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Seventeenth-century Spain witnessed a rich flowering of dramatic activity that paralleled the Renaissance stage in other European countries. Yet this Golden Age traditionally has been represented in print almost entirely by male playwrights. With Women's Acts, Teresa Scott Soufas makes available eight plays by five long-neglected women dramatists: Angela de Azevedo, Ana Caro Mallen de Soto, Leonor de la Cueva y Silva, Feliciana Enriquez de Guzman, and Maria de Zayas y Sotomayor. In her introduction, Soufas reviews the development of sixteenth- and seventeenth-century Spanish drama while focusing on the position of women during this period, the significance of these plays, and the issues the playwrights address. Each dramatist's section opens with an overview of the author's life and professional activity, a synopsis of her work(s), and a selected bibliography.
Londres, 1910. Belle, de 15 anos, viveu em um bordel em Seven Dials por toda sua vida, sem saber o que acontecia nos quartos do andar de cima. Mas sua inocência é estilhaçada quando vê o assassinato de uma das garotas e, depois, pega das ruas pelo assassino para ser vendida em Paris. Sem poder ser dona de seu próprio destino, Belle é forçada a cruzar o mundo até a sensual Nova Orleans onde ela atinge a maioridade e aprende a aproveitar a vida como cortesã. A saudade de casa — e o conhecimento de que seu status como garota de ouro não durará muito — a leva a sair de sua gaiola de ouro. Mas Belle percebe que escapar é mais difícil do que imaginou, pois sua vida inclui homens desesperados que imploram por sua atenção. Espirituosa e cheia de desenvoltura, ela tem uma longa e perigosa jornada pela frente. A coragem será suficiente para sustentá-la? Ela poderá voltar para sua família e amigos e encontrar uma chance para a felicidade? Autora # 1 best-seller, Lesley Pearse criou em Belle a heroína de nossos tempos: uma mulher forte que luta por seus direitos em um mundo perigoso.
Os contos que hoje publicamos formam parte de uma extensa colecção de tradições populares portuguesas reunidas por nós já, por assim dizer, estenografando-as ao saírem da boca de narradores populares, já recebendo-as escritas de pessoas de alguma instrução e de indubitável probidade, que ou as aprenderam na infância ou as ouviram depois de pessoas indoutas. Não amplificámos nenhum; não introduzimos nenhum adjectivo, nenhum ornato; cortámos apenas alguma repetição inútil; introduzimos apenas e raramente algum pronome que a reprodução escrita torna necessário. Como os contos da primeira categoria, isto é, os que nós coligimos directamente da tradição viva, foram ouvidos de preferência de pessoas que se exprimiam bem, não apresentam deturpações grosseiras de palavras; uma ou outra entendemos dever corrigi-la; conservámos, porém, as formas provinciais interessantes com todo o cuidado.
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Nelson Rodrigues se revela um escritor de fronteira, pois viveu de maneira tão forte a cultura tradicional do Rio de Janeiro, localizada na região da Zona Norte, quando percebeu a emergência de uma cultura alternativa e liberal que se opusesse a esse modelo. Tornou-se um historiador de seu tempo, apresentando de forma veemente em suas obras, as formas de viver e se relacionar nos anos dourados. Pode-se verificar seu apego ao passado nas memórias da infância e juventude, formadoras da sua visão de mundo, possibilitando olhar o presente com desconfiança e pessimismo. Seu lado moralista fala mais alto quando elogia o amor romântico e o descompasso das relações humanas no presente. Já...
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