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Beginning with volume 41 (1979), the University of Texas Press became the publisher of the Handbook of Latin American Studies, the most comprehensive annual bibliography in the field. Compiled by the Hispanic Division of the Library of Congress and annotated by a corps of more than 130 specialists in various disciplines, the Handbook alternates from year to year between social sciences and humanities. The Handbook annotates works on Mexico, Central America, the Caribbean and the Guianas, Spanish South America, and Brazil, as well as materials covering Latin America as a whole. Most of the subsections are preceded by introductory essays that serve as biannual evaluations of the literature and research under way in specialized areas. The Handbook of Latin American Studies is the oldest continuing reference work in the field. Katherine D. McCann is acting editor for this volume. The subject categories for Volume 57 are as follows: Electronic Resources for the Social Sciences Anthropology Economics Geography Government and Politics International Relations Sociology
Até hoje inéditos no Brasil, estes textos escritos pelo estudioso alemão Aby Warburg, e aqui traduzidos, têm em comum as referências à imprensa e à Primeira Guerra Mundial, sob a égide da qual os três foram escritos. Tais textos expressam a visão que ele tinha da imprensa, como instru¬mento de propaganda, de disputa de visões, o front de uma batalha dispu¬tada em palavras e imagens, semelhante ao que identificara nas guerras religiosas no tempo de Lutero. Warburg também revela sua visão de que os textos jornalísticos devem ser analisados no conjunto da edição em que são publicados, pois, se tirados desse contexto, parte funda¬mental de sua expressão fica comprometida. Neste caso, cem anos depois, sua visão pode ser usada para entender a desinformação que decorre do frequente consumo de textos de imprensa em redes sociais, deslocados do ambiente jornalístico em que foram publicados originalmente.
Recuperar a memória da cidade de São Paulo com base em seus extremos. Utilizando essa idéia, Teresinha Bernardo compôs Memória em branco e negro. O livro desenvolve uma análise comparativa entre duas experiências imigratórias totalmente distintas: os italianos e os africanos. Graças a essa correlação, a autora nos oferece um olhar amplo do mundo urbano-industrial paulistano do início do século XX.
Sabe-se que a repercussão econômica é inerente aos impostos sobre o consumo, inclusive por disposição constitucional. Todavia, quando o consumidor final é pessoa jurídica que goza de imunidade tributária, faz-se necessário analisar se é ou não constitucional a assunção do encargo. As imunidades conferidas às instituições de educação e de assistência social, sem finalidade lucrativa, têm por fundamento a proteção dos fins perseguidos por tais entidades, que têm caráter social e substituem o Estado na realização de serviços públicos que a ele caberiam, mas que são prestados por pessoas jurídicas de direito privado, por força da delegação, considerando a impossi...
Colonização neoliberal de Jerusalém debruça-se sobre a contradição entre o avanço do desenvolvimento neoliberal e a continuidade de políticas coloniais de Israel em Jerusalém Oriental. Em oposição àqueles que entendem o entrelaçamento entre medidas coloniais e neoliberais como um paradoxo, este livro argumenta que o colonialismo neoliberal permite a Israel reproduzir a subjugação dos palestinos em Jerusalém Oriental como resultado "natural" das relações de mercado. Por um lado, infraestruturas coloniais são construídas como se fossem a mera adaptação da cidade à globalização neoliberal. Por outro lado, há a formação de um anticolonialismo neoliberal entre os palestinos que não consegue enfrentar verdadeiramente o avanço colonial de Israel.
Em Poética de Júlio Bressane..., o autor, tendo em Haroldo de Campos um intercessor, penetrou no âmago de muitas questões. A tradução que desde logo se anunciara, a fusão de espaços/tempos. A interação com as artes plásticas, buscando nortear-se por uma pictografia, a cada passo, descoberta e proposta: as transcriações intensamente recriadoras. Cercado de competências, da presença tutelar e mágica do cineasta, do diálogo com seus pares, para quem a arte em si se impõe e confirma, Adriano Sousa conquista um lugar apropriado para falar de tudo isso. Plataforma de ação, atitude teórica, que abarca dos cariris aos Dias de Nietzsche em Turim, ao Filme de amor e leva a entrever que o talento conta para desvendar e transmitir as poéticas, que inauguram sempre novas percepções do mundo e da cultura.
Palavras que dançam à beira do abismo – Mulher na dramaturgia de Hilda Hilst lança luz sobre um teatro escrito à sombra da ditadura brasileira. A dramaturgia de Hilda Hilst é um grito de protesto diante das arbitrariedades perpetradas pelos algozes do regime. Em meio aos escombros da barbárie humana, resplandece a donzela guerreira. No livro, são mapeadas as trajetórias de mulheres que buscaram caminhos de transcendência. Seu lirismo remete a possibilidades, movimentos e viradas de jogo. A mulher em Hilst não se encerra em definições fechadas; ela se desdobra tal como um leque, feito de múltiplas camadas. Hilst vislumbra o transitório, no calor dos processos metamórficos que atravessam suas personagens. Sua dramaturgia é feita de alegorias, que se entrelaçam em uma tessitura delicada, na qual poesia e teatro se encontram.