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In this book, renowned Latin American intellectuals, Pablo Alabarces and Néstor García Canclini, bring us up to date on the changes in the status and role of the popular classes in Latin American democracies over the past two decades. Building on decades-long research and experience in the field of cultural studies, the authors ask how the digitalization and economization of society are changing the reality of political participation and social inequality in Latin America and beyond, leading to new forms of economic and cultural marginalization. García Canclini focuses on the rapid digitalization of our society and economies, ruminating over the future of political participation and democ...
O Circo do Xulé é um relato de ações de extensão universitária desenvolvidas na cidade de Corumbá, MS, no Campus do Pantanal da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul. Ao longo dos capítulos são retratadas as especificidades de se viver no Pantanal sul-mato-grossense com as cheias da planície pantaneira, o modo de vida do ribeirinho e sua relação com a natureza. O livro traz também a história da formação do coletivo circense "Los Pantaneiros" que nos últimos anos vem levando o circo para crianças que devido a condições financeiras ou espaciais (locais onde moram) não possuem acesso à arte circense, a maioria dessas ações foram realizadas com a exuberância do Pantanal.
Como que navegando na busca dos olhares que estruturam e reestruturam fragmentos do arranjo fractal produtivo da música, somos levados aos caminhos antropológicos dos ritos e de suas dimensões simbólicas. O palco ganha um espaço de ressignificação do sentido de nossos atos, a soma de nossos gestos, o senso de nossos jeitos. E estas são as primeiras palavras do estudo de Bruno, citando Gilberto Gil em seu discurso de posse como Ministro da Cultura que transforma o texto num caminho inexorável na busca de um novo paradigma para a construção de um marco conceitual que integre economia, cultura e antropologia.
Este livro é resultado da pesquisa “Diálogos nas Fronteiras: a Educação como objeto de investigação na Antropologia brasileira”, que contou com financiamento da Fapemig. O texto trata de uma temática instigante: como antropólogos no Brasil tratam a educação, quando a tomam como seu problema de pesquisa. Por meio do mapeamento e análise de teses e dissertações concluídas em Programas de Pós-graduação em Antropologia (Social ou Cultural) a partir dos anos de 1990 no Brasil, a investigação apresenta de modo consistente como as questões educacionais foram incorporadas e tratadas teórica e metodologicamente por antropólogos. Resultados que permitem compreender as condições de desenvolvimento de um possível campo interdisciplinar na interface Antropologia e Educação no Brasil.
Após publicar, em 2017, o livro Imagens Políticas: reflexões práticas e práticas reflexivas, o grupo de pesquisa Imagens Políticas: Poéticas Políticas do Teatro Contemporâneo apresenta aqui seu segundo livro com artigos de seus integrantes. Para sua escrita, o grupo discutiu previamente, em encontros semanais, as teses Sobre o Conceito de História de Walter Benjamin. Nesses encontros, nos debruçamos sobre o cruzamento de fenômenos sociais e artísticos importantes para as investigações de cada um, com a intenção de estabelecermos reflexões capazes de desvendar a face crítica do texto benjaminiano para pesquisas nas artes da cena, realçando distâncias históricas e transformações de contexto. Os textos aqui compiladas são frutos dessas investigações cruzadas que se valem das teses de Benjamin para a reflexão sobre o corpus artístico, assim como também dos fenômenos analisados para testar o alcance dessas teses nos campos tanto da teatralidade cotidiana quanto das artes da cena.
Este livro contempla uma rica diversidade de temas elaborados por pesquisadores de várias instituições de ensino e pesquisa. Desta forma, os capítulos abordam questões referentes a: xamanismo indígena, religiões enteogênicas, terapia e religiosidade, catolicismo, Doutrina do Vale do Amanhecer, judaísmo, literatura e contexto religioso. Todos eles dialogam com religiões e religiosidades por meio do debate das representações e/ou do contexto histórico em que as manifestações sagradas estão articuladas. Os textos são destinados a estudiosos das áreas de História, Literatura, Artes, Antropologia, Sociologia, Filosofia, Teologia, Ciências da Religião. Porém foram elaborados de forma didática, alcançando público mais abrangente que se interesse pelos assuntos tratados nesta obra. Robin M. Wright Geórgia Pereira Lima Leonardo Lessin Geovania Corrêa Barros Rodrigo Monteiro de Carvalho Amilton Queiroz Henrique Soares Simone Lima Rogério Mesquita Dimas Catai Marcos Vinicius de Freitas Carlos Alberto Viana Marques Eneida Damasceno Borges de Sá José Ferreira de Almeida Caterine Vasconcelos de Castro João Henrique Fernandes da Silva
A cultura se faz no território! Essa é uma afirmativa que nem sempre foi considerada válida quando se trata da elaboração de políticas públicas para o campo da cultura. Ao longo do século XX vivemos sob governos (democráticos ou não) que consideravam a cultura como um fator de unidade nacional. Havia a ideia de uma determinada cultura que amalgamava, ou submetia, um conjunto de outras para formar a chamada cultura nacional. Chegamos ao século XXI buscando nos curar das feridas abertas por décadas de autoritarismos e ampliando as lutas contra a permanência de tais estruturas e ideologias. A democracia cultural se apresenta como um modelo que parece nos permitir vislumbrar um outro futuro a partir da valorização da diversidade cultural, das múltiplas territorialidades e ancestralidades. Esta obra traz uma pequena amostra disso atrvés da voz dos discentes de um projeto de interdisciplinaridade do PPCulT praticado na luta por uma sociedade efetivamente democrática.