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When an unusual building appeared overnight in a remote northern Cape community in the 1970s, and disappeared a few weeks later, it seemed to point to a series of baffling existential overlaps. Some individuals claimed that occasionally they found themselves on the other side of a restive civil war divide, in identity embodiments that were highly contrary versions of themselves. In other cases, absurd social situations seemed to mock ‘normal reality’ by alternating with it. When a small-town journalist reported on the events, his quiet life became cruelly disrupted by unwanted attention. Were these accounts imagined or real? Real enough to the eyewitnesses. Traumatised and adrift, the jo...
Approximately 95 percent of all clubs, organizations, and governments in the United States practice Robert’s Rules of Order. However, these rules were written almost 150 years ago. This book brings a seemingly outdated guide into the 21st century by focusing on the role of technology and the internet in your club or organization. This book will teach you everything you need to know about how to run an effective meeting. You’ll learn about different kinds of meetings, how to plan efficiently, and even how to determine if your meeting was awesome. You will also learn about the traditional book, Robert’s Rules of Order, which is explained in an easy-to-read way — no age restrictions here. This book will serve as your guide to conducting orderly and fair meetings in the 21st century.
Mariza dos Reis Nunes cresceu entre dois continentes. Dentro de casa estava em Moçambique, a terra onde nasceu, com a sua cultura, a sua música, a sua culinária. Mal saía à rua, mergulhava nas ruelas da Mouraria, na Lisboa antiga, no mundo do fado. A convivência com dois universos tão diferentes moldou de forma indelével a sua personalidade como mulher e como artista. E o seu amor pela música, aliado ao dom de interpretar todos os géneros com a mesma alma, fizeram de Mariza uma cantora e fadista com tal arrojo e originalidade que, duas décadas depois de ter iniciado a carreira, continua a ser recebida em êxtase nas grandes salas de espetáculo de todo o mundo. Mariza, os amigos, a família e os músicos revelam-nos neste livro a mulher fora do palco, sem saltos altos nem vestidos de renda, com a mão que costumamos ver a agarrar o microfone segurando com força a do seu filho.
Sabe com quantos algoritmos interagiu nas últimas 24 horas? Esta tecnologia discreta, ainda pouco esclarecida e divulgada, é o sinal mais claro da enorme revolução computacional que estamos a viver, quase sem darmos conta e demasiado depressa. Este ensaio dá voz a alguns dos investigadores portugueses mais destacados nesta área, ajudando a compreender os impactos positivos e negativos do recurso emergente aos algoritmos. Precisamos de os entender para sermos capazes de os moldar à medida do mundo que queremos construir, até porque se impõe um alerta: esta tecnologia transformadora pode conduzir a humanidade a um futuro tão extraordinário como catastrófico.
Quem lê quer ler. Mas como fazê-lo, sem poder de compra ou a possibilidade de contacto directo com o livro? Em Portugal, 303 Bibliotecas Municipais, integradas numa rede nacional criada em 1987, procuram cumprir o desígnio estatal de promoção da leitura junto de todos, das crianças aos idosos, de forma aberta e inclusiva. Este livro retrata 21 destas bibliotecas, no continente e nas ilhas, reproduz de forma vívida a experiência de observação do seu funcionamento quotidiano e os testemunhos de bibliotecários, técnicos e leitores. São projetos muito diversificados, em constante movimento e crescimento, mas são sobretudo espaços feitos para nós e que existem como extensões de nós. Há quem lhes chame de segundas casas.
Quando se diz «ator», há quem oiça «astronauta». É o tipo de vocação que os adultos podem desmanchar com um sorriso condescendente. E, na verdade, para estes profissionais não existe um sistema claro de regras laborais e de segurança social, estabilidade, horizonte mínimo. Mas ser ator é, sobretudo, buscar coerência, autenticidade, aceitar a sala de ensaios como um campo de batalha onde tudo pode acontecer, subir ao palco, colocar-se sob os holofotes, para «estar com» e fazer acontecer um mistério de cada vez único e irrepetível. Este é um livro escrito por um dramaturgo para dar a ver os «bastidores» da vida dos atores em Portugal. Foi composto a partir dos depoimentos de vários profissionais, que surgem como personagens sem nome, para representarem em conjunto um certo «ator desconhecido». Veja o vídeo de apresentação da obra em youtu.be/9z946aq6NEI
Rakastettu. Vihattu. Vimmainen. Saisio. Pirkko Saisio – Sopimaton on karismaattisen ja omaehtoisen kirjailijan intiimi elämäkerta. Pirkko Saision uskomaton ura kirjailijana on jatkunut pian jo 50 vuotta. Saisio on kirjoittanut autofiktiivisen trilogian ja ammentanut muutenkin tuotantoonsa omasta elämästään. Nyt Saisio luopuu kirjailijan kontrollista ja antaa elämänsä ja arkistonsa entisen oppilaansa Heini Junkkaalan käsiin. Poikkeuksellisen intiimi elämäkerta avaa kirjailijan julkisen työn lisäksi myös kaikkein yksityisimpiä hetkiä ja ajatuksia. Pirkko Saisio – Sopimaton paljastaa vimmaisen ja verbaalisesti ylivoimaisen Saision toisen puolen, haavoittuvuuden. Saisio ei o...
Todos os dias e noites, por ruas citadinas, estradas secundárias ou caminhos de terra, milhares de motoristas de transportes públicos levam alguém até um destino. Passam anos ao volante de um autocarro ou de um elétrico, a verem as paisagens a mudar e, se forem efetivos num par de carreiras, a acompanharem passageiros ao longo de várias etapas da vida. A profissão existe há mais de um século em Portugal, mas pouco se sabe sobre a sua história e a rotina destes profissionais, homens e também mulheres, nacionais e também imigrantes, cujo número se revela insuficiente para as necessidades crescentes neste sector. Este livro retrata oito motoristas de autocarros e dois guarda-freios de elétricos, em vários pontos do território, as suas histórias e quanto nelas se espelha da evolução de um país em movimento.
Madrugar, treinar, suportar as dores musculares, testar e superar limites, treinar mais e mais, para, talvez um dia, subir ao pódio. Quando os melhores desportistas portugueses competem a nível internacional, carregam nos ombros as expectativas de todos e, no entanto, poucos conhecem as exigências do seu quotidiano e o avesso das suas glórias. A partir das memórias de uma ex-atleta de natação e triatlo, este livro retrata experiências comuns, positivas e negativas, aos desportistas de alta competição, dos anos 1990 até hoje. O eixo destas vivências é o treinador, que dita tarefas, tempos e objetivos, numa relação formativa, por vezes também destrutiva, que visa a auto-superação e, sempre, o máximo de rendimento e ambição.
Jénifer é uma criança em busca de uma saída e Joel um homem em busca de uma história. O encontro entre os dois dá-se num bairro social dos Açores, a região mais pobre de Portugal, terreno fértil para o abuso sexual e o incesto, o alcoolismo e a violência doméstica, a exclusão social, o tráfico de droga, o insucesso escolar, a pobreza persistente ou o suicídio jovem, entre tantos outros sinais de subdesenvolvimento humano. Em fundo, uma pergunta: como poderá Jénifer transcender a miserável condição dos pais? Ela tem um plano. Este é um retrato dos Açores ignorados, uma paisagem humana ausente das fotografias turísticas. É também uma tentativa de intervenção cívica de um homem só, pregando no deserto da escassez, da exclusão e do conformismo – e clamando por mudança.