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ʻAʻole kūʻai ke kālā i ka hauʻoli E ʻike i ka mea huna i ke ola piha a me ka waiwai ma "ʻAʻole hiki i ke kālā ke kūʻai i ka hauʻoli" Ua noʻonoʻo paha ʻoe no ke aha me nā waiwai āpau o ka honua, aia nō kahi hakahaka ʻaʻole hiki ke hoʻopiha ke kālā? Ma kēia puke hoʻololi, e ʻimi mākou i nā ʻoiaʻiʻo a mākou e nānā pinepine ai i ka ʻimi ʻana i ka hauʻoli mau. Hoʻokomo iā ʻoe iho i nā moʻolelo hoʻohiwahiwa o ka poʻe i loaʻa ka hauʻoli maoli me ka noho maʻalahi. E aʻo mai i nā aʻo hohonu a Solomona lāua ʻo Iesu Kristo e pili ana i ka waiwai o ke ola maʻalahi. E hoʻokolo iā ʻoe iho me nā hoʻomaʻamaʻa kūpono a me nā noʻonoʻo e hoʻol...
O livro Compreensão, história, contingência: ensaios sobre Heidegger e a Hermenêutica, de Gaetano Chiurazzi, apresenta uma série de ensaios que tratam de três temas centrais: compreensão, história e contingência, os quais são conceitos fundamentais para o estudo da hermenêutica filosófica e da filosofia heideggeriana. Organizada em onze capítulos, distribuídos sob o enfoque dos três temas principais abordados, a obra propõe discutir acerca do que consiste o verdadeiro conteúdo filosófico da hermenêutica, considerando a filosofia de Heidegger em diálogo com demais filósofos.
Aristóteles é o grande iniciador dos estudos epistemológicos da imaginação no Ocidente. Sua influência permanece presente ainda nas discussões atuais de epistemologia e psicologia, isso sem mencionar muitos outros campos, como ética, lógica, política, estética, etc, pois muitos dos autores clássicos do pensamento o tomaram como base de estudo, seja para fundamentarem as suas obras, seja para tentarem se contrapor ao pensamento do filósofo. A presente obra trata justamente do tema da imaginação (phantasia) com relação ao seu papel no estabelecimento do conhecimento, bem como a sua implicação em outras áreas. O leitor terá a oportunidade de mergulhar no campo de pensamento de um filósofo clássico e muitas vezes difícil de ser penetrado pela compreensão vulgar. Assim, espera-se que o leitor percorra as linhas da obra De Anima com uma análise minuciosa e comentada de algumas passagens bastante difíceis e ao mesmo tempo necessárias à cultura ocidental.
A large general bibliography is included."--BOOK JACKET.
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George Hull (1590-1659) and his family emigrated in 1630 from England to Dorchester, Massachusetts, moving in 1636 to Windsor, Connecticut. Joseph Hull (1596-1665), his brother, emigrated in 1635 and died at York, Maine. Richard Hull (1599-1662), not a relative, immigrated before 1636 to Massachusetts, moving to New Haven, Connecticut in 1639. Descendants of these three immigrants lived mainly in New York, New Jersey, Connecticut, Rhode Island, New Hampshire, Tennessee and California.
This book has been considered by academicians and scholars of great significance and value to literature. This forms a part of the knowledge base for future generations. So that the book is never forgotten we have represented this book in a print format as the same form as it was originally first published. Hence any marks or annotations seen are left intentionally to preserve its true nature.