You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
The not unusual story of a woman who loved more than she was loved, and who desired beyond the desire people had for her. With humor and rancor, a monologue about resentment as a form of self-love. The text humorously addresses the conflicting relationship between a woman and the marks of her past. It discusses not only about the repentance for a thoughtless tattoo, but of the emotional burden of love disappointments, of the time wasted on unrequited affections, and the impossibility of recovering the wasted time and love. Little Monologues for Women is a collection of theatrical texts intended for actresses and directors who want to show their work through short montages, but strikingly able to deal with themes such as jealousy, the desire for motherhood, the despise and the being despised and, love, with its contradictions, anguish and dazzles.
An overwhelming declaration of love. Understand the reasons why someone loves or stop loving you are always a mystery. How can we accept that our feelings are not corresponded in the same intensity? What can we do when, suddenly, we discovered that our love has been wasted? This is a text to be said looking directly to the eyes of whom deny love.
Burnt Pictures is a dramatic comedy for two actresses, in which the theme of resentment is exaggerated until the edge of violence. In the plot, the Madam, in plain physical and emotional decay, hopes to attend the release of an old lover's book. Odete, the humble and semi-illiterate maid, in an attempt to help the woman prepare for the event, finds herself coerced and insulted by the Madam, who is unable to accept the degeneracy of age and the errors of the past and lives the fullness of her resentment. The unequal struggle between these women and the intellectual and emotional discrepancy of the conflict triggers dramatically comic situations. The excessive and wide-open harassment suffered...
Textos estranhos e pós-apocalípticos é uma coletânea de narrativas teatrais curtas, com nuances de fantasia e violência sobrenatural. Os tons surreais que permeiam os textos fazem referência a dilemas urgentes da sociedade contemporânea. As lutas por terra, os conflitos armados e suas ideologias genocidas, o fanatismo religioso e sua implicações são algumas das temáticas presentes nos enredos. São quatro textos teatrais curtos, diversos em seus procedimentos criativos e implicações ficcionais, mas consonantes em suas abordagens metafóricas da realidade. Obras da juventude do autor, prenunciam algumas das temáticas que se tornaram constantes em sua produção atual. Embora encenados há mais de vinte anos, as quatro dramaturgias de Textos estranhos e pós-apocalípticos continuam, como na época de suas escrituras, a evocar os perigos de um futuro ainda por construir, com suas ameaças e esperanças.
None
O que quer o público de teatro? Até que ponto o teatro é uma ameaça ao fascismo e à intolerância? O que é um bom ator? São algumas das questões abordadas nos quatro ensaios que compõem O Ator Impuro, do dramaturgo e pesquisador Afonso Nilson B. de Souza. Neste livro, o autor reflete sobre algumas das questões mais urgentes para as artes cênicas no país, como a ascensão da censura, capacidade e possibilidades de difusão das artes em cidades periféricas, novas configurações e interesses das plateias contemporâneas, bem como uma reflexão sobre criatividade e limitações técnicas na formação de atrizes e atores. O ensaio que dá nome à coletânea, O ator impuro, foi o ve...
Revista Íntima, texto teatral para duas atrizes, estabelece o embate entre a mãe de uma detenta e a agente prisional responsável pelo invasivo exame para admissão de visitas no presídio, a chamada revista íntima. O texto problematiza não apenas as condições desumanas do encarceramento em massa que caracteriza o sistema prisional brasileiro, mas as relações de maternidade, suas dinâmicas afetivas e de responsabilidade mútua entre mães e filhas. O jogo de opressão e insubordinação, de favores mútuos, de violência e compaixão trazem à cena uma humanidade muitas vezes asfixiada, soterrada por procedimentos administrativos sem sentido, impessoalidade e desprezo, mas que parec...
Alguém suspeito na multidão. Um mochila misteriosa. A possibilidade de que algo terrível aconteça é iminente. Suspense e ação em um texto repleto de expectativa e tensão. Monólogo teatral.
Você se sacrificaria por um amigo? Seria capaz de arriscar a própria vida para que um amigo pudesse viver um pouco mais? Em tempos onde a empatia é uma virtude cada vez mais rara, o texto teatral Asfixia, do dramaturgo brasileiro Afonso Nilson, aborda de modo contundente o quanto decisões relativas a um único indivíduo podem ser decisivas para sobrevivência de um grupo. Na texto, cinco mineiros presos em um desabamento tentam sobreviver à catástrofe e uns aos outros. A violência dos embates, o temor de um novo desabamento e a perspectiva de que o oxigênio seja limitado coloca as personagens em conflito. A luta pela sobrevivência individual pode colocar todos em risco. Por outro lado, trabalhar em conjunto para uma finalidade comum pode ter consequências desastrosas. Metáfora de um mundo com recursos naturais limitados que depende de ações coletivas para sua própria preservação? Crítica a sistemas de trabalho onde a competição desenfreada se torna cruel e muitas vezes assassina? Apenas o leitor que se aventurar aos subsolos deste texto poderá descobrir.
None