You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
A 6a edição foi reestruturada em relação à última. O livro esta dividido em cinco partes. A primeira cuida do Direito Internacional Privado no mundo, a partir da ótica dos direitos humanos, passando a seus sujeitos e conteúdo, à diversidade dos métodos empregados e análise da codificação de caráter global e regional. A segunda trata da perspectiva nacional, analisando a codificação nacional, e em seguida os limites à aplicação da lei estrangeira, com o olhar sobre o funcionamento da ordem pública, tanto no seu aspecto negativo - quando impede a aplicação do direito estrangeiro - quanto no seu aspecto positivo, quando impõe sua aplicação. Em seguida, cuida das fontes ...
Regionalism is under stress. The European Union has been challenged by the Eurozone crisis, refugee flows, terrorist attacks, Euroscepticism, and Brexit. In Latin America, regional cooperation has been stagnating. Studying Europe and Latin America within a broader comparative perspective, this volume provides an analytical framework to assess stress factors facing regionalism. The contributors explore how economic and financial crises, security challenges, identity questions raised by immigration and refugee flows, the rise of populism, and shifting regional and global power dynamics have had an impact on regionalism; whether the EU crisis has had repercussions for regionalisms in other part...
"Assim concebido, o texto torna-se extraordinária fonte de consulta para estudiosos e profissionais do direito, dada a sua relevância para o enfrentamento dos novos desafios da teoria obrigacional. [...] A pormenorizada análise da extinção do contrato permite ao leitor perceber os instrumentos postos à disposição das partes diante do inadimplemento absoluto, ressaltando-se, então, dois aspectos fundamentais trazidos a lume por essa bela obra. Em primeiro lugar, a distinção dos mecanismos de execução específica e de preservação do interesse contratual daqueles oferecidos pela ordem jurídica para a fase extintiva da relação obrigacional. Em seguida, a compreensão de que, frustrado o programa contratual com o descumprimento capaz de desvanecer o interesse útil do credor à relação contratual, ingressa-se na (resposta do ordenamento à) fase patológica propriamente dita do direito das obrigações, cuja liquidação há de preservar, o quanto possível, a situação jurídica do contratante fiel, atraindo-se a técnica e os princípios próprios da responsabilidade civil [...]". Trecho do Prefácio, elaborado pelo professor Gustavo Tepedino.
Embora promulgada em 1996, a ratificação da constitucionalidade de alguns dos dispositivos da Lei de Arbitragem apenas se deu em 2001. Naquele ano, surgia o Comitê Brasileiro de Arbitragem ("CBAr"), cujo propósito é desenvolver a cultura arbitral e difundir, em termos acadêmicos e práticos, a arbitragem no Brasil. A história da arbitragem no Brasil se confunde com a do CBAr e, para celebrar o 20o aniversário da instituição, a presente obra lança a reflexão sobre a história do futuro da arbitragem. Reunindo artigos dos principais arbitralistas nacionais, a obra, sob a ótica do CBAr, traz a análise da ascensão da arbitragem no Brasil, o exame sobre os desafios atualmente enfrentados no âmbito desse sistema e a investigação das questões a serem confrontadas nos próximos anos. Uma obra imperdível que garante, através do passado, a compreensão do presente, para a vivência futura.
A manifestação correu de uma forma mais ou menos pacífica, com escaramuças e algumas detenções por causa de alguns manifestantes, que provocavam as forças policiais, a ver se com isto conseguiam o apoio popular para partirem para a violência. Mas a maior parte dos manifestantes não pactuou com isso e no global correu tudo bem. Na Itália, as manifestações traduziram-se em confrontos violentos entre manifestante e as forças de segurança e, à semelhança do que aconteceu em Lisboa há pouco tempo, os revoltosos arrancaram os cubos dos pavimentos e apedrejaram as forças policiais. Os conflitos originaram centenas de feridos, dezenas de mortos, lojas assaltadas e vandalizadas, veículos e edifícios incendiados e muitas detenções. Já chamavam às manifestações sucessivas a revolta das pedras.
None
None