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This book explores some of disco’s other lives which thrived between the 1970s and the 1980s, from oil-boom Nigeria to socialist Czechoslovakia, from post-colonial India to war-torn Lebanon. It charts the translation of disco as a cultural form into musical, geo-political, ideological and sociological landscapes that fall outside of its original conditions of production and reception, capturing the variety of scenes, contexts and reasons for which disco took on diverse dimensions in its global journey. With its deep repercussions in visual culture, gender politics, and successive forms of popular music, art, fashion and style, disco as a musical genre and dance culture is exemplary of how ...
This book is characterized as the result of an ethnomusicological and historical research by Recife musician Walter Wanderley (1932-1986), known as a representative of Bossa Nova. Organist, pianist, arranger and sporadic composer, Walter Wanderley has released dozens of records on record labels such as Odeon, Philips, the American company Verve and many others, both as an instrumentalist and arranger for singers and as solo instrumental albums. Even with such a robust record production, Walter Wanderley seems to have been forgotten by most records in the History of Brazilian Popular Music. This book tries to help understand how this success happened predominantly only outside his country of ...
Revista Trip. Um olhar criativo para a diversidade, em reportagens de comportamento, esportes de prancha, cultura pop, viagens, além dos ensaios de Trip Girl e grandes entrevistas
Se Aby Warburg vivesse hoje se divertiria em testar buscas nos bancos de imagens, compondo mosaicos algorítmicos. A experiência contemporânea com imagens repercute os ecos de tempos passados numa dimensão háptica das imagens. Em busca de experiências históricas com imagens atravessamos as seções deste livro encontrando, em cada uma, um conjunto de reflexões instigantes. O cruzamento das categorias de tempo e espaço como ordenadores de vivencias com as imagens habilita a composição de cenários em que reverberam visualidades de natureza plural. Imagens impregnadas de memória voltam-se aos passados compostos em busca de futuros possíveis.
“O talento da Fernanda nessa área é indiscutível. Ela consegue falar sobre um tema complexo como Direito Autoral de forma objetiva e acessível a todos. O livro é leitura obrigatória, não só para quem trabalha com entretenimento, mas em todas as outras áreas. Esse importante estudo fala de forma clara sobre Propriedade Intelectual, Direito Autoral e tudo que envolve a proteção da obra, do autor e do acesso à cultura. Ainda mais agora, com todas as transformações e desafios do mundo digital. Streaming, lives, como lidar com os novos modelos de negócios baseados na tecnologia? É um novo mundo, cheio de possibilidades e de grandes desafios.”
Juridicultura, de Schereiber, Trata Com Leveza Temas que Estão Transformando Sociedade, Entrelaçando Pautas Harmônicas Num Convite Instigante ao Direito.
Em 1973, algo enigmático faz com que a música brasileira produza uma quantidade incomum de discos que teimariam em resistir ao tempo, não só por sua alta dose de inovação, mas também pela quantidade generosa de estreantes que os assinam. Sem nenhuma pretensão de destronar seu maior rival, 1968 (“o ano que não terminou”), este livro aponta para a eternidade particular de 1973, ao reunir olhares individuais de cinquenta escritores para 50 álbuns no ano em que 1973 completa 40 anos. Jornalistas, artistas e outros notáveis enriquecem a leitura com seus pontos de vista e percepções particulares, acrescendo dinamismo e refinando ainda mais seu conteúdo. Contudo, tanto o idealizador do livro como os autores não pretendem fornecer explicações para um fenômeno inexplicável em sua própria essência, apenas ratificam a certeza absoluta do mistério que envolverá para sempre 1973 – o ano que reinventou a MPB.
Música e direito. Dois mundos que poderiam parecer díspares. "Poderiam". Neste livro, afinal, alguns dos principais nomes do direito brasileiro desfazem essa primeira impressão ao tratar de grandes momentos da música — brasileira e internacional — segundo o olhar de quem tem por ofício lidar com a dinâmica das leis e dos tribunais. O resultado é um encontro impressionante e inusitado que enriquece ambos os mundos, bem como a bagagem cultural de todos nós, leitores.
Neste quarto volume da Coleção Figuras de Linguagem, o autor prestigia a nossa cultura com as antonomásias utilizadas em nossa sociedade. Tal recurso estilístico consiste na substituição de um nome por outro que seja facilmente identificável. Por exemplo, “Poeta do Rock”, termo que se refere ao Cazuza, cantor e compositor. Ou ainda “Cidade Maravilhosa”, referindo-se à cidade do Rio de Janeiro. Esta coleção de dicionários é para todos os amantes da língua de Camões, a última flor do Lácio, que aqui mostra sua bela florada como se fosse primavera. Volume I – Dicionário de Catacrese; Volume II – Dicionário de Pleonasmo; Volume III – Dicionário de Antanáclase; Volume IV – Dicionário de Antonomásia
O retrato de um intelectual húngaro que marcou para sempre a cultura brasileira. Europa, 1940. Milhões de judeus estão condenados. Não há saída: o resto do mundo não os quer. Nada de asilo, vistos. Para a maioria, a morte é certa. Brasil 1941. Um jovem intelectual judeu, Paulo Rónai, que deixou a Hungria no fim do ano anterior, chega à segurança do Brasil. Não vem clandestinamente, com documentos adulterados e nome falso. Vem com o impossível visto legalmente obtido. Como o conseguiu? A resposta é tão inusitada quanto toda sua vida e carreira, rastreadas passo a passo e narradas com grande elegância por Ana Cecilia Impellizieri Martins nesta biografia pioneira e necessária. ...