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The “duty to mitigate loss” doctrine has been the object of study in many jurisdictions, which have interpreted and applied it in a wide range of situations and in different ways. In Brazil, however, only recent discussions have brought light to this subject. Worldwide, researchers have debated its nature – whether a duty or a principle – and the most proper way to address it (e.g.: if duty to mitigate loss or damages; duty to rescue; avoidable consequences doctrine). Studies have also detailed its application in different situations, such as in contracts and torts, among suppliers, consumers and national and international commerce, for instance. Ultimately, responding to the shift f...
In Towards a New CISG, Leandro Tripodi discusses the aging and need for renovation of the 1980 Vienna Sales Convention. Changes in global political circumstances and to the economy of international sales of goods have rendered the 1980 CISG a dated legal instrument. Its recognized flexibility is not sufficient to cope with past and, especially, with future changes brought about by the introduction of new technologies affecting all kinds of goods subject to trade. In light of the challenges posed by 21st-century commerce, Dr. Tripodi proposes the adoption of a Convention on the International Sale of Goods and Services (CISGS). The idea of a new convention is based on the following facts: 1) goods and services are no longer as distinguishable as they were in 1980; 2) sales of goods and sales (i.e., the provision) of services are not as easy to apportion as the CISG supposes and can hardly continue to be treated separately by the legal sources of international trade.
Em tempos difíceis os conflitos têm aumentado cada vez mais, e com eles a insatisfação da população no que diz respeito a suas soluções através do Poder Judiciário. Em 2010, foi aprovado pelo Conselho Nacional de Justiça a Resolução n. 125 (29.11.2010), que mencionava sobre a Política Judiciária Nacional de Tratamento Adequado de Conflitos, especificamente, trazia para o ordenamento jurídico brasileiro, o Tribunal Multiportas. Desde então estudiosos e simpatizantes sobre os temas começaram a incentivar a utilização de métodos extrajudiciais para solucionar conflitos de diversas áreas, com o objetivo de “desafogar” o Poder Judiciário. Com Código de Processo Civil d...
A obra reúne artigos de nova geração de autores, já consolidados, que possuem uma visão cosmopolita do direito contratual, talhada por suas experiências internacionais (acadêmicas e profissionais), com uma curadoria de temas que abordam os impactos que a Convenção de Viena para a Compra e Venda Internacional de Mercadorias (CISG), assim como outros instrumentos internacionais, vêm tendo sobre a evolução do Direito Contratual brasileiro, seja pelo aspecto doutrinário, seja em casos concretos judiciais e arbitrais. O trabalho é fruto das atividades desempenhadas junto ao Grupo de Estudos da CISG perante o Comitê Brasileiro de Arbitragem - CBAr e encerra o ciclo dos Organizadores na sua coordenação. Certamente, é uma obra de impacto, que merece ser apreciada.
2021 foi significativo para a CISG (Convenção das Nações Unidas para os Contratos de Compra e Venda Internacional de Mercadorias) nos países lusófonos. Marcou o seu quinto ano de vigência no Brasil e a entrada em vigor em Portugal. A CISG integra o direito interno de seus 94 países signatários. Oferece um quadro normativo uniforme, reduzindo a incerteza e os custos de transação. Promove a previsibilidade das obrigações, base de todas as trocas econômicas eficientes. Organizada por Ingeborg Schwenzer, professora emérita da Universidade de Basileia e maior autoridade mundial sobre a CISG, com Paula Costa e Silva e Cesar Pereira, esta obra traz estudos de mais de cinquenta especialistas portugueses, brasileiros e internacionais. Fundamental para magistrados, árbitros, advogados e empresários que pretendam conhecer a experiência acumulada nos quarenta anos de vigência internacional da CISG, o efeito concreto que já produziu no Brasil e – principalmente – como se preparar para extrair o máximo benefício da aplicação da CISG em Portugal.
