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Esta obra se debruça sobre o pensamento filosófico do professor e pesquisador mineiro João Maurício Adeodato, formado na Faculdade de Direito do Recife, que passou por diversas universidades do mundo. Autores de vários estados dialogam com suas ideias, desenvolvidas em mais de 40 anos de dedicação à vida acadêmica. A publicação do debate aberto sobre suas ideias relacionadas à filosofia, direito e retórica, sem receio de criticar o autor — ou de ser por ele criticado — e dessa maneira seguir os seus próprios ensinamentos, é uma homenagem ao intelectual, que completa 60 aos de idade. A ideia do livro coletivo começou a ser formatada em 2017, com a realização de um seminário em sua homenagem, quando da comemoração dos 190 anos da Faculdade de Direito do Recife e dos 70 anos da Universidade Federal de Pernambuco, sendo o professor Adeodato parte visceral da biografia de ambas instituições, pela profunda influência na vida de várias gerações de juristas e de todos com quem conviveu, através das aulas e dos seus textos.
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This edited volume offers a collection of twelve interlinear texts reflecting the vast linguistic diversity of Amazonia as well as the rich verbal arts and oral literature traditions of Amazonian peoples. Contributions to the volume come from a variety of geographic regions and represent the Carib, Jê, Tupi, East Tukano, Nadahup, and Pano language families, as well as three linguistic isolates. The selected texts exemplify a variety of narrative styles recounting the origins of constellations, crops, and sacred cemeteries, and of travel to worlds beyond death. We hear tales of tricksters and of encounters between humans and other beings, learn of battles between enemies, and gain insight in...
Da White Castle, a primeira rede fastfood de hambúrguer dos Estados Unidos, criada em 1921, até a onda gourmet, o país sempre celebrou a carne. Ela já estava ali, nos rebanhos dos filmes de John Wayne.
A chipa paraguaia é um alimento de conforto no país, assim como o tereré é a bebida da confraternização, a erva com água bem gelada que mata a sede e é também santo remédio.
Graças à decifração de inscrições cuneiformes em tabletes de argila, encontrados entre os rios Tigre e Eufrates, é possível hoje reproduzir algumas receitas mesopotâmicas: carne cozida com muito alho.
Machadinha nas mãos, Carry A. Nation pregava a abstinência do álcool nos Estados Unidos, ainda antes da Lei Seca. Destruía saloons e apelava: o vinho da Bíblia era suco de uva.
Deméter, a deusa grega da terra cultivada, da fertilidade dos campos, espera sempre que a filha Perséfone suba do Hades para trabalhar com os grãos essenciais. O trigo do sagrado pão encabeça a lista.
O moço Staden tinha o temperamento aventureiro; não se contentava com o sossego da cidade natal. Queria ver o mundo, viajar, cortar os mares, e insistia nisso por mais que seu pai lhe dissesse que boa romaria faz quem em casa fica em paz.” Assim começa a aventura de Hans Staden, jovem alemão que desembarcou no Brasil pela primeira vez em 1548 e, em sua segunda viagem, foi capturado por índios canibais. Após naufragar na costa brasileira, o aventureiro encontra refúgio e vai trabalhar para a coroa portuguesa no Forte de Bertioga. Ao sair para procurar um escravo, é capturado pelos temidos índios tupinambás, conhecidos por serem antropófagos, isto é, comedores de carne humana! Ha...