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Aproveitando as comemorações dos 450 anos do Rio de Janeiro, a mórula convidou 34 cronistas cariocas para escreverem sobre o seu lugar na cidade. Cada cronista um bairro e cada bairro uma colcha de memória e afetos. O livro é organizado pelos craques Luiz Antonio Simas e Marcelo Moutinho, que são também autores. Além deles, a coletânea conta com textos de Mariel Reis, Zeh Gustavo, Raphael Vidal, Aldir Blanc, Maurício Barros de Castro, Eduardo Goldenberg, José Trajano, Rodrigo Ferrari, Alberto Mussa, Moacyr Luz, Fernando Molica, Juliana Krapp, Nei Lopes, Paulo Roberto Pires, Felipe Bezerra, Bruna Beber, João Felipe Brito, Fábio Fabato, Bárbara Pereira, Henrique Rodrigues, Lúcia Bettencourt, Manuela Oiticica, Luiz Pimentel, Paulo Thiago de Mello, Hugo Sukman, Alexandra Lucas Coelho, João Pimentel, Mariana Filgueiras, Alexei Bueno, Alvaro Costa e Silva, Ana Paula Lisboa, Cecilia Giannetti.
"O gabinete do doutor Blanc – sobre jazz, literatura e outros improvisos" é o segundo volume da coleção Aldir 70, que celebra os 70 anos do compositor Aldir Blanc. O livro reúne textos sobre jazz e literatura publicado por Aldir no site no.com no início dos anos 2000. Em "O gabinete do Doutor Blanc" o leitor terá contato com um Aldir amante de música e voraz leitor de livros policiais. Os textos, no entanto, não fogem das características mais marcantes de seu autor: são ácidos, repletos de ironias e trocadilhos no clássico estilo de Aldir.
This book looks at what actors in complex policy environments actually do to get new institutions off the ground. The story told has a multiplicity of protagonists, many of whom are normally invisible in political studies, such as the state officials and university professors who struggled to move water reform forward. The book explores the interaction between their efforts to influence the design and passage of new legislation and the hard labor of creating the new water management organizations the laws called for.
Este é um trabalho com um recorte temático e espacial: ele versa sobre os enredos das escolas de samba do Rio de Janeiro e os seus criadores. A primeira parte aborda a conexão que existe entre os enredos das agremiações e os respectivos contextos históricos em que foram apresentados. A segunda parte apresenta e analisa a biografia profissional e a contribuição dos maiores carnavalescos, criadores de enredos, para o crescimento e transformação das escolas de samba do Rio de Janeiro desde 1960, quando a influência desses personagens passa a ser decisiva (e polêmica) para os rumos da festa.
This is a continuation of a series of comprehensive chronological reference works listing the results of men's chess competitions all over the world--individual and team matches. The present volume covers 1961 through 1963. Entries record location and, when available, the group that sponsored the event. First and last names of players are included whenever possible and are standardized for easy reference. Compiled from contemporary sources such as newspapers, periodicals, tournament records and match books, this work contains more than a thousand crosstables and match scores. It is indexed by events and by players.
Resultado de uma pesquisa de mestrado em Comunicação e Cultura, A segunda cinelândia carioca aborda a relação entre o espaço urbano da Tijuca e as salas de cinema que existiram no bairro carioca. A obra resgata um período importante no desenvolvimento urbano do Rio de Janeiro e serve de modelo para pesquisas futuras que possam dar conta do alcance sociocultural que o cinema conheceu no século passado. A pesquisa foi realizada entre 2007 e 2009, e conta agora, nesta segunda edição, com acréscimos feitos pela autora.
Luiz Antonio Simas recolhe as pedrinhas miudinhas brasileiras em 41 ensaios. Do samba ao forró, de Noel a Jackson do Pandeiro, entre caboclos e políticos, o historiador lembra de onde viemos e dá boas ideias para onde irmos. De preferência para bem longe dos descolados e da mania modernizadora de "profanar o sagrado e tornar provisório o que já transcendeu a esse próprio tempo". O fio condutor dos diversos temas não podia ser outro: as raízes da cultura sacro-africana, mais do que herança, "fonte inesgotável de saber e encantamento", como destaca Nei Lopes em seu prefácio.