O desenvolvimento tecnológico impacta diretamente o modo de vida e comportamento humano, criando interações cada vez mais rápidas e intensas entre sujeitos de direito que se relacionam via sistemas eletrônicos. Como consequência, foram desenvolvidos os smart contracts, que se caracterizam por contratos mais fluidos, customizados, fundados na celeridade e na segurança, sem intermediação humana. Essa obra visa expor o conceito e as principais características dos smart contracts, bem como direcionar questões extremamente complexas sobre suas implicações jurídicas, especificamente sobre a responsabilidade civil dos agentes envolvidos nessa relação. Além de realizar uma análise histórica da responsabilidade civil e dos contratos, essa obra trata de diversas tecnologias avançadas, como o uso do blockchain, de plataformas digitais como a Ethereum e até de questões relacionadas à inteligência artificial para fundamentar o entendimento acerca dos smart contracts.
PLANO DA DISSERTAÇÃO Introdução 1. Colocação do problema 2. Delimitação do objecto de estudo 3. Sobre os princípios jurídicos 4. Estrutura da tese PARTE I MANIFESTAÇÕES LEGAIS E JURISPRUDENCIAIS DO PRINCÍPIO DO FAVOR ARBITRANDUM Capítulo I – Manifestações relativas à convenção de arbitragem Secção I – Manifestações relativas à validade da convenção de arbitragem 1. Autonomia da cláusula compromissória 2. Validade substancial da convenção de arbitragem com base numa conexão alternativa 3. Inoponibilidade de excepções baseadas no Direito interno do Estado parte de uma convenção de arbitragem 4. Admissão da cláusula arbitral por referência Secção II ...
Amparado em firme base teórica, mas voltado ao uso prático, este livro tem como ponto de partida a compreensão, com rigor técnico e científico, da imparcialidade do árbitro, separando-a de concepções vagas de independência, neutralidade e equidistância, para a construção de um conceito que seja coerente com os demais fenômenos processuais característicos da arbitragem, sobretudo do contraditório como influência. A partir desse conceito, a obra busca torná-lo operativo na prática, estabelecendo premissas de estrutura e de conteúdo para tanto. As premissas de estrutura possibilitam a aderência da norma ao sistema jurídico e às particularidades do fenômeno arbitral, como ...
Embora promulgada em 1996, a ratificação da constitucionalidade de alguns dos dispositivos da Lei de Arbitragem apenas se deu em 2001. Naquele ano, surgia o Comitê Brasileiro de Arbitragem ("CBAr"), cujo propósito é desenvolver a cultura arbitral e difundir, em termos acadêmicos e práticos, a arbitragem no Brasil. A história da arbitragem no Brasil se confunde com a do CBAr e, para celebrar o 20o aniversário da instituição, a presente obra lança a reflexão sobre a história do futuro da arbitragem. Reunindo artigos dos principais arbitralistas nacionais, a obra, sob a ótica do CBAr, traz a análise da ascensão da arbitragem no Brasil, o exame sobre os desafios atualmente enfrentados no âmbito desse sistema e a investigação das questões a serem confrontadas nos próximos anos. Uma obra imperdível que garante, através do passado, a compreensão do presente, para a vivência futura.
"O tema "responsabilidade civil" é um dos mais instigantes do Direito. Ontem e hoje desafia inúmeras perspectivas, incrementadas, a todo tempo, pela hipercomplexidade, pelas incertezas e pela mutabilidade dos fenômenos sociais. Discute-se, até mesmo, a possível superação dos pressupostos da responsabilidade civil e suas funções. A iniciativa desse livro, reunindo reconhecidos professores e pesquisadores, não teve outro propósito senão o de fomentar continuado debate sobre essa rica e difícil temática.Donal Nolan, Professor of Private Law, University of Oxford, em elegante prefácio, brinda toda a comunidade acadêmica com instigante abordagem comparada. O autor bem destaca que ...