclusive os que estão registrados como “prov.” (provavelmente) e “talvez” pelos autores e ainda os vocábulos onomatopaicos registrados como tal por autores de literaturas, livros diversos e letras da MPB. A Segunda Parte reúne os vocábulos que são muito parecidos com a onomatopeia ou com o vocábulo expressivo, mas não estão assinalados como tal nos dicionários convencionais, ou porque são de origem desconhecida ou porque são de origem estrangeira (no caso da onomatopeia, pois o vocábulo expressivo é somente da Língua Portuguesa). O Adendo apresenta vocábulos comuns que não são onomatopeias, entretanto, são usados como tal; e alguns caracteres usados especificamente nos gibis e histórias em quadrinhos.
Algo terrível está acontecendo nos céus! Ratos estão comendo a lua! E só tem um herói capaz de resolver esse problema. Projetado em um laboratório supersecreto, pelos cientistas mais inteligentes do mundo, a última esperança da vida na terra só poderia ser... um gato! Acompanhado pela Rainha Lunar e por LOZ 4000, um robô cortador de unhas, o Primeiro Gato no Espaço embarca numa jornada épica para salvar o mundo.
Este livro é um dos resultados do seminário realizado com Patrice Flichy, no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Unisinos, institulado Os amadores no mundo digital: ruma a uma nova democracia das competências, numa iniciativa do Grupo de Pesquisa em Midiatização e Processos Sociais e Epistecom. O seminário se realizou no âmbito do projeto Midiatização e Tecnologias Digitais/Escola de Altos Estudos/CAPES e foi apresentado em torno de três eixos: o imaginário tecnológico contemporâneo; o indivíduo em busca de sua identidade; e as práticas culturais dos amadores. Este livro aborda, teórica e empiricamente, os três eixos, numa diversidade que transita pelo indivíduo, as instituições, as tecnologias e os meios. Ele é um dos três que compõem a série relativa aos seminários desenvolvidos no projeto, que teve também participação de Bernard Miège e Serge Prouxl.
Diante do fenômeno Clube da luta, o livro investiga no romance a dinâmica da contestação e da conformação, bem como a dos imaginários que engendram tal conflito. A análise parte da ideia de comunidade, desdobrada em imunidade, seguida pela de utopia, atravessada em distopia, e da violência, articulada em exploração. Assim, o livro percorre com a narrativa a saga do narrador protagonista no sentido da imunidade, sendo as tensões entre comunidade e sociedade promovidas pelas rupturas na vida do personagem; no sentido da distopia, quando as mudanças de espaço na narrativa parecem carregar sempre o mesmo lugar onde habita o personagem; e no sentido da exploração, sendo que toda v...
Acompanhe um seleto grupo dos Maiores Heróis da Terra em uma jornada de proporções cósmicas! Quando a Madona Celestial, também conhecida como Mantis, envia um pedido de resgate pelo cosmo, a mensagem é recebida pelo Visão. O sintozoide vingador reúne uma equipe de elite se super-heróis, incluindo Thor, a Feiticeira Escarlate e a Garra de Prata para o resgate! Mas o que acontece quando a raiz do problema de Mantis é o quase onipotente e enlouquecido Thanos?
Does reading shape who we are? What happens to the relationship between reading and subject-formation as methods of interpretation travel globally? Yael Segalovitz probes these questions by tracing the transnational journey of the New Critical practice of close reading from the United States to Brazil and Israel in the mid-twentieth century. Challenging the traditional view of New Criticism as a purely aesthetic project, Segalovitz illustrates its underlying pedagogical objective: to cultivate close readers capable of momentarily suspending subjectivity through focused attention. How Close Reading Made Us shows that close reading, as a technique of the self, exerted a far-reaching influence on international modernist literary production, impacting writers such as Clarice Lispector, Yehuda Amichai, William Faulkner, João Guimarães Rosa, and A. B. Yehoshua. To appreciate close reading's enduring vitality in literary studies and effectively adapt this method to the present, Segalovitz argues, we must comprehend its many legacies beyond the confines of the Anglophone tradition.