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Nestes anais são apresentados os textos do 1º Simpósio Internacional de Abordagens Qualitativas nas Pesquisas em Humanidades, contando com a contribuição de Antonio Faundez (que escreveu juntamente com Paulo Freire o livro Por uma pedagogia da pergunta), Edivanda Mugrabi e Erineu Foerste. Contam também com resumos expandidos de 16 das investigações em desenvolvimento no Programa de Pós-Graduação em Ensino de Humanidades, distribuídas nas mais variadas temáticas, dentro das duas linhas: práticas de pesquisa em ensino de humanidades e formação de professores em ensino de humanidades. Os textos aqui organizados referem-se ao V SEHUM - Seminário de Pesquisa em Ensino de Humanidades, ocorrido em 09 e 10 de novembro de 2020.
A publicação e leitura desses Anais registram as potências e qualidades histórica, dialética, rizomaticamente construídas e sempre em processo de consolidação e mudanças em percursos colaborativos implementados pelos autores dessas pesquisas e por tantos outros educadores que integram a comunidade acadêmica em favor do ensino das humanidades.
Neste caderno de resumos expandidos estão contidos os resultados prévios de 22 das investigações em desenvolvimento, distribuídas nas mais variadas temáticas, dentro das duas linhas: práticas de pesquisa em ensino de humanidades e formação de professores em ensino de humanidades. Os textos aqui organizados referem-se ao IV SEHUM - Seminário de Pesquisa em Ensino de Humanidades, ocorrido em setembro de 2019.
Organizadores: Leonardo Bis dos Santos, Letícia Queiroz de Carvalho, Rafaela Soares da Silva Uliana, Ariane Lucas Guimarães Neste caderno de resumos expandidos estão contidos os resultados prévios de 26 das investigações em desenvolvimento, distribuídas nas mais variadas temáticas, dentro das duas linhas: práticas de pesquisa em ensino de humanidades e formação de professores em ensino de humanidades. Os textos aqui organizados referem-se ao III SEHUM - Seminário de Pesquisa em Ensino de Humanidades, ocorrido em setembro de 2018. ISBN: 978-65-5939-023-6 DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.236
Revolta do Buzu, Revolta da Catraca, Jornadas de Junho de 2013, ocupações secundaristas, Greve dos Caminheiros, protestos contra a Copa do Mundo de 2014, manifestações pelo impeachment em 2016 e o Movimento Ele Não (#EleNão). Eis algumas explosões do ano 1 Brasileiro. A obra propõe uma cartografia das lutas no Brasil no início do século 21. Argumenta que a multidão brasileira operou uma confluência de resistências que foi respondida e pela polarização política entre a esquerda progressista e a extrema direita bolsonarista, ambas forças que funcionam bloqueando e direcionando o experimento de resistências da multidão brasileira.
A obra refere-se a anais de evento acadêmico do PPGEH. Apresenta dois textos de professores pesquisadores que realizaram palestras no simpósio e resumos expandidos de autoria de mestrandos e orientadores relativos as propostas de pesquisas apresentadas no VI seminário de pesquisas em ensino de Humanidades do Ifes em 2021.
Davis Moreira Alvim e Izabel Rizzi Mação sugerem no livro que as resistências possuem, por um lado, aspectos desertores e micropolíticos que são primordiais em relação ao poder e, por outro, linhas conectivas e inventivas. Há os que descrevem nossa atualidade como um momento marcado pela vitória do efêmero e da banalidade sobre a potência crítica e contestatória existente na velha modernidade, como faz Jürgen Habermas. Há, ainda, quem indique o nascimento de uma nova modulação ou mutação do capitalismo pós-moderno no período pós-guerra, aos modos de Fredric Jameson. Em outra direção, Giorgio Agamben sugere a emergência de um novo poder soberano, que faz do estado de ...
Há dois extremos da subjetividade, o da alienação, opressão, dominação, e, no lado oposto, a singularização, a criação, a expressão. Com Nietzsche, Spinoza, Foucault, Deleuze e Guattari, entre outros, entendemos que o problema, o qual o processo de singularização deve enfrentar, não é o poder, mas as relações de dominação dele; que o problema não é a moral, mas determinadas morais apequenadoras da vida; que o problema não são os signos, mas as palavras de ordem que os determinam; que problema não é o Eu, mas determinado modo identitário de o confeccionar. Cuidemos para que a falta não se torne lei; para que o desejo parta de nossa singularidade interior ou imanênc...
Diante do cenário atual brasileiro no qual a disciplina de Filosofia não é mais obrigatória no currículo da Educação Básica e tendo em vista a maneira como os estudantes, pesquisadores e professores não só de Filosofia, mas das Ciências Humanas, vem sendo menosprezados pelo governo atual, tornou-se (ainda mais) necessário apresentar para que serve então a filosofia e como essa não se separa do cotidiano, de questões políticas ou sociais e, principalmente, da vida. A filosofia, que significa a busca pelo saber, pode nos ser apresentada como uma chave para abrir os portões do pensamento e nos levar a perguntar o não perguntado ou o não respondido, a questionar sem medo e, qu...
Tecemos o livro Colonialidade e resistências no contexto do tenso processo de mudanças políticas, econômicas, sociais, culturais e étnico-raciais que vivemos no Brasil em 2013-2018, pressionados por setores políticos aderentes a interesses antipopulares do capital multinacional. Como pós-graduandos em Educação da Unirio, entrelaçamos nossas pesquisas para entender as respostas e as propostas urdidas pelas múltiplas lutas que nos atravessam. Como um "tear", tramamos teias de resistência, pela união, por respeito, partilha e construção coletiva. Deparamo-nos com as nossas experiências e nos demos as mãos. Por meio de re-des-encontros, de entrecruzamento de ideias, criamos tess...