You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
Este livro é resultado das atividades científicas desenvolvidas durante o III Simpósio Internacional do Grupo de Pesquisa “Avaliação da Fala e da Linguagem” – Perspectiva Interdisciplinar em Fonoaudiologia; II Encontro de Pesquisadores em Linguagem; e III Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia e Genética dos Distúrbios da Comunicação. Este evento foi realizado no período de 16 a 18 de maio de 2019, na Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP, no município de Marília - SP, sob minha coordenação. O Simpósio teve por objetivo promover um debate sobre temas contemporâneos em Avaliação da Fala e da Linguagem e a intersecção de grandes áreas do conhecimento, que compartilham o mesmo objeto de pesquisa – A Comunicação Humana e seus transtornos.
Este livro oferece contribuição relevante para pesquisas acadêmicas e de cunho profissional sobre o transtorno do espectro autista, pois apresenta seus aspectos linguísticos, sociais e cognitivos, no âmbito do desenvolvimento, da aprendizagem e do atendimento clínico de indivíduos que são assim diagnosticados.
A prática clínica com crianças autistas suscita inúmeros questionamentos: seria mesmo possível uma criança fadada, quase que inevitavelmente, à recusa? Ou seja, seria possível uma criança resistente ao contato humano – seria uma escolha, haveria sofrimento, quais seriam as possibilidades? No decurso deste livro, o vislumbre inicial de que encontraríamos respostas exatas a esses questionamentos foi cedendo à constatação de que, em verdade, o conhecimento psicanalítico poderia suscitar novas formas de se olhar para essa questão, em que o olhar da falta, da recusa e de déficit comumente atribuído às crianças autistas perdeu espaço, conferindo enfoques múltiplos a respeito...
O livro “Transtorno do Espectro Autista: concepção atual e multidisciplinar na saúde”, que tive o prazer de organizar, trata-se de uma obra literária científica onde pudemos selecionar cuidadosamente os temas a serem publicados, baseados na própria ideia conceitual do livro, que seria uma abordagem multidisciplinar com informações atualizadas e recentes sobre o TEA. Longe de trazer soluções e respostas para todos os questionamentos e dúvidas sobre o TEA, este livro teve como objetivo abrir espaço para que a comunidade acadêmica dialogasse livremente com o tema, onde cada autor de capítulo, diante de sua expertise, pudesse compartilhar com os leitores informações que ajudassem a entender um pouco mais sobre o TEA e as pessoas com este transtorno.
A obra O Atendimento Educacional Especializado nos Institutos Federais: relatos de experiência, organizada por Patricia de Oliveira e Eliane Mahl, apresenta experiências desenvolvidas no AEE de alguns Institutos Federais, descrevendo as principais barreiras encontradas e como estas foram superadas por meio do planejamento de ensino. Constituído por dezessete capítulos, o livro trata do desafio de se trabalhar com o Atendimento Educacional Especializado nessas instituições, uma vez que envolve formação acadêmica e profissionalização da pessoa com deficiência, prezando por uma educação de qualidade e inclusiva para esses estudantes.
Uma pessoa qualquer, em um lugar qualquer, acorda pela manhã e diz que teve um sonho que lhe pareceu bastante real, em que ela conversava com a avó falecida. Uma outra se sente como se de vez em quando estivesse fora de si mesma. Uma terceira afirma estar, por vezes, em duas realidades ao mesmo tempo, e há aquela que não consegue se “encaixar” nessa existência, assegurando pertencer a outra família em outro tempo e lugar. Esses são relatos fictícios, mas que poderiam representar a verdade, já que são corriqueiros. O que eles têm em comum? Percepções que extrapolam as explicações exclusivamente físicas e que fornecem sinais da existência de outro fator no ser humano sobre o qual as leis conhecidas pela ciência não conseguem dar conta. Alguns desses casos podem ter um significado patológico. Ou será que, por ignorar esse outro elemento que o Espiritismo denomina de espírito ou alma, estamos chamando de doença algo que não passa de desconhecido?
O direito ao trabalho para os autistas não é apenas uma questão de oportunidade, mas de garantir condições justas para que eles possam usar suas habilidades e contribuir profissionalmente em um ambiente que respeite suas necessidades individuais. Neste livro, examinamos os desafios que os autistas enfrentam para obter emprego. Defendemos o reconhecimento e a garantia do direito desses indivíduos a um ambiente de trabalho inclusivo, onde suas capacidades sejam valorizadas e possam desenvolver todo o seu potencial.
None