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How did a music instrument transplated to South America by colonial Jesuit missionaries earn the official designation as Paraguay's cultural national symbol? This ethnomusicological and organological study of the Paraguayan diatonic harp in the twentieth century tells its story as an emblematic national musical instrument. First used liturgically by Jesuit missions in colonial times, the transplanted European diatonic harp was transformed and adopted into the folk music vocabulary of Paraguay and the Río de la Plata region. Following the commercial success of Paraguayan harpist Félix Pérez Cardozo in the 1930s in Argentina, the instrument's symbolic value as an icon of social, cultural, a...
Recent film works from the international duo exploring cultural change Working together for a decade, artists Bárbara Wagner (born 1980, Brazil) and Benjamin De Burca (born 1975, Germany) produce films and video installations that feature protagonists engaged in cultural production. The duo typically collaborates with nonactors to make their films, from writing scripts to staging performances on camera. The resulting works are marked by economic conditions and social tensions present in the contexts in which they are filmed, giving urgency to new forms of self-representation through voice, movement and drama. Accompanying the exhibition at the New Museum--which focuses on projects that the artists filmed in Brazil over the past seven years, as well as a new commissioned piece featuring the theater group Coletivo Banzeiros--this volume includes a conversation between the artists and Margot Norton, as well as texts by Vivian Crockett, Bernardo Mosqueira and Wendelien van Oldenborgh.
Esta é uma edição especial Arte & Design. O lançamento desta edição foi no Estúdio Mula Preta, uma referência em design no Brasil e no mundo.
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A partir da nova HQ de Marcelo D'Salete, Mukanda Tiodora, uma discussão sobre os espaços de liberdade que o artista cria para pessoas diaspóricas; um perfil de Denise Ferreira da Silva, autora de Homo modernus, mostra como ela trabalha para destronar o sujeito da razão universal; o Paraná dissoluto e universal que encontramos na reedição de Mar paraguayo, de Wilson Bueno (1949-2010); como Ecléa Bosi investiga as relações entre memória individual e memória coletiva em estudo clássico ora republicado; dissensos e incômodos operados por Yoko Ono, figura cultural que transcende as artes visuais, que completa 90 anos neste mês.
Composto por oito trabalhos e fruto de observações atentas e pesquisas rigorosas, este livro tem como objetivo propor uma reflexão sobre situações em que se esboçam casos de censura, abordando sua natureza, seus limites, seus focos e sua própria condição de existência, esmiuçando tantos e variados aspectos em que a censura se insinua sem dizer seu nome.
Ao utilizar a internet, a arte evidentemente expande e renova o próprio campo, uma vez que extrapola limites geográficos e institucionais. Entretanto, como ferramenta, ela não define o caminho das mudanças: estas dependem das ações dos que a utilizam. Como afirma Luciano Floridi, ainda que a infosfera esteja transformando o mundo, os algoritmos não se escrevem sozinhos, eles representam escolhas da sociedade. Assim, ao me voltar para a presença da internet no sistema da arte, procuro identificar a ação dos seus diferentes atores e instituições e seus compromissos. O meio on-line abre muitas possibilidades tanto em termos de novos alcances, questionamentos como de deslumbramentos,...