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Telling Blackness begins with two simple premises: conventional models of the ways people make meaning of the world fail to account for the particularities of Blackness; and accounts of Black life often miss the significance of the smallest and subtlest acts that sustain it. With this introduction of raciosemiotics, Smalls remaps the field of semiotic anthropology around the specificities of race and the body, and remaps contemporary Black diaspora through the embodied significations of a group of young Liberian women in the US. This transdisciplinary ethnographic account of their lives helps us reimagine their talk, twerks, and tweets as "tellings" that exceed our understandings of narrative and that potentially act on the world of meaning. And, with careful historical contextualization, we see how such acts reproduce, refuse, or powerfully disregard racial logics that have entangled the US and Liberia for two centuries. Led by Black feminist scholarship, Telling Blackness also provides a semiotic glimpse into ways of relating that help create complex diasporic intimacies and that sustain Black life beyond survival.
Bilingual education is usually framed as a tool of antiracism. This book challenges that framing by pointing to the ways that the foundations of modern approaches to bilingual education have their roots deficit perspectives of Latinx communities. It connects these deficit perspectives with a broader shift in discussions of race that framed racial inequities as a product of cultural and linguistic deficiencies of racialized communities as opposed to structural barriers produced by centuries of racist policies. It then examines the ways that Latinx professionals who entered the field of bilingual education were expected to adopt this deficit perspective in ways that served to maintain racial oppression.
To Be Real: Truth and Racial Authenticity in African American Standup Comedy examines Black standup comedy over the past decade as a stage for understanding why notions of racial authenticity--in essence, appeals to "realness" and "real Blackness"--emerge as a cultural imperative in African American culture. Ethnographic observations and interviews with Black comedians ground this telling, providing a narrative arc of key historical moments in the new millennium. Readers will understand how and why African American comics invoke "realness" to qualify nationalist 9/11 discourses and grapple with the racial entailments of the war, overcome a sense of racial despair in the wake of Hurricane Kat...
Cada vez mais compreendemos que a Linguística Aplicada (LA) se relaciona com o mundo em que nos situamos. Esse entendimento tem provocado uma série de inflexões para os estudos do campo da LA ao analisarem o mundo em que vivemos. A presença paulatina de pesquisadoras e pesquisadores negros, comprometidos com a superação do racismo, trouxe indagações insurgentes para a Linguística Aplicada, inovando-a com a presença de novos e desafiadores caminhos, desdobramentos teóricos e abordagens críticas. Esses sujeitos e sujeitas, coerentes com o seu engajamento político e epistemológico, passaram a produzir conhecimento em uma abordagem interseccional na qual educação, classe, raça, ...
O racismo e seus desdobramentos nefastos entraram no radar da Linguística Aplicada só recentemente, como acertadamente apontam os organizadores deste livro. É como se ninguém quisesse abordar a questão abertamente, embora muitos suspeitassem de sua presença dissimulada o tempo todo. Contudo, o fato é que a ideia de raça, junto com os inúmeros mitos e preconceitos que se aglutinaram em torno dela, sempre estiveram presentes nas reflexões sobre a linguagem ao longo de todo esse tempo. Já foi dito que a Linguística encarna o Zeitgeist do século XIX, notadamente marcado pelo espírito de colonialismo, prática fincada no eurocentrismo e na crença cega na superioridade da raça bran...
Nas primeiras décadas do século XXI, houve um crescimento significativo de pesquisas voltadas ao uso das tecnologias relacionadas aos diversos contextos de ensino e aprendizagem de línguas. As tecnologias digitais, popularizadas no Brasil nos anos 1990, possibilitaram um movimento novo em direção à pesquisa e ao ensino. No campo da Linguística Aplicada, por exemplo, os estudos buscam investigar, testar e avaliar os impactos das novas tecnologias para o ensino. Diante disso, a obra aqui apresentada partiu do questionamento: Como as pesquisas em Linguística Aplicada estão se orientando na esfera educacional no tempo/espaço da contemporaneidade? Convidamos você, leitor, para juntos refletirmos sobre as vozes sociais voltadas para leitura e escrita no ciberespaço em tempos hipermodernos.
Em tempos nos quais governos e partidos de extrema direita em várias partes do mundo se dedicam a fazer política baseando-se nas velhas narrativas e nas renovadas tentativas de controle dos corpos, é imperioso esboçar resistência à anacronia na contemporaneidade. É urgente incitar à liberdade. Estudos queer em linguística aplicada indisciplinar: gênero, sexualidade, raça e classe empreendem essa tarefa vislumbrando o mundo online offline no qual vivemos. A formalização de uma dimensão interseccional nas teorias queer é fundamental para que o gênero e a sexualidade passem a ser considerados em conjunto com os atravessamentos dos corpos promovidos pela classe social, pela raça, pela etnia, pela religião, idade, nacionalidade etc.
"O livro Primavera Literária Afro-brasileira é fruto de uma investigação acerca da produção escrita de mulheres negras na contemporaneidade e sua inserção no mercado editorial brasileiro. Desde o surgimento da primeira romancista brasileira Maria Firmina dos Reis, no século XIX, bem como da poeta Auta de Souza, no início do século XX, as obras das autoras surgidas posteriormente, a exemplo de Ruth Guimarães, Virginia Bicudo, Anajá Caetano, têm sofrido igual processo de apagamento, silenciamento, descontinuidade e errante intermitência, deixando enorme lacuna sobre suas produções. Logo, a investigação dos processos que inviabilizam o reconhecimento desse grupo deve partir d...
Após 20 anos de promulgação da Lei n.º 10.639/03 urge nas salas de aulas brasileiras a necessidade de investimentos na formação inicial e continuada de professores para uma educação antirracista, em uma perspectiva dialógica. O livro “Caminhos para uma educação antirracista: teorias e práticas docentes” nos revela as possibilidades, os limites e as disputas para uma educação antirracista consolidada nas vivências de educadores brasileiros, por meio de currículo(s) decolonial(ais). O olhar sensível dos autores promove um importante diálogo entre as práticas que emergem do território da escola e a luta pelo não apagamento dos saberes construídos e produzidos historicamente por homens e mulheres negras. Por uma educação antirracista! Glacione Arruda (Diretora da Sala Paulo Freire – Centro de Referência em Estudos, Pesquisas e Formação Continuada da SME Duque de Caxias)