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Dez anos depois do último suspiro do mais polêmico dos periódicos brasileiros, Nada mais que a verdade retorna em edição revista e ampliada, conduzindo o leitor por quatro décadas de uma ciranda de crimes, sexo, devaneios e, sim, bom jornalismo. Mais que uma biografia do jornal, este livro é um romance fantástico - que, se não fosse real, poderia bem ter recheado as páginas de algumas edições do NotÃcias Populares.
Dez anos depois do último suspiro do mais polêmico dos periódicos brasileiros, Nada mais que a verdade retorna em edição revista e ampliada, conduzindo o leitor por quatro décadas de uma ciranda de crimes, sexo, devaneios e, sim, bom jornalismo. Mais que uma biografia do jornal, este livro é um romance fantástico – que, se não fosse real, poderia bem ter recheado as páginas de algumas edições do NotÃcias Populares.
Este minilivro traz a história completa da gravação do disco "Três no samba", de André Mehmari, Eliane Faria e Gordinho do Surdo, lançado pelo Selo Sesc em 2017. A inusitada parceria entre um piano, uma voz feminina e um surdo foi outra das ideias sempre fora da caixa do produtor Pelão. E também foi mais uma que deu certo.
Este minilivro traz a história completa da gravação dos discos "Voz e viola" (1996) e "Caipira de fato" (1997), de Inezita Barroso e Roberto Correa. O encontro entre a lendária voz feminina da música brasileira e o exÃmio violeiro foi idealizado por Pelão, que trouxe a gravadora RGE para realizar os dois projetos.
Este minilivro traz a história completa da gravação do disco "Coisas que Lua canta" (1983), com o Quinteto Violado interpretando oito músicas de Luiz Gonzaga. A obra acabou por solidificar uma grande amizade de Pelão com o Quinteto – especialmente com Toinho Alves, coordenador musical e artÃstico do conjunto, a quem o produtor considerava um irmão para toda a vida.
A Gazeta Mercantil foi o maior jornal de economia do Brasil na segunda metade do século XX, ganhando destaque entre empresários, banqueiros, investidores, representações de trabalhadores e acadêmicos pela precisão das suas informações e abrangência dos assuntos retratados. Tornou-se leitura obrigatória para quem trabalhava ou tinha interesse por qualquer segmento econômico a partir dos anos 1970. Ganhou destaque também por ter formado gerações de jornalistas de economia e por ter sido porta-voz de empresários a favor da democracia na ditadura militar. Este livro reconstitui a trajetória da Gazeta Mercantil, que revolucionou o jornalismo econômico em nosso paÃs, e revela também as razões do fim do jornal. Leitura essencial para um momento em que o jornalismo atravessa uma séria crise com seus valores sendo colocados em xeque, numa fase na qual as versões contam mais do que os fatos.
Este minilivro traz a história completa da gravação do disco póstumo de Donga, na gravadora Discos Marcus Pereira, em 1975. Idealizado e executado pelo produtor Pelão, o LP contou com as participações de Elizeth Cardoso, Leci Brandão, Gisa Nogueira e Paulo Tapajós, entre outras feras da música brasileira, prestando homenagem ao autor de "Pelo Telefone" (com Mauro de Almeida), o primeiro samba registrado na Biblioteca Nacional, em 1916.
Hoje é inimaginável conceber a música brasileira sem as vozes de Cartola e Adoniran Barbosa. Mas, nos anos 1970, a situação era diferente: nenhum deles jamais gravara um LP, e a percepção do mercado era de que lançar discos dedicados aos veteranos era um desperdÃcio de dinheiro. Foi quando entrou em cena o intrépido produtor João Carlos Botezelli, o Pelão, que tomou para si a missão de registrar alguns dos maiores compositores de nossa cultura. Além de Adoniran e Cartola, ele abriu alas para nomes como Nelson Cavaquinho, Donga e Carlos Cachaça, produzindo álbuns antológicos que corrigiram décadas de equÃvocos da indústria fonográfica. Em "Pelão – A revolução pela mÃ...
Este minilivro traz a história completa das gravações dos discos de Nelson Sargento, em 1979, e de Guilherme de Brito, em 1980, ambos na gravadora Estúdio Eldorado e com produção esmerada de Pelão. Foi o primeiro LP da carreira dos dois sambistas, já personagens históricos da música popular brasileira – Nelson, um baluarte da Mangueira, e Guilherme, o mais reconhecido parceiro de Nelson Cavaquinho.
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