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SOBRE A OBRA "A transformação da realidade social brasileira apresenta-se como um tema complexo que exige o envolvimento dos diversos setores que a compõem. Mas, quando unimos estes elementos com a vontade de fazer diferença, caminhamos a passos firmes e constantes para construir uma sociedade mais justa e igualitária. Esta obra coletiva chega as suas mãos com esse propósito, caro leitor. Trata- se de um verdadeiro guia para o emprego do Direito nas necessárias ações transformadoras. Organizada pelo professor Anderson Schreiber e pelo professor e desembargador Marco Aurélio Bezerra de Mello, ela brinda a comunidade jurídica com textos voltados a contribuir para o debate, a produ...
A Criminologia tem como principal propósito estudar o crime e o comportamento criminal. No contexto luso-brasileiro, refletir e debater sobre a efetividade da justiça é um imperativo para a Academia, pois é fator-chave de desenvolvimento econômico e social. Nesse sentido, os estudos empíricos criminológicos devem orientar políticas judiciárias, a fim de que a Justiça Criminal seja mais efetiva na redução da criminalidade e na proteção das garantias e direitos dos indivíduos. (Fabrício Lunardi; José Cruz; Pedro Sousa) “Esse livro permitirá ao leitor, ao final, uma compreensão ampla de todos os elementos que integram o crime, o criminoso e a vítima, bem como do atuar da Justiça Penal, com a sugestão de práticas [...] para uma justiça efetiva.” Sebastião Reis Júnior, Ministro do STJ)
O presente trabalho é fruto da seleção e organização dos artigos apresentados em 2013-1, na disciplina “Constitucionalização do Direito”, ministrada no Curso de Mestrado em Direito da Universidade Federal de Sergipe, por este professor. Tendo em vista a relevante e incontestável contribuição ao magistério superior jurídico, bem como, aos estudos desenvolvidos em Direito Internacional, a presente obra é uma justa homenagem ao ilustre colega de magistério, Prof.º Me. Carlos Rebelo Júnior.
Neste segundo volume da obra já conhecida "Direitos Humanos em Movimento" advinda das pesquisas realizadas pelo Grupo de Pesquisa em Direitos Humanos, Democracia e Justiça, da Ulbra/Torres, buscamos novamente colacionar grandes debates acerca da efetivação dos direitos humanos. Questões novas e velhas são chamadas ao debate, buscando uma visão crítica e hermenêutica do direito. Direitos humanos são e sempre serão o norte do direito.
"Idealizado pela escritora Vilma Piedade e com organização de Andréa Pachá e Cristina Gaulia, ""NÓS... Mulheres do Século Passado"" é uma coletânea de histórias escritas por 76 autoras de diferentes origens e trajetórias, cores, orientações sexuais, idades e profissões. São relatos individuais, fortes e ao mesmo tempo sensíveis, que compõem um olhar feminino sobre temas tão relevantes quanto atuais: amor, trabalho, fé, maternidade, envelhecimento, racismo e machismo, entre outros. Fazem parte do livro nomes como a escritora indígena Márcia Wayna Kambeba; a cantora Zélia Duncan; a jornalista Flávia Oliveira; a ensaísta e imortal da ABL Heloísa Teixeira (ex-Buarque de H...
Em um mundo onde as vozes das mulheres são frequentemente silenciadas pela violência, "Enfrentando a tempestade: caminhos seguros para vencer o feminicídio" surge como um farol de esperança e um chamado à ação. Este livro coletivo, reunindo a expertise de renomados autores com vasta experiência profissional e acadêmica, desvela as múltiplas facetas do feminicídio, a forma mais extrema de violência de gênero, que ceifa vidas e deixa cicatrizes profundas na sociedade. Através de uma abordagem interdisciplinar, os autores mergulham nas causas, consequências e, sobretudo, nas estratégias de prevenção e combate ao feminicídio. Cada capítulo revela um aspecto diferente desse fe...
"Em defesa da vida. Duzentos anos após a instalação do Tribunal do Júri no Brasil, o país apresenta inaceitáveis números de crime contra a vida, especialmente homicídios, que apesar de pequena queda, atingiram mais de 40 mil, em 2022, segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. A realidade do número e índices de homicídios é desigual nas regiões, sendo que, segundo a mesma fonte, a maioria das vítimas é masculina, jovem e negra. No entanto, há ainda um número trágico de feminicídios, crimes praticados em atividades de organização criminosa e contra população vulnerável, que variam no tempo e conforme a região do país. Promotores de Justiça em atuação no T...
Historicamente, a investigação, o processamento e o julgamento de feminicídios no Brasil, isto é, das mortes violentas de mulheres em razão de seu gênero, eram realizados por uma perspectiva sexista, a qual culpabilizava a vítima pela violência sofrida. Por outro lado, com base na Lei 13.104/2015 e nas Diretrizes Nacionais do Feminicídio, a incorporação de uma perspectiva de gênero nesses casos promoveria um reconhecimento do feminicídio como fruto da desigualdade de poder entre homens e mulheres, bem como uma atuação do sistema de justiça criminal isenta de estereótipos e preconceitos. Sendo assim, a partir do marco teórico da Teoria Feminista do Estado de Catharine MacKin...
Os povos indígenas enfrentam diversas barreiras para acessar o Poder Judiciário. No entanto, é possível, por meio da interpretação intercultural, superar esses obstáculos, garantindo um acesso à justiça mais plural. Reconhecer a diversidade da sociedade brasileira e compreender o princípio da igualdade como um mandamento antidiscriminatório são elementos essenciais para a efetivação dos direitos dos povos indígenas previstos nas normas internacionais e nacionais. Além disso, é preciso reconhecer que as mulheres indígenas também sofrem obstáculos específicos para acessar a justiça, em face da discriminação de gênero. Por tudo isso, este livro pretende descortinar as amarras discriminatórias que levaram os povos indígenas a uma situação de invisibilidade e, por meio da interpretação intercultural, colaborar para a superação das barreiras de acesso desses povos à justiça