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"This groundbreaking study examines the connection between what are arguably the two most distinguishing phenomena of the modern world: the unprecedented surges in global mobility and in the creation of politically bounded spaces and identities."--Jose C. Moya, author of Cousins and Strangers "An excellent collection of studies connecting transnational migration to the construction of national identities. Highly recommended."--Luis Roniger, author of Transnational Politics in Central America "The importance of this collection goes beyond the confines of one geographic region as it offers new insight into the role of migration in the definition and redefinition of nation states everywhere."--...
This book traces the impact of exile in the formation of independent republics in Chile and the Río de la Plata in the decades after independence. Exile was central to state and nation formation, playing a role in the emergence of territorial borders and Romantic notions of national difference, while creating a transnational political culture that spanned the new independent nations. Analyzing the mobility of a large cohort of largely elite political émigrés from Chile and the Río de la Plata across much of South America before 1862, Edward Blumenthal reinterprets the political thought of well-known figures in a transnational context of exile. As Blumenthal shows, exile was part of a reflexive process in which elites imagined the nation from abroad while gaining experience building the same state and civil society institutions they considered integral to their republican nation-building projects.
Buscamos compreender nesta obra o constitucionalismo e o contratualismo por meio da análise do conceito de “pacto social” e sua operacionalidade, no processo de construção do Estado nacional brasileiro. Consideramos a ideia de que o contratualismo e o constitucionalismo brasileiros foram difundidos no período fundacional do Estado brasileiro por meio das apropriações de ideias europeias e das diferentes reelaborações partilhadas no meio político e na imprensa no Brasil.
Neste livro, são apresentadas diferentes trajetórias individuais que possibilitam a análise de questões históricas marcantes ao longo dos séculos XIX e XX. Pensados individualmente ou interligados, os homens e mulheres destacados vinculam-se a questões políticas, econômicas e religiosas, à esfera literária, ao esporte e à luta antirracista e feminista, atuando sobre o seu tempo e impactando-o diretamente. A relação entre trajetórias e experiências confirma-se, assim, como um rico caminho para a pesquisa histórica.
Amém, Aleluia!” era o lema de D. Waldyr que inspirou sua trajetória pastoral e política, relevando sua entrega aos projetos do Pai. Ele tinha consciência da responsabilidade do bispo de uma cidade-operária onde o capital massacra o trabalho e assumiu a missão, concretizando em vida a opção pelos pobres e assumindo os riscos dessa escolha: perseguição e certeza da ressurreição e vitória! A obra do historiador Luiz Mangea, descreve a trajetória do bispo e de uma Igreja da Libertação. Mangea presta um serviço à memória do bispo e de todos que se comprometem com a construção de um mundo melhor e mais humano.
Neste livro, encontraremos as narrativas em torno das áreas semiáridas do Ceará e de Santiago del Estero, em meio às secas que acometeram essas regiões nos anos 1930. Por meio de diversas fontes históricas, este livro mostra como os discursos em torno das estiagens colocam em evidência questões que estão para além da geografia semiárida ou do clima. A seca, assim, traz para o cerne da sociedade debates que devem problematizar certas relativizações que culpam principalmente a natureza pela desigualdade social existente na história desses lugares.
A coleção é dedicada à América Latina entre 1930 até os dias atuais. Nesse período, a América Latina é fortemente marcada pela construção de diferentes projetos de modernização e pelo protagonismo do Estado na condução de propostas que visavam fortalecer os países da região, fomentando o desenvolvimento dos Estados-nação. Nesse processo não linear, questões políticas, como democracia, cidadania, corporativismo e autoritarismo foram amplamente capitaneadas por diferentes atores políticos que passaram a lidar com as pressões de movimentos sociais pela ampliação de direitos e participação política ativa. A diversidade latino-americana favoreceu a construção de projetos políticos concorrentes, assim como a emergência de modelos autoritários ao longo do século XX. A consolidação da cidadania e da democracia, ambos conceitos polissêmicos, ainda é um desafio.
Este Dicionário de datas da história do Brasil, escrito por uma grande equipe de especialistas de todo o Brasil, sob a coordenação da Professora Circe Bittencourt, coloca ao alcance do público o estado atual de conhecimento sobre as mais importantes datas do calendário brasileiro. O livro, que pode ser lido na sequência do calendário (por mês e dia), por ano, por tema - ou mesmo fora de qualquer ordem -, possibilita ao leitor consultar datas comemorativas e/ou fatos históricos ao longo do ano e identificar os assuntos conforme seu interesse: pesquisa, ensino, política educacional ou simples curiosidade. Políticos, militares, religiosos, empresários, intelectuais e artistas, assim como populações de diferentes etnias ou gênero, trabalhadores das cidades e do campo, são apresentados em diversas datas marcadas por lutas, confrontos e festas; datas mescladas por alegrias e tristezas; datas cheias de heroísmo e idealismo; datas manchadas por traições e mesquinharias. útil para professores e alunos, assim como pararesponsáveis por políticas públicas, educadores, jornalistas e historiadores.
Este livro traz uma análise dos discursos de um importante intérprete da realidade nacional: Oliveira Vianna. A autora busca examinar os diversos critérios utilizados para a formação da identidade nacional no Brasil, as estratégias para se forjar um tipo ideal de brasileiro e, por fim, as lutas de representações travadas por Vianna, Freyre e Holanda. Assim, esta obra propõe uma reflexão sobre nossa identidade, tendo como ênfase o critério racial tão discutido por Vianna.