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The year is 2065. Rio de Janeiro, Brazil, is getting ready to celebrate its 500th anniversary. Ten million people will attend the event at the giant Copacabana Beach Park. Billions will watch on colossal screens spread throughout the Solar System. However, at midnight, something unprecedented and bombastic will, and is about to happen. Bruna is perhaps the last human female of her species who wants to be loved, wants to be a mother, and who wants to love and nurture her own children. Her civil cohabitant Maxim is too busy piloting spaceships to and from Planet Mars to offer her any attention. Bruna fears he's, at least in part, an android. An immersion into what things will be like living in Rio, living in Brazil, living on planet Earth, living on the Moon, and living on other planets in the Solar System. More significantly, this is an essay that seeks to address the overwhelming, startling, and unavoidable issue of whom and what we human beings will have become by 2065.
"Rio em seis tempos" é uma imersão na vida da cidade através de "tempos", na realidade, momentos através do tempo, trazendo à luz um período que abrange quase dois séculos. São seis histórias tendo como elemento de ligação a essência do ser e do sentir carioca. Histórias que retratam o Rio de Janeiro do passado, do presente e do futuro, incluindo uma incursão pelo Rio de 2065, ano do Quinto Centenário da cidade. Neste livro de contos que festeja e homenageia os 450 anos da sua cidade natal, Alexandre Kostolias destaca, numa linguagem leve e bem humorada — embora por vezes crítica e sarcástica — as suas singularidades, o caráter excepcional e eterno do espírito do Rio de Janeiro e de seus habitantes.
Maria-Theresien-Platz, Viena. Aquela sim, era a praça ideal para se cometer um suicídio. Não um suicídio qualquer, mas um ato extremo amadurecido, premeditado e, na medida do possível, civilizado. Eugenio, que fazia tempo se dedicara a compilar uma lista sobre os melhores lugares do mundo para se realizar a interrupção consciente da própria vida, não tinha mais dúvidas. Aquela Platz clássica, simétrica, mantida em estado de conservação impecável, merecia estar no topo da lista.
Simplesmente por ser vegetariano, Hernán López foi perseguido e virou preso político na província de Santa Fé, no interior da Argentina. Desapontado com seu país natal, seguiu para os Estados Unidos, buscando o sonho americano da completa liberdade de pensamento e expressão. No entanto, em seu exílio, passou por situações inusitadas e desafiadoras. Conheceu as tradições e costumes do budismo, viveu em uma comunidade hippie, juntou-se com uma socialite multimilionária e ainda tentou uma imersão cultural na Ásia, sendo sempre urgente e imprescindível contar com sua presença de espírito para fugir dos constrangimentos e, por vezes, até da morte certa. Baseado em fatos reais – e com a prosa leve e divertida que lhe é peculiar – o escritor Alexandre Kostolias atravessa as décadas de 1970 a 1990 incursionando sobre o tema da tolerância, das liberdades, das crenças coletivas e suas contradições e, sobretudo, dos excessos de uma sociedade ocidental que se pretende moderna, intelectualmente superior e politicamente correta.
Solfi, 29 anos, diretora financeira de uma grande empresa, possui amigos fiéis e uma vida feliz e supostamente completa até seu noivo a trair. Após atravessar períodos de insegurança e tristeza, ela dá a volta por cima e esbarra em um mestiço japonês que abala o seu coração. Amparada por seus amigos, ela vê o mundo ficar de cabeça para baixo ao passar por reviravoltas e indecisões amorosas. ""Sol"", o romance de estreia de Renata Leme Baquetti, é uma leitura que aflora os sentidos, num misto de corpos enrijecidos, cheiros, instintos e sensualidade. A autora traça uma narrativa repleta de desejos, volúpia e romance. "Ela era o início, ele era o fim e juntos eram o infinito!" ...
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