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"This book is dedicated to all the journalists who have lost their lives covering the war on drugs."--From dedication.
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Instrumento fundamental no curso de jornalismo, o jornal-laboratório, inicia a vivência dos futuros jornalistas como o cotidiano da edição, da capitação da notícia à distribuição do jornal. Neste livro, são avaliadas as questões teóricas relacionadas com o ensino do jornalismo, política editorial e o problema da tomada de decisões: o que vai ser publicado e como. Com detalhada análise da realidade de três jornais-laboratório, o autor documenta e analisa a fundo as experiência didáticas.
Um poro pode ser um fio condutor para pensar a comunicação. Palavra grega que quer dizer passagem, póros integra tanto o vocabulário dos mitos quanto o dos filósofos da pólis. Póros é passagem inédita, trajetória em mar aberto; portanto, não é caminho pré-traçado (ódos) e participa de outra lógica, que aproxima o pensamento de sua própria margem, que põe continuamente a questão em questão. Com a ajuda desse fio condutor, a autora empenha-se em dissolver certos lugares-comuns que antecedem a pergunta: "O que é comunicação?". Comunicar, como descrevem alguns manuais, pressupõe um solo comum e, a partir dele, tornar comum. Mas esse solo merece atenção, pois não se sabe até hoje se o que está em questão é um habitar (ethos), um mover-se nômade pelo mundo ou uma troca de vivências ou símbolos. Lugares-comuns, lugares em comum: do imediato ao medium, do sujeito à mensagem, da vida privada ao espaço público, o que se tem são ainda pares metafísicos que não levam à elucidação, mas sim à aporia comunicativa.
El Catedrático brasileño José Marques de Melo —el más prestigioso comunicólogo de América Latina— produce con este libro una obra capital para el estudio del pensamiento comunicacional latinoamericano, fruto de décadas de investigación y de un detenido examen de la acción permanente del poder. Los textos que componen esta obra fueron viendo la luz entre 1967 y 2007. «Se trata de una producción dispersa, fragmentada y de difícil acceso, quizás porque fue difundida en revistas científicas destinadas a públicos especializados, o porque fue diseminada en las actas de congresos y simposios, circulando en comunidades académicas cerradas o círculos intelectuales restringidos.»...
